sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Avaliação de prioridades de conservação - espécies e áreas

Arthur Blundell e Tormod Burkey publicaram no BMC Ecology
um útil artigo que sumariza e permite o acesso a uma base
de esquemas para a definição de prioridades de conservação,
os quais foram criados sobretudo para apoiar projectos de
conservação e para projectos que pretendem compensar os
impactos de actividades humanas com efeitos negativos na


Este artigo intitula-se "A database of schemes that
prioritize sites and species based on their conservation value:
focusing business on biodiversity" e os interessados poderão
aceder directamente a este documento a partir do seguinte link:

SATIVA - Curso de Auditores PEFC‏

A SATIVA vem por este meio proceder à divulgação de um curso que está a organizar, "Curso de Auditores Florestais PEFC", cujo objectivo principal é fornecer aos participantes formação profissional específica que garanta a capacidade e competência para realizarem auditorias a Sistemas de Gestão Florestal Sustentável PEFC.

O Curso será ministrado pela Forestis - Associação Florestal de Portugal.

O curso decorrerá nas instalações da SATIVA, em Lisboa (Olaias), entre os dias 15 e 31 de Outubro de 2008.

Isabel Ramos
SATIVA
ir@sativa.pt
www.sativa.pt
R. Robalo Gouveia, nº1 - 1 A
1900 - 392 LISBOA
Portugal

Seminário :a Floresta – Potenciar o recurso económico

Seminário integrado na XIX Feira de Mel do Espinhal:

Organização:



Gabinete Técnico Florestal do Município de Penela



“A floresta assume um papel de extrema importância social económica e
ambiental, no concelho de Penela, ocupando cerca de 70% da sua área
territorial. É pois de primordial importância desenvolver estratégias de
produção de produtos florestais, sob pena de se perder tão valioso recurso.

Para a prossecução das medidas de desenvolvimento sustentável da floresta é
fundamental a concertação de estratégias globais envolvendo as instâncias
com responsabilidades nesta matéria.

Neste Contexto, o Município de Penela pretende organizar um Seminário
subordinado ao tema “A Floresta - Potenciar o Recurso Económico”, que
decorrerá no Espinhal, no dia 6 de Setembro de 2008, integrado na XIX Feira
do Mel do Espinhal.”



Local e data:



- Auditório da Filarmónica do Espinhal, Penela.

- 6 de Setembro de 2008



Informações:



- Programa em anexo (em caso de dificuldade de aceder ao anexo, ver em
http://www.cm-penela.pt/docs/destaques/FeiradoMel2008_Seminario-FichaInscric
ao.pdf)

- Gabinete Técnico Florestal do Município de Penela – gtf@cm-penela.pt

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Primeiro biobanco do mundo nasce para proteger floresta tropical na Malásia


Fundos de private equity norte-americanos garantem um investimento
de 100 milhões de dólares para acções de protecção
da floresta

Depois dos certificados de carbono, vêm aí os créditos de biodiversidade e os biobancos. Norte-americanos, malaios e neozelandeses juntaram-se para um novo negócio com a promessa de proteger 34 mi
l hectares de floresta tropical no próximo meio século e apelar à consciência ambiental das empresas de energia, alimentação e cosmética que querem o óleo de palma da Malásia
Os mercados financeiros encontraram nos serviços ambientais um prometedor nicho de negócio e novos instrumentos para investimento estão a surgir. Inspirada nos certificados de compensação voluntária de emissões de dióxido de carbono, uma aliança entre entidades dos EUA, da Malásia e da Nova Zelândia acaba de criar o primeiro projecto, a nível mundial, de emissão de créditos de biodiversidade para a floresta tropical.
Trata-se de um sistema de créditos ambientais para a protecção da floresta tropical que serve de tampão entre a zona de expansão agrícola para a produção de óleo de palma, na Malásia; e uma das últimas áreas de floresta virgem do Nordeste do país, considerada um dos mais ricos ecossistemas do mundo. Para já, os fundos de private equity envolvidos, norte-americanos, garantem um investimento de 100 milhões de dólares para protecção da floresta, através do Banco de Conservação do Habitat Selvagem de Malua (Malásia), também conhecido como o primeiro Biobanco. O registo e a verificação dos certificados são feitos pela neozelandesa TZ1.
Cada certificado de conservação representa a protecção e recuperação de 100 metros quadrados de floresta tropical. São 34 mil hectares que serão abrangidos, localizados na Reserva Florestal de Malua, habitat de uma das mais importantes populações de orangotangos no mundo, da pantera nebulosa, de elefantes pigmeus e de 300 espécies de aves.
A New Forests, de Washington, e a Equator Environmental, de Nova Iorque, criaram o fundo Eco Products, comprometendo-se a reabilitar a reserva de Malua nos próximos seis anos e a criar um fundo e respectiva gestão para a sua conservação nos 44 anos seguintes, representando no total um contrato para 50 anos.
Ser uma primeira resposta ao forte impacto ambiental da exploração agrícola da Malásia parece até agora o argumento mais convincente para o lançamento do Biobanco. Com uma forte pressão vinda do sector energético, das indústrias alimentar e de cosmética, nomeadamente pela produção de óleo de palma, o país pode ter neste projecto uma forma de as empresas instaladas na Malásia ou compradoras dos seus produtos ajudarem a financiar a recuperação e conservação da também sua floresta tropical. Os responsáveis do projecto sublinham que estes certificados não servem para compensar a destruição ou degradação de outras florestas.
"O Biobanco de Malua transforma a protecção da floresta tropical num produto transaccionável de modo que a conservação da biodiversidade pode competir, numa base comercial, com outros usos do solo", disse Sam Mannan, o director do departamento florestal de Sabah, o estado da Malásia onde se localiza o projecto.
No lançamento da iniciativa, há cerca de uma semana, quatro empresas tinham garantido a compra de certificados, embora não tenham sido divulgados os montantes. Entre os promotores, há quem tenha mesmo a ambição de Sabah se transformar num "Silicon Valley para a inovação das finanças para a conservação", gerando novos modelos de negócio.
Os operadores do novo mercado financeiro impulsionado pelo Protocolo de Quioto, como o Ecosystem Marketplace, consideram que "as ferramentas do mercado do carbono - e as lições aprendidas com ele - continuarão a ser utilizadas em outros sistemas emergentes de créditos ambientais". O fundo Eco Products, por exemplo, trabalha não só na área de carbono e biodiversidade como também de água.
A neozelandesa TZ1, uma das grandes firmas mundiais de registo dos certificados de compensação voluntária de emissões de dióxido de carbono, é também a responsável pelo registo dos créditos do Biobanco de Malua, os chamados Certificados de Conservação de Biodiversidade, e pela sua verificação. A qualidade e a credibilidade destes projectos são, aliás, uma área tradicionalmente crítica no mercado voluntário.
Os promotores do Biobanco reconhecem que "um elemento importante do programa é criar meios credíveis e transparentes de verificar os créditos". O papel da TZ1 será fornecer um fácil serviço de registo online e dos procedimentos associados, como a guarda, transferência de titularidade ou retirada dos certificados.

O ambiente é actualmente uma boa fonte de novas expressões com direito a entrar nos dicionários. Os editores do dicionário Chambers, do Reino Unido, sobretudo conhecido pelos amantes das palavras cruzadas e dos jogos de scrabble, anunciaram uma série de novas entradas na sua obra, uma boa parte delas ligadas ao ambiente. É o caso da pegada carbónica (carbon footprint), dos ecobairros (ecovillages) e do electrosmog.
O primeiro tem a ver com as emissões de dióxido de carbono das actividades humanas, desde a alimentação às viagens, por exemplo. O segundo termo aplica-se às pequenas comunidades construídas com preocupações de sustentabilidade. O terceiro, sem tradução directa para português mas inspirado no nevoeiro com poluição (smog), refere-se aos campos electromagnéticos criados pelos computadores e telemóveis. A décima primeira edição do Chambers também inclui "taxa verde" e o food miles (medição do impacto ambiental da produção alimentar através da distância percorrida do campo à mesa). O sector financeiro, ciência, tecnologia, gastronomia e a própria cultura popular também deram o seu contributo para o último volume do dicionário britânico.

Empresas compradoras dos seus produtos passam a ajudar a financiar a recuperação e conservação da floresta tropical

Lurdes Ferreira

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Governo autoriza Parque Alqueva a abater 6.484 azinheiras

No entanto, empresa terá compensar plantando 27.700 novas árvores O Governo autorizou a sociedade gestora do Parque Alqueva, empreendimento turístico em Reguengos de Monsaraz, nas «margens» do Alqueva, a abater 6.484 azinheiras, mas os promotores vão compensar plantando 27.700 novas árvores da mesma espécie, noticia a Lusa. A autorização do abate de azinheiras pelo Governo, através dos Ministérios da Economia e da Inovação e da Agricultura foi publicada, esta quinta-feira, em Diário da República (DR), num despacho que declara a «imprescindível utilidade pública do empreendimento».O despacho determina, porém, que o abate de azinheiras, até ao número máximo de 6.484 árvores solicitado pela Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações (SAIP), liderada por José Roquette, fica condicionado «à execução das medidas compensatórias propostas».As árvores radicam numa área de cerca de 240 hectares, distribuídos pelas três herdades em que o complexo turístico, que prevê um investimento de mil milhões de euros, vai «nascer»: Roncão d'El Rei, Areias e Postoro.O despacho governamental lembra que o empreendimento já foi objecto de avaliação de impacto ambiental, de que resultou uma Declaração de Impacte Ambiental favorável condicionada, tendo a SAIP apresentado uma proposta de medidas compensatórias.Essa proposta contempla a plantação de «21.700 azinheiras em sede de beneficiação de 1.000 hectares por adensamento dentro do Parque Alqueva e de 6.000 azinheiras em sede de arborização de outros 100 hectares».A SAIP propõe-se, assim, a «plantar um total de 27.700 azinheiras em 1.100 hectares que lhe são pertencentes e que possuem condições edafoclimáticas adequadas», sendo que essa área «excede mais de três vezes o mínimo exigido» por lei.Projecto de Potencial Interesse NacionalAlém disso, o Governo realça que o projecto, classificado de Potencial Interesse Nacional (PIN), vai abranger uma área total de 2.074 hectares, dos quais só «cerca de 40 por cento» é que correspondem a unidades de exploração.Numa região como o Alentejo, com uma «taxa de desemprego superior à média nacional», justifica o executivo, o empreendimento revela-se de «extrema importância», até porque estima a criação de 5.111 postos de trabalho, dos quais 2.103 directos e 3.008 indirectos. Entre outras razões apresentadas, o Governo refere ainda que o Parque Alqueva, com Plano de Pormenor aprovado e publicado, prevê «um modelo de turismo baseado na valorização das condições naturais, na divulgação do património natural e cultural da região e na integração das comunidades locais».

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Biodiversity, traditional medicine and public health: where do they meet


Resumo em Inglês: Given the increased use of traditional medicines, possibilities that would ensure its successful integration into a public health framework should be explored. This paper discusses some of the links between biodiversity and traditional medicine, and addresses their im...
Autor: Rômulo RN Alves, Ierecê ML Rosa
Ano: 2007
Idiomas do Documento: Inglês

Biodiversity, traditional medicine and public health: where do they meet


Resumo em Inglês: Given the increased use of traditional medicines, possibilities that would ensure its successful integration into a public health framework should be explored. This paper discusses some of the links between biodiversity and traditional medicine, and addresses their im...
Autor: Rômulo RN Alves, Ierecê ML Rosa
Ano: 2007
Idiomas do Documento: Inglês

A Floresta e o Ambiente


Resumo em Português: Aborda a Floresta como uma componente essencial ao Ambiente e ecossistema global
Autor: Engenheira Silvia Chambel
Ano: 2005
Idiomas do Documento: Português

Coleobrocas (Insecta: Coleoptera) associadas à madeira de Tectona grandis Linn. f (Lamiaceae)


Resumo em Inglês: This paper evaluates the species of wood borers occurring on cut wood with bark and debarked wood of Tectona grandis. The statistical model was carried out in a completely randomized design. The treatments were defined in a 2x4 factorial array with two treatment (logs w...
Autor: Rogério Goularte Moura
Ano: 2008
Idiomas do Documento: Inglês | Português

A Processionária na Saúde do Animal Doméstico


Resumo em Português: Os pinheiros e cedros servem de hospedeiros a uma lagarta da família Thaumetopoidea, género Thaumetopoea, e espécie Thaumetopoea pityocampa, que causa por vezes grandes danos em vastas áreas florestais, sendo por muitos considerada o agente mais destrutivo dos pinhais a...
Autor: Daniela Paiva Calado
Ano: 2006
Idiomas do Documento: Português

Ministério da Agricultura apoia espécies exóticas e

esquece apoio

às espécies da floresta autóctone

Em causa lapso na Portaria n.º 828/2008, de 8 de Agosto

A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza avaliou a regulamentação do PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural do Continente do IV Quadro Comunitário de Apoio, na aplicação da Acção n.º 1.3.1, «Melhoria produtiva dos povoamentos», da medida n.º 1.3, «Promoção da competitividade florestal», integrada no subprograma n.º 1, «Promoção da Competitividade», tendo detectado falhas inaceitáveis.

A Portaria n.º 828/2008, de 8 de Agosto, publicada pelo Ministério da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas, vem apoiar através de financiamento a 30% espécies de crescimento rápido, como o eucalipto, mas esquece o apoio às espécies autóctones que são a base dos sistemas multi-funcionais. Em suma, não são elegíveis para apoio financeiro os carvalhais, o sobreiro ou a azinheira (apesar da produção de madeira de qualidade, cortiça e bolota) quando se pretenda reconverter povoamentos florestais mal adaptados, conforme o descrito no Anexo I da referida portaria.

O objectivo desta Portaria é apoiar financeiramente a beneficiação de povoamentos instalados e reconverter povoamentos mal adaptados, com vista ao aumento da sua produtividade, melhorando também as funções económicas, ambientais e sociais proporcionadas pelas florestas, no quadro da gestão florestal sustentável.

Nas definições desta Portaria, entre outras, consta o carvalho-alvarinho Quercus robur como espécie folhosa produtora de madeira de qualidade, no entanto, este carvalho não está incluído no Anexo I, situação que só pode a Quercus admitir tratar-se de um lapso legislativo a rectificar com urgência, para que não fique comprometido o desenvolvimento sustentável da floresta autóctone, a qual está mais adaptada aos solos e clima, sendo também mais resistente ao fogo.

A Quercus defende que os proprietários que tenham eucaliptais ou pinhais mal adaptados e com doenças, possam reconverter os povoamentos para diversas espécies de carvalhos como o carvalho-alvarinho, carvalho-negral, azinheira e sobreiro, permitindo ainda a promoção do montado enquanto sistema multi-funcional sustentável.

Lisboa, 17 de Agosto de 2008

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Para mais informações contactar:

Susana Fonseca, Vice-Presidente da Direcção Nacional: 937 788 471 ou Domingos Patacho, vogal da Direcção Nacional: 937 515 218.

Floresta: Governo «esqueceu» espécies


Quercus vai alertar executivo para «lapso» de portaria que não inclui o carvalho, a azinheira e o sobreiro



A associação ambientalista Quercus estranha que a portaria que estabelece financiamentos para reconversão florestal «esqueça» espécies tradicionais como o carvalho, azinheira e sobreiro e acredita tratar-se de um «lapso» do Ministério da Agricultura.

Em declarações à Lusa, a vice-presidente da Quercus, Susana Fonseca, informou que será enviada em breve uma carta para a tutela pedindo a rectificação da portaria publicada a 8 de Agosto.

A portaria define os financiamentos para beneficiação de povoamentos instalados e reconversão de povoamentos mal adaptados.

«Não faz sentido existir uma reconversão com espécies, muitas delas exóticas, e não com árvores autóctones, que se dão bem em Portugal, estão adaptadas às condições do solo e do clima e são mais resistentes ao fogo», argumentou.

A mesma responsável considerou que árvores como a azinheira, sobreiros e carvalho «potenciam outros tipos de actividades económicas» além da exploração florestal directa.

«O montado suporta a pastorícia e a apanha de cogumelos», exemplificou.

Diário

sábado, 16 de agosto de 2008

Voluntariado no Monte Barata – Agosto e Setembro‏

Venha ajudar a Quercus a construir um pombal tradicional
Durante os meses de Agosto e Setembro a Quercus vai proceder à construção de um pombal tradicional em pedra, na herdade do Monte Barata, localizada nas freguesias de Malpica do Tejo e Monforte da Beira no concelho de Castelo Branco. Toda a ajuda é benvinda para a recolha de material a utilizar na execução da obra.
Este pombal terá como objectivo o aumento de disponibilidade alimentar para algumas espécies existentes no Parque Natural do Tejo Internacional, tais como: a Águia-de-Bonnelli (Hieraetus fasciatus) e a Águia Imperial (Aquila heliaca).

Disponibiliza-se alojamento, alimentação e a possibilidade de aprendizagem de técnicas tradicionais de construção aos participantes.

Para mais informações, todos os interessados podem contactar o responsável Tiago Caldeira (telemóvel: 938791732/e-mail: caldeira.t@gmail.com) ou a sede do Núcleo Regional de Castelo Branco (telefone: 272 324 272/e-mail: castelobranco@quercus.pt).

Participe neste projecto e ajude a Quercus a preservar a biodiversidade!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

DR 155 SÉRIE I de 2008-08-12



Portaria n.º 846/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 1.3.3 «Modernização e Capacitação das Empresas Florestais», da medida n.º 1.3, «Promoção da competitividade florestal», integrada no subprograma n.º 1 «Promoção da competitividade»
, do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente

sábado, 9 de agosto de 2008

Formação Técnica em Engenharia Natural‏

Nos dias 17, 18 e 19 de Outubro de 2008 irá realizar-se a 1ª Formação Técnica em Engenharia Natural. Esta formação é uma iniciativa da Associação de Defesa do Património de Mértola, com a colaboração da Associação Portuguesa de Engenharia Natural e com o apoio do blog ENGENHARIA VERDE.Esta formação é composta por uma componente teórica, focada na elaboração do projecto e execução da obra de Engenharia Natural e uma componente práctica onde se irá proceder à construção de um conjunto de Barragens de Correcção Torrencial. O local escolhido é Mértola, numa propriedade agrícola onde existem graves problemas relacionados com erosão torrencial em linhas de água mediterrânicas.O custo da Formação é de 315 euros e engloba refeições, dormidas, seguros e transporte entre o local da formação e o local da execução da obra.As inscrições abertas até 06 de Outubro.
- Contactos:

DR 153 SÉRIE I de 2008-08-08

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Aprova a Lei Orgânica da Autoridade Florestal Nacional
Portaria n.º 821/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das PescasAprova o Regulamento da Aplicação da Acção n.º 1.3.2, «Gestão Multifuncional», da medida n.º 1.3, «Promoção da competitividade florestal», inserida no subprograma n.º 1, «Promoção da competitividade», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente
Portaria n.º 828/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 1.3.1, «Melhoria produtiva dos povoamentos», da medida n.º 1.3, «Promoção da competitividade florestal», integrada no subprograma n.º 1, «Promoção da competitividade», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Uma árvore plantada com 30 anos de protecção á distancia de um clique


Nova campanha Floresta Unida. Por cada 50.000 visitas em www.florestaunida.com o Projecto Floresta Unida planta 1 árvore com 30 anos de protecção. Agora o seu contributo para a protecção florestal do seu país fica á distancia de um clique. Visite e divulgue a nossa missão, com a ajuda de todos será possivel acreditar num futuro sustentável para nós e para o planeta, encontre o equilibrio que há dentro de si e dê o seu contributo ao mundo. Dia 15 de Setembro estaremos com uma nova imagem, seja o primeiro a ver em www.florestaunida.com . --
Com os melhores cumprimentos (Kind Regards);
David Lopes (General coordinator of the United Forest Project) Portugal Headquarters: E. florestaunida.pt@florestaunida.com
MP. +351964300543
Chile
contacts:
Spain
Contacts:
Italy Contacts:
E. glenda.bertozzi.it@florestaunida.com

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

FCTUC desenvolve Kit de Detecção da Doença do Pinheiro

Publication date: 30-04-2008 13:08

Uma equipa de investigadores dos Departamentos de Zoologia e de Bioquímica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e da Escola Superior Agrária de Coimbra, liderada pela Prof. Doutora Isabel Abrantes, está a realizar investigação que permitirá desenvolver um Kit de detecção e identificação do nemátode na madeira, no âmbito de um projecto de investigação, realizado ao longo dos últimos três anos, com a colaboração da Direcção-Geral dos Recursos Florestais e financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
Nesta investigação foram utilizados nemátodes extraídos de amostras de madeira infectada, colhidas em pinheiros no distrito de Setúbal, para produzir anticorpos monoclonais específicos para o nemátode e desenvolver um teste diagnóstico. Este teste permite identificar e quantificar o nemátode directamente na madeira de pinheiro, ou seja, sem recorrer a métodos de extracção, e também no insecto vector (Monochamus galloprovincialis) responsável pela transmissão do parasita de árvore para árvore.
De acordo com a coordenadora da investigação, "os anticorpos têm a capacidade de reconhecer a superfície da cutícula dos nemátodes-alvo, permitindo desenvolver novas estratégias de diagnóstico a partir das sondas imunológicas obtidas. As metodologias utilizadas e desenvolvidas neste projecto serão ferramentas muito úteis principalmente para os técnicos e investigadores dos laboratórios de quarentena de nemátodes parasitas de plantas".
Consulte as notícias sobre o projecto
TVI
Público
Jornal de Notícias
Correio da Manhã

Ciência Viva na guarda

Título:
Conhecer as árvores do Parque do hospital da Guarda(Quercus - Núcleo Regional da Guarda)
Data:
07-08-2008 9:00:00 Inscrição Obrigatória (12 vagas)
Descrição:
Partir à descoberta das árvores centenárias do Parque do Hospital da Guarda.
Ponto de encontro:
Em frente à entrada do parque
Como Chegar:
Porto- Apanhar a A1 até Albergaria, seguida apanhar a A25 até a Guarda de seguida apanhar A23 sair e seguir até ao Paque.Lisboa- Apanhar A1 até Torres Novas de Seguida A23 até a Guarda.Bragança- apanhar Ip4 até Vila Real, seguida A24 até Viseu, apanhar A25 até Guarda.Algarve- Seguir até Evora apanhar a IP2 passando por Portalegre até encntrar A23 seguir até a 1 Saída da Guarda.
Idade mínima:
0 anos
Localidade:
Guarda / GUARDA / GUARDA
Número de participantes:
15


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Duração:
4 h
Transporte:
Assegurado pela organização a partir do ponto de encontro
Inscrição prévia:
Obrigatória Contacto:
Responsável pela acção:
Ricardo José Teixeira Nabais

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Shopping em Viana converte compras em árvores

Objectivo da iniciativa é revitalizar o pulmão no litoral Norte
O Shopping Estação Viana leva a cabo a segunda edição da campanha «Pontos de Orgulho», que consiste em converter compras em pontos que podem ser trocados para apoiar a reflorestação da Serra de Santa Luzia.
Sob o lema «a nossa tradição mantém-se», a iniciativa oferece aos aderentes um cartão que dá prémios e descontos, e permite também o apoio à reflorestação de um hectare da Serra de Santa Luzia, que tem sofrido intensos fogos ao longo dos últimos verões. Para ajudar esta reflorestação a tornar-se realidade, o Estação Viana Shopping criou o passatempo «1 hectare de Serra para reflorestar, 3 clientes que vão ganhar». Os três aderentes que mais pontos rebaterem a favor da reflorestação irão ganhar cheques oferta no valor de 25€ a 15€, e ainda eco-pontos domésticos. Cartão acumula pontos que se convertem em árvores A cada 160 pontos rebatidos pelo aderente, a Serra ganha uma árvore, revitalizando este pulmão do litoral norte. Todo o trabalho de reflorestação envolve um esforço que implica um trabalho prévio de limpeza, preparação dos solos e plantio de árvores, contribuindo assim para aumentar a zona verde. Para usufruírem dos benefícios, os visitantes do Estação Viana Shopping apenas têm de se dirigir ao Quiosque de Informações e obter gratuitamente o cartão que lhes permitirá acumular pontos, mediante compras nas lojas do Centro Comercial, excepto Supermercado. Diário

A Estação Ecológica do Eucalipto

In Público nº 6697, 1 de Agosto de 2008:, pág. 39
A Estação Ecológica do Eucalipto Por Luís Toulson Engenheiro florestal consultor sénior
O Engº florestal Ernesto Goes (n. 1917) foi o pioneiro em Portugal dacultura da Eucalyptus globulus, trabalhando na então Direcção Geral dosServiços Florestais e Aquícolas onde tive a honra de o ter como chefe e comquem aprendi algo válido de silvicultura – e na Socel, empresa existente noseu tempo, de pasta de celulose e papel exclusivamente à base de fibra curtabranqueada desta essência. Foram então cultivadas extensas áreas, sobretudo no Alentejo. Mas a glóriaflorestal do engenheiro Ernesto Goes não estará talvez na introdução daplantação comercial acima indicada. A máxima glória deste gentleman magnífico está em que, em Junho de 1975, foio florestal que compareceu num simpósio que houve na Estação AgronómicaNacional, tendo definido, de uma vez por todas, onde residia a “EstaçãoEcológica” apropriada à Eucalyptus globulus em Portugal: uma faixa litoralocidental que se estende com cerca de 500 km, a partir das Serras Algarviasocidentais (750 mm de precipitação e 12 esteres/ha/ano) atá aos contrafortesgalaico-durienses (3000 mm de precipitação e 25 esteres/ha/ano). Partindo doprincípio de que seria exequível a florestação de algo como 50% desta área,poderiam obter-se 27,25 Mesters/ano como produção média anual. Assumindo a taxa de conversão de 4 esteres = 1 tonelada de pasta branqueadaseca ao ar, isto permitiria produzir cerca de 6,6 Mton de pasta branqueadaseca ao ar. É nesta faixa litoral ocidental que é máxima a influência mornaAtlântica e é menor, por conseguinte, o número de dias de geada - a espécieé muito sensível ao efeito pernicioso da geada. Quem não viu no interior dePortugal um eucalipto adulto da cor do tabaco, completamente queimado? Claroque volta a brotas mas, numa cultura comercial de milhares de ha, a madeiraassim perdida tem um efeito devastador para os respectivos proprietários. Porque não cultivar portanto esta árvore na faixa ecologicamente definidapor aquele excelente florestal? É que fora desta faixa, assim definida, sóse conseguem 10 esteres/ha/ano, o que não é economicamente viável. Havendooutras espécies que aí medram bem: suberícola, coníferas e vitícolas. O Ministro da Agricultura deve prontamente fazer 2 actos distintos mascomplementares: legislar já para que em Portugal se cltive única eexclusivamente a Eucalyptus globulus na faixa ecologicamente acima definidae conceder ao distinto florestal Ernesto Goes a comenda da Ordem de MéritoAgrícola, Comercial e Industrial."

Caros Colegas e Defensores da Cortiça,


No sentido de promover os nossos produtos, mas também com o intuito de defender a cortiça natural como recurso único no mundo, a Amorim & Irmãos lançou uma campanha internacional de marketing e publicidade.

Não sendo aparentemente óbvio quem é o Miguel, personagem central desta campanha, algumas coisas são já claras.

Sabemos que ele:

- protege inúmeras espécies de animais e plantas
- apoia na prevenção de fogos florestais
- ajuda mais de 100 000 pessoas em vários países
- gosta de viver em Portugal; mas também é visto frequentemente em Espanha e – imagine-se – até na Austrália!

A verdadeira identidade do Miguel vai ser revelada muito em breve – e um conhecido actor de Hollywood vai ajudar-nos imenso nesta missão. Até lá, aceda a www.savemiguel.com e assista à antevisão deste "filme".

O Miguel não pede muito, apenas que divulgue este website entre todos os seus amigos e familiares. Assim, podemos retribuir um pouco do muito que o Miguel tem feito por nós.

Melhores cumprimentos,

A equipa de Comunicação de A&I
Savemiguel

1200 sobreiros em risco de destruição pela mega-urbanização - Nova Setúbal

Quercus efectua conferência de imprensa amanhã, 6/Agosto em Setúbal



A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza realiza amanhã, dia 6 de Agosto, pelas 9h da manhã, uma conferência de imprensa em Setúbal sobre o abate de mil e duzentos sobreiros localizados na área da projectada mega-urbanização denominada Nova Setúbal, a Sul da Estrada Nacional 10 entre a saída de Setúbal e Vale da Rosa no sentido Setúbal-Algarve.



Para mais informações contactar:
Susana Fonseca, Vice-Presidente da Direcção Nacional: 937 788 471 ou
Domingos Patacho, vogal da Direcção Nacional: 937 515 218.

Lisboa, 5 de Agosto de 2008

A Direcção Nacional da

Construir um Guia Botânico do Fontelo




A Escola Superior Agrária de Viseu, através do programa Biologia no Verão 2008 da Ciência Viva, irá desenvolver a acção:

Construir um Guia Botânico do Fontelo

Data: 13 de Setembro, às 14h30
Ponto de Encontro: Portão do Parque, junto do pavilhão gimnodesportivo
Localidade: Viseu
Duração: 4h
Inscrição prévia: Sim
Descrição:
Construir um Guia Botânico do Fontelo com base num percurso interpretativo pelas principais espécies arbóreas e arbustivas do parque. A actividade terá como ponto de partida um Guia de Identificação das Espécies Vegetais do Fontelo a fornecer aos participantes que foi elaborado no âmbito das actividades pedagógicas do curso de Engenharia Florestal da Escola Superior Agrária de Viseu.
Notas: Usar calçado confortável e adequado para caminhar e levar merenda.
As inscrições para as acções podem ser feitas on-line na página da Ciência Viva através do link:
http://www.cienciaviva.pt/veraocv/biologia/bio2008/index.asp?accao=showactivdistrito&id_distrito=20
ou através do número azul 808 200 205

Outros contactos:
Escola Superior Agrária de Viseu
Telf: 232 480 600
Leónia Nunes (lnunes@esav.ipv.pt)
Daniela Teixeira (daniela@esav.ipv.pt)

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Novo Debate

Devemos Conservar o que temos, ou plantar novas plantações?

Fica a nova questão para a votação e para o debate

Podemos Valorizar a Floresta Portuguesa

Chegamos ao fim da primeira votação:

Os resultados foram

Sim: 9 Votos 39%
Não: 3 Votos 13%
Não sei: 2 votos 8%
Todos devemos ajudar: 9 votos(39%)

Com o sim a empatar a 9 votos com o todos devemos ajudar, está mais que visto que a floresta precisa e pode ainda ser valorizada por todos, para podermos usufruir dela...

La conservación de la naturaleza debe incluir la geodiversidad y el patrimonio geológico como parte del patrimonio natural

Resumo em Espanhol: Estado de la situación en relación con la conservación del patrimonio geológico y la geodiversidad en España, dirigido a gestores de espacios naturales protegidos
Autor: E. Díaz-Martínez, F. Guillén Mondéjar, J.M. Mata Perelló, C. de Santisteban Bové
Ano: 2008
Idiomas do Documento: Espanhol

A vegetação ripícola como filtro biológico de nutrientes

Resumo em Português: As zonas ripícolas englobam os habitats e respectivas comunidades das zonas marginais de rios e lagos, cujas fronteiras são complicadas de definir. É um sistema em forma de faixas que interliga e interactua com os sistemas terrestres e aquáticos. A vegetação ripícola ...
Autor: Nuno LeitãoAno: 2001
Idiomas do Documento: Português

Documentos/Estudos

Resumo em Português: A raça suína alentejana é, desde tempos remotos, explorada em regime extensivo, pastoreando no Montado de sobro e de azinho, onde a bolota constitui o alimento fundamental, e a erva disponibilizada no sob-coberto funciona como complemento. A sua perfeita adaptação ao Me...
Autor: Pedro Rodrigues
Ano: 2008
Idiomas do Documento: Português Inglês

Multas por falta de limpezas na floresta mais do que duplicam

04.08.2008, Mariana Oliveira
Municípios muitas vezes não chegam a cobrar coimas e ficam-se pela simples admoestação. Desde Janeiro foram levantados 1864 autos no paísA receita das multas aplicadas por falta de limpeza do mato existente à volta das casas ou por fogueiras proibidas ascendeu no ano passado a 724 mil euros, ou seja, mais do que duplicou face a 2006. É este o balanço dos 5385 autos de contra-ordenação levantados em 2007 ao abrigo da nova legislação da defesa da floresta contra incêndios. A fiscalização tem apertado sobre os proprietários florestais e sobre quem habita o meio rural. Prova disso é o aumento do número de autos: 3343 em 2006 contra 5385 em 2007. As coimas cresceram numa proporção ainda maior. O major Jorge Amado, responsável pelo Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (Sepna) da GNR, explica porquê: "Em final de Junho de 2006 entrou em vigor um novo diploma que prevê penalizações bastante mais pesadas. O ano passado as novas multas estiveram em vigor todo o ano, enquanto no anterior só estiveram uma parte".Depositar madeira em determinados locais da floresta e não limpar uma faixa de 50 metros à volta de casas, fábricas ou estaleiros são infracções previstas na Lei 124/2006, punidas com coimas que vão até aos cinco mil euros, no caso das pessoas singulares, e aos 60 mil euros no caso das pessoas colectivas. Este ano, até 27 de Julho, foram levantados 1864 autos em todo o país. Mas muitos destes autos não chegam a dar origem à cobrança de multas. Isto porque quem os instrui são as autarquias e, muitas vezes, estas não vêem necessidade disso. Jaime Marta Soares, o responsável pela protecção civil na Associação Nacional de Municípios Portugueses, justifica: "Muitas vezes as pessoas violam a lei, mas não o fazem intencionalmente. Não nos podemos esquecer que estamos a falar do mundo rural, onde vive muita gente idosa". A simples admoestação é, por isso, uma saída. Em Outubro passado, um levantamento da ANMP em 210 municípios dava conta de 4382 autos. Destes, 1182 resultaram em admoestações, 2366 estavam em instrução e 713 resultaram em coimas. Houve ainda 121 autos arquivados. Jaime Soares nega que as autarquias se furtem a aplicar a lei. "Não deixamos de fazer justiça. Não o fazemos é cegamente", diz. Rosário Alves, da Forestis, uma federação de produtores florestais, constata que a maior parte da fiscalização advém de queixas de falta de limpeza junto das habitações. E reconhece que existe alguma flexibilidade na aplicação da lei. "Por regra, antes de passarem a multa, os polícias dão um prazo [de oito a 15 dias] ao proprietário para limpar." António Salgueiro, engenheiro florestal e coordenador do Grupo de Análise e Uso do Fogo da Direcção--Geral dos Recursos Florestais, sublinha a importância da fiscalização na redução drástica do número de ignições. "Um dos principais avanços dos últimos anos foi o facto de se ter conseguido uma vigilância efectiva a nível das fogueiras e dos foguetes", diz. Os números confirmam as suas palavras: em 2007, a queima de sobrantes representou 36 por cento do total de autos levantados.

Governo prepara legislação para agilizar criação de Zonas Intervenção Florestal

04.08.2008 - 14h02 Lusa
O Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas quer flexibilizar a constituição das Zonas de Intervenção Florestal, estando a preparar uma nova legislação que deverá encurtar o seu tempo de criação de dois anos para sete meses.Segundo o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, o processo de criação das Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), é "muito burocrático", pelo que está ser preparada nova legislação para agilizar o processo, um assunto que vai ficar decidido no próximo Conselho de Ministros.Anunciando a criação de duas novas ZIF no Algarve, em Tavira e São Brás de Alportel, o que representa mais 4400 hectares de área nacional intervencionada por aquelas zonas, Ascenso Simões sublinhou que existem cerca de 124 mil hectares de área intervencionada, sendo que o objectivo do ministério é atingir no final do ano os 200 mil hectares e fazer com que a nova legislação permita criar uma ZIF em sete meses."As ZIF são o bom caminho, mas reconhecemos-lhes algumas dificuldades", disse o secretário de Estado, acrescentando que o Governo quer que o processo fique "mais leve" e que a constituição de uma ZIF seja menos demorada.As ZIF são áreas territoriais contínuas e delimitadas, constituídas maioritariamente por espaços florestais, submetidas a um plano de gestão florestal e a um plano de defesa da floresta contra incêndios e geridas por uma única entidade.O governante falava aos jornalistas à margem da inauguração da "Tree Parade", exposição que pode ser vista em vários locais de Faro até ao final de Agosto e que é composta por 145 "árvores" decoradas por alunos de escolas de todo o país. Ultima hora