sexta-feira, 24 de novembro de 2017

VIII PASSEIO MICOLÓGICO DE RENDO


No dia 2 de dezembro, sábado, vai realizar-se o VIII Passeio Micológico de Rendo, com o objetivo de promover e valorizar os cogumelos silvestres, sinalizando esta importante atividade económica do concelho; sendo esta a terceira jornada micológica no âmbito do programa 'Cogumelos do Côa'
Nesta edição irá ainda decorrer um encontro micológico direcionado para os mais jovens, procurando também assim fomentar as boas práticas ambientais que estão na base da sustentabilidade da atividade e, simultaneamente, sensibilizar os mais novos para os cuidados a ter com a atividade micológica.
Este passeio, que inclui um almoço micológico, é uma organização conjunta do Município, no âmbito da 'Sabugal + Valor', da Junta de Freguesia de Rendo e da Associação Cultural, Desportiva e Recreativa de Rendo, contando ainda com a colaboração do engenheiro Gravito Henriques, especialista em micologia.
As inscrições podem ser efetuadas até ao dia 27 de novembro, nos Cafés de Rendo ou através do email: sabugalmaisvalor@gmail.com.


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Debate: ''O dia a seguir: que futuro após os incêndios'' || 26.11.17 || 15H30"

Escola Profissional da Serra da Estrela (EPSE), em parceria com o Movimento de Cidadãos por uma Estrela Viva, vai organizar, no próximo dia 26 de novembro, pelas 15H30, no anfiteatro da EPSE, uma mesa redonda/debate para uma abordagem aos desafios que se colocam aos territórios nesta fase 'pós-incêndio'.

O debate intitulado''O dia a seguir: que futuro após os incêndios?'' conta com a participação de técnicos, especialistas e representantes da sociedade civilPela sua pertinência e porque é urgente uma reflexão conjunta sobre que futuro do nosso território e comunidade, é importante a presença de todos.

Assim, vimos por este meio convidar a vossa associação/instituição a estar presente neste debate e a contribuir ativamente para uma discussão de ideias que se pretend
e salutar, positiva e construtiva.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

É já amanhã- Workshop: 'O papel da Gestão Agroflorestal na Prevenção e Recuperação Pós-Fogo em Montados

Workshop: 'O papel da Gestão Agroflorestal na Prevenção e Recuperação Pós-Fogo em Montados'.

Organização: CEF (#AFINET), ANSUB, com o patrocínio da Câmara Municipal de Grândola.

Data: 23 de novembro :: 09h30 - 17h00

Local: Cine-Teatro Grandolense

Inscrições gratuitas mas limitadas à capacidade da sala.

Inscrição obrigatória para: portanova.raquel@gmail.com indicando nome, instituição e email.

Veja o programa aqui:
http://www.isa.ulisboa.pt/vida-no-isa/destaques/eventos-internos/20171123-workshop-de-investigacao-a-aplicacao



quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Estágio profissional


Entidade: URZE – Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela
Local do Estágio: Gouveia
Requisitos: Licenciatura em uma das seguintes áreas - Topografia, SIG, Ordenamento do Território.
Envio de CV com carta de apresentação até 27 de Novembro de 2017 para urze@urze.org

Seminário de Educação Ambiental ECOA


Uma oportunidade de conhecer, debater e partilhar projetos de Educação Ambiental que contribuem para a conservação e promoção do Património Natural.
Sábado 25 e Domingo 26 em Figueira de Castelo Rodrigo.
Inscrições GRATUITAS mas limitadas através da ligação:
Toda a informação para organizar a sua estadia:
https://seminarioecoa.wixsite.com/seminarioecoa



sábado, 11 de novembro de 2017

I Encontro do Castanheiro


CONVITE: 7ª e última edição do "Sement Event", 18 a 26 de novembro de 2017

A Fundação Mata do Bussaco vai promover, entre 18 e 26 de novembro de 2017, a 7ª e última edição do "Sement Event", que irá encerrar o projeto comunitário BRIGHT - Bussaco´s Recovery of Invasions Generating Habitat Threats, que tem ajudado a proteger e valorizar os habitats naturais presentes na Mata Nacional do Bussaco, através do controlo e erradicação de espécies exóticas invasoras que os ameaçam.
O “Sement Event” tem como duplo propósito a comemoração, no Bussaco, do Dia Nacional da Florestal Autóctone (23 de novembro) e a apresentação das atividades desenvolvidas ao longo do ano no âmbito do Projecto BRIGHT, apoiado pelo Programa LIFE+/Biodiversidade.
Neste contexto, o programa irá contar com atividades dirigidas a diversos públicos e centradas em temáticas sobre as quais os trabalhos do projeto se têm debruçado: a propagação de espécies autóctones, valorização e renaturalização de espaços degradados e controlo de espécies exóticas invasoras (lenhosas e herbáceas).
Face ao exposto, convidamos o vosso órgão de comunicação social a marcar presença, dia 25, no seminário que iremos promover, no Espaço Inovação, na Mealhada, conforme programa .
Contamos com a vossa presença.


quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Caminhada - Trilho Dos Pastores E Do Património. Associação da Velosa

TRILHO FÁCIL, PELOS CAMIHOS DA RIBEIRA E DA ENCOSTA, AO ENCONTRO DE REBANHOS E DE VESTIGIOS ARQUEOLÓGICOS

TEMOS O PROPÓSITO DE DIVULGAR OS SABORES DA VELOSA, PARTICULARMENTE DAS FAMOSAS FILHOSES, AGORA QUE NOS APROXIMAMOS DA ÉPOCA EM QUE MAIS AS LEMBRAMOS!

E SE HÁ PASTORES, HA O SABOROSO QUEIJO!!

https://www.facebook.com/events/278181316023674/


Invasão ao Domingo & Sementeiras

Invasão_novembro+sementeiras.jpg

Exmo(a)s Sr(a)s:

As acácias, lentamente, foram tomando conta da nossa Mata da Machada.

Agora é altura de reconquistar este terreno.

Junte-se a nós na manhã de 19 de novembro e venha ajudar-nos no controlo desta invasora.

Vamos descascar acácias e, especialmente nesta manhã, vamos ter a participação da Sociedade Portuguesa de Botânica para nos ajudar a fazer sementeiras que, posteriormente, servirão para ajudar na recuperação florestal deste espaço.

Basta aparecer no Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Coina, entre as 9h00 e as 12h30 e nós acompanhamo-lo.

Para mais informações, pode contactar a Linha Verde Gratuita 800 912 070









Floresta somos todos nós.


ALERTA NÃO COLHA SEMENTES FLORESTAIS SEM ANTES SE INFORMAR!



ALERTA: NÃO COLHA SEMENTES FLORESTAIS SEM ANTES SE INFORMAR!

O ICNF ALERTA: NÃO COLHA SEMENTES FLORESTAIS SEM ANTES SE INFORMAR!!
EVITE RISCOS E CUMPA A LEI
 

Têm-se verificado iniciativas de colheita de sementes florestais autóctones para ajudar a rearborizar as áreas ardidas. Estas iniciativas, individuais  e coletivas, são louváveis mas necessitam de ser organizadas e estar de acordo com a lei: não obstante bem-intencionadas, têm perigos que urge evitar!



Referências no Comunicado:

[AQUI 1]:
[AQUI 2]:
[AQUI 3]:
[AQUI 4]:
[AQUI 5]:

Mais de 90% da produção de cogumelos afetada em 2017


Mais de 90% da produção de cogumelos silvestres da Meseta Ibérica é dada como perdida em consequência da seca e dos estragos provocados pelos incêndios, diz o investigador Juan António Sánchez.
"Levo 33 anos a investigar os cogumelos silvestres e digo que este outono é, sem dúvida, o pior para a proliferação dos cogumelos devido à seca e aos incêndios", frisou o também investigador do Instituto de Restauración y Medio Ambiente de Leon, Espanha, numa alusão ao que se passa em todo o território da Meseta, abrangendo Trás-os-Montes e Alto Douro, bem como Zamora e Salamanca.
Para o estudioso da micologia ibérica e do sul da Europa, “se não chover mais antes da entrada do frio de inverno”, a ausência de proliferação de cogumelos silvestres de praticamente todas as espécies poderá "ser quase total".
"Com o frio e com as geadas, os cogumelos não frutificam", observou.
Por outro lado, os incêndios que assolaram o país também provocaram danos irreparáveis na proliferação de cogumelos já que os solos por onde passou o fogo "ficaram completamente ressequidos".
"Há uma perda de micorrizas incalculável que só poderá ser ultrapassada daqui a 20 ou 25 anos e que depende da plantação e crescimento de árvores como os castanheiros, carvalhos ou pinheiros", explicou.
Na opinião de Juan António Sánchez, se o pior cenário se confirmar, “pode estar em causa” cerca de um milhar de postos de trabalho sazonais.
"Há que uma dupla vertente que abrange os trabalhadores sazonais, que têm na apanha de cogumelos um recurso económico importante, e, por outro lado, as empresas que transformam os cogumelos e ficam sem matéria-prima, o que poderá originar despedimentos", constatou.
O investigador avançou, que as empresas que se dedicam à transformação de cogumelos silvastes neste território da Meseta Ibérica estão a fazer a sua aquisição de espécimes em países da Europa de Leste.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Colóquio "Paulownia - A árvore do futuro em Portugal?"

Colóquio que terá como convidado o Engº José Bernardino Dias do ICNF que irá abordar além de outros aspectos o enquadramento legal; as áreas potenciais de utilização; as características especificas e potencialidades e a valorização do espaço.

Participação gratuita mas de inscrição obrigatória em www.ccvfloresta.com




2ª jornada de Outono e dias seguintes

2ª jornada de Outono e dias seguintes

por Paulo Domingues
Na segunda jornada de Outono, decorrida já a 14 de Outubro, tivemos apanha de bolota em segunda edição, mas com novos voluntários.
Um grupo seguiu o mesmo caminho da 1ª jornada de Outono, caminhando para montante ao longo do Ribeiro, a partir da Quinta das Tílias, enquanto outro pequeno grupo foi instalar duas barreiras para sinalizar (para quem tem dificuldade em compreender sozinho) que um troço de um vale, como o Vale da Estrela, não deve ser percorrido de nenhuma maneira e muito menos por veículos motorizados de duas rodas. O facto de acontecer, e não apenas no Vale da Estrela, mostra como a consciência face à dramática situação da nossa paisagem pode ser tão diminuta, num momento em que era necessário que fosse enorme.
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Um carvalho cheio de luz, na Várzea-de-Além. Foto da voluntária Paula Pires (PP).
Os dois grupos encontraram-se na Benfeita, onde um formoso carvalho proporcionou uma excelente colheita.
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Voluntárias estreando-se na apanha da bolota (PP).
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Apanhando bolota num generoso carvalho da Benfeita (PP).
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Preciosas bolotas (PP).
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O carvalho da Benfeita
Seguindo o modelo da jornada anterior, a equipa dirigiu-se depois à área da Ponte Nova, onde vale sempre a pena voltar, quanto mais não seja para admirar a paisagem. Mas desta vez não almoçámos aí, simplesmente porque a comida não tinha ido…
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À Ponte Nova vale sempre a pena voltar (PP).
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As preciosas bolotas da Ponte Nova (PP).
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Esta ainda não era a foto de despedida, a não ser para os dois voluntários que aqui terminavam a sua participação
À tarde rumámos ao Feridouro, percorrendo várias parcelas do Cortinhal, uma área em grande revolução desde que se decidiu aí reverter o eucaliptal para terra de cultivo. Os carvalhos que lá existiam parecem ter ficado agradecidos e alguns produziram bolota abundantemente.
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Bolotas em plena árvore numa dos carvalhos do Cortinhal
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Equipa voluntária muito concentrada na apanha.
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Junto ao Ribeiro de Belazaima, onde ainda corria um "fio de água" (PP).
Como duas semanas antes, a equipa terminou a apanha da bolota pelo meio da tarde e consumiu as energias restantes a descascar mimosas por ali perto.
A foto final tirou-se já na base de operações, em torno do resultado do trabalho desse dia: mais uns 100 kg de bolota, para não ficar atrás da equipa da jornada anterior.
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Foto final com o produto da colheita.
Depois veio o Domingo, em que o Inferno desceu à terra, como está ainda bem presente na memória de todos. Na vizinhança imediata do Cabeço Santo não houve fogo, mas as colunas de fumo observavam-se num raio de quase 360°: dos incêndios de Vouzela a nordeste, Tondela a nascente, Mortágua e Santa Comba Dão a sudeste, Penacova a sul, Vagos a sudoeste, Oiã a oeste… O ar ficou saturado de fumo e o sol empalideceu. O vento, enraivecido, juntava ao fumo o pó da terra seca, levantando nuvens de poeira. A temperatura, elevadíssima, a humidade do ar, baixíssima (35° de máxima em Belazaima, ainda 30° pelas 19 horas, com 20% de humidade relativa). As árvores, já num enorme stress hídrico, depois de 4 meses e meio sem chuva, suportaram, quiçá no limite das suas “forças “, mais este desafio, onde tiveram a sorte de escapar à voragem das chamas. Vou ao encontro delas e o que encontro? Homens de armas na mão! A Terra “grita” por cuidados com todas as suas forças e as únicas pessoas que encontro são homens de armas na mão! Do céu vem uma chuva de cinzas que tudo cobre de cinzento, e este triste dia chega ao fim.
No dia seguinte, Segunda, previa-se chuva, e logo pela madrugada mirei o céu. Pareceu-me carregado de nuvens, e julguei que começaria a chover a qualquer instante, mas logo que o dia clareou percebi que as nuvens ainda eram de fumo e que a chuva ainda era de cinzas. Esperei pela chuva a sério o dia inteiro, mas ela, importante, desesperadamente aguardada, fez-se esperar. Em Belazaima, passavam alguns minutos da 1 da madrugada de Terça quando começou a cair. Tive receio que fosse um sonho e levantei-me para a sentir nas minhas próprias mãos, no meu corpo inteiro: era mesmo chuva de águas claras e cristalinas (e se não eram assim me pareceram)! Foi-se o sono! Pela fim da madrugada a chuva parou mas ao nascer do sol contavam-se já 17 litros por metro quadrado, o suficiente para “habituar” a terra à chuva, da qual durante tanto tempo “jejuou”.
Na noite seguinte voltou a chover, agora 19 litros, e parecia que a memória desse inferno de Domingo já era apenas como a de um pesadelo que se desvanece com o acordar. Foi necessário fazer uma viagem, entre Belazaima e Seia, para constatar a dura realidade: durante mais de 50 km, entre Mortágua e Seia, o panorama é desolador: floresta, a de eucaliptos e pinheiros, mas também carvalhos, castanheiros, e mesmo pomares e terras agrícolas com pouco mais do que escasso restolho foram engolidos pelo fogo, que entrou mesmo em jardins, hortas e povoados. Midões, Fiais da Beira, Ervedal da Beira, Travancinha, Sameice, Folgosa da Madalena, terras da Beira Alta de nomes elegantes e paisagens diversas que agora se vestem de negro.
As encostas sobranceiras ao Mondego, já muito degradadas pela ocupação com mimosas, igualmente negras. Uma devastação imensa mas também uma imensa oportunidade de recuperação, em áreas que, ao contrário das zonas (tradicionais) de cultivo de eucalipto, estarão mais disponíveis para intervenção. Mas que ninguém duvide: a recuperação não se produzirá sozinha. Pelo contrário, sem intervenção as mimosas voltarão ainda com mais força, expandir-se-ão ainda para mais longe, e, até ao próximo incêndio, o empobrecimento paisagístico e biológico prosseguirá imparável.
Era necessário que as administrações e as comunidades se unissem num esforço ímpar, num movimento grandioso e determinado. Mas têm, umas e outras, energia e motivação suficientes para isso? Dizem que há 300 000 caçadores em Portugal. Mas, e quantos cuidadores? E voltamos a esse problema, já outras vezes invocado, da extrema discrepância entre o que é necessário fazer e o que as pessoas, as comunidades e as administrações estão dispostas a fazer. No fundo, um problema cultural e civilizacional. Um reflexo do momento de profunda crise e imenso perigo em que, como civilização, nos encontramos. Como invocar essas forças, latentes no fundo da consciência humana, mas numa letargia e numa prisão que parecem não as deixar expressar, para que manifestem todo o seu potencial? Que essas forças existem, não há dúvida. Por meio delas, povos se reergueram da devastação da guerra, civilizações, como a nossa própria, brilharam após séculos de trevas, e, mesmo individualmente, pessoas se elevaram e descobriam destinos valorosos, a partir dos destroços dos seus próprios passados. Como invocar essas forças, e trazê-las à superfície, eis algo tão premente como pôr mãos à obra, pois que a segunda não pode acontecer sem a primeira.
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O Rio Seia, entre Ervedal e Travancinha, em Maio
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O Rio Seia, entre Ervedal e Travancinha, a 22 de Outubro
E depois desta divagação, que ocasionalmente se afasta dos limites do Cabeço Santo, voltamos até ele, já no próximo Sábado, para continuar uma missão que, também ela, nasceu de uma catástrofe de fogo, e também ela se leva avante perante muita resistência e letargia, mas, mesmo assim, se leva avante.
Obrigado a todos os voluntários. E à Paula Pires pelas fotos inspiradas e inspiradoras!
Até Sábado!
Paulo Domingues

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Jornada de voluntariado no projeto Cabeço Santo, sábado 11 Nov

Inscrição obrigatória para o nosso E-mail cabecosanto@quercus.pt

Precisamos de assegurar a logística para todos os eventos, sendo que necessitamos de saber o número de pessoas.
Podemos ajudar na partilha de boleias, desde a estação de Aveiro ou de Águeda.
Providenciamos seguro para este evento, sendo que é necessário saber o nome completo, NIF, nº de telemóvel e data de nascimento.

É muito importante que uma jornada de trabalho voluntário esteja definida até três dias antes do mesmo, por exemplo, até à Quarta-feira (à noite) anterior ao dia de realização. Por isso é também importante que os voluntários ponderem bem a sua disponibilidade e não desistam depois de confirmada a realização de uma jornada.

Vamos i...niciar as sementeiras com as bolotas recolhidas este ano dos carvalhos (Quercus robur) por terras de Belazaima do Chão. Vamos precisar de colaboração de todos para semear os 200 kg de bolotas que estão guardadas para colocar à terra.

Se estiver previsão meteorológica de chuva ou muito calor, as condições são muito difíceis para se conseguir proceder aos trabalhos. Nessa ocasião, 1 dia antes do evento, fazemos o adiamento para outro dia.

Tragam roupa, chapéu para o sol e calçado apropriado para trabalho na floresta.

Oferecemos almoço em modo ovo-lacto-vegetariano e lanche ao final da tarde
Se tiverem alguma necessidade diferente, podemos comprar.

Os trabalhos prolongar-se-ão até às 17h30, prevendo-se a chegada a Belazaima pelas 18h. Iremos trabalhar não muito longe da aldeia do Feridouro em locais de fácil acesso, embora por vezes de declive elevado.

Todos os detalhes e informações no nosso blog.
https://ecosanto.wordpress.com/about/
https://ecosanto.wordpress.com/about/disponibilidade-inscritos/

Obrigado
Até breve!

Reflorestação da Mãe Terra em Coja 25 de Novembro

Bem hajam guerreiros/as
Vamos começar a pintar de verde as nossas florestas e serras de novo , o proposto é reflorestarmos um terreno em Coja, Perto de coimbra , esta zona fi bastante fatigada pelos incendios e um dos terrenos dos nossos colaboradores precisa de umas arvorezinhas das nossas.
Apelo ao grupo de Viseu e Aveiro do RMT que se juntem para estas datas , algumas das arvores serão doadas pelo RMT do Porto.

Quem se junta nesta missão?

Info aqui



domingo, 5 de novembro de 2017

Colóquio Interdisciplinar A floresta e o novo pacote legislativo

A Faculdade de Direito e o Colégio Food, Farming and Forestry (F3) da Universidade de Lisboa, organizam, no dia 17 de novembro com início às 14h00, o Colóquio Interdisciplinar sobre a Floresta e o Novo Pacote Legislativo, com o objetivo de gerar um debate amplo e inclusivo que interrogue expetativas, comportamentos e políticas.

Entrada livre, com inscrição obrigatória: http://www.colegiof3.ulisboa.pt/dest/coloquio.php

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Artistas brasileiros encantados com o Bussaco











  • Atrizes e atores e equipa da revista Caras Brasil plantaram árvores na Mata Nacional

Quinze artistas brasileiros e o presidente do Conselho de Administração, o chefe de Redação, a diretora de Marketing, jornalistas, fotojornalistas e videógrafos da revista Caras Brasil plantaram árvores, durante três dias, na Mata Nacional do Bussaco, no âmbito do projeto “Criar Raízes”, promovido pela Fundação Mata do Bussaco, com o apoio da Câmara Municipal da Mealhada.
Bruno Cabrerizo, Carla Diaz, Leila Schuster, Thiago Luciano, Lucy Ramos, Lua Blanco, Ursula Corona, Joana Balaguer, Paulo Palha, Martin Balaguer Palha, Leandro Soares, Marina Moschen, Jade Seba, Marina Moschen, José Luiz Gandini, Edgardo Martolio, Luciana Jordão e Marcelo Bartolomei foram algumas das figuras públicas brasileiras a deixar a sua marca (cedros do Bussaco e azereiros) no Vale dos Abetos e na Avenida dos Cedros, em plena Mata Nacional do Bussaco. 
Alguns dos atores e atrizes ficaram bastante emocionados com o momento. Carla Diaz, atriz e cantora Carla Diaz de origem latina, chegou mesmo a escrever nas redes sociais: “hoje estou criando raízes, literalmente. E dizem aqui em Portugal que quem planta uma árvore fica mais próximo de Deus… Realmente é uma conexão única e emocionante. Ainda mais quando soube que essa planta - azereiro - é uma relíquia nativa de Portugal e Espanha, lugares de onde vieram meus antepassados. Adorei ter sido convidada para esse projeto da Fundação da Mata do Bussaco!”.
Jade Seba, atriz, blogueira e digital influencers, não cabia em si de contente pela oportunidade que lhe foi dada de plantar uma árvore numa mata que é candidata a Património Mundial da UNESCO: Estou emocionada e feliz. Espero regressar para ver a minha árvore crescida!”, disse.
Para além dos artistas brasileiros, também a guitarrista portuguesa Marta Pereira da Costa plantou um azereiro no Bussaco. Depois do namorado, o músico Rui Veloso, ter plantado uma árvore, há cerca de meio ano, na Fonte do Carregal, junto ao Palácio do Bussaco, foi agora a vez de Marta deixar a sua marca nesta mata do concelho da Mealhada. “É uma honra e um privilégio e agradeço a oportunidade que me foi dada pela Fundação Mata do Bussaco, que louvo pelo trabalho de reflorestação que tem vindo a implementar em defesa de uma floresta que é de todos nós”, afirmou a artista portuguesa.
Recorde-se que estas e outras figuras públicas brasileiras e portuguesas marcaram presença, durante uma semana, na Mata Nacional do Bussaco para participarem em sessões fotográficas da revista Caras Brasil, no âmbito da iniciativa “Castelo da Caras” que a referida publicação promove, uma vez por ano, nos locais mais emblemáticos e mais bonitos a nível mundial. O ano passado, a Caras Brasil escolheu Nova Iorque para a sessão fotográfica e para a festa do “Castelo da Caras”. Este ano, a revista brasileira optou por “um lugar de sonho e mágico”: Mata Nacional do Bussaco.
Para o presidente da Câmara Municipal da Mealhada, Rui Marqueiro, “a escolha do Bussaco por parte da Caras Brasil é um orgulho para a Mealhada e só vem reforçar a nossa convicção de que faz todo o sentido sermos rapidamente classificados como Monumento Nacional e, a seu tempo, como Património Mundial da UNESCO”.

Fungos: a biodiversidade (quase sempre) escondida

Os fungos são parte importante da biodiversidade na Terra e desempenham funções indispensáveis ao Homem. No entanto, em parte devido à sua natureza (estão quase sempre escondidos!), a importância dos fungos não é suficientemente reconhecida e raramente se pensa em protegê-los. Muitos deles não são sequer conhecidos ou não foram ainda bem estudados pelos cientistas. E como se pode proteger o que não se conhece?

Este Outono, vamos à descoberta dos fungos no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra. Acompanhe a investigadora do Centro de Ecologia Funcional / Centre for Functional Ecology (CFE), Susana C. Gonçalves, neste incrível passeio que se insere no programa do Dia da Celebração dos Fungos!

O evento é organizado pela Cátedra UNESCO em Biodiversidade e Conservação para o Desenvolvimento Sustentável e o CFE, e pretende despertar, acordar e sensibilizar a população para a biodiversidade que nos rodeia.

A entrada é livre, mas as inscrições são limitadas e obrigatórias, até dia 3 de novembro. Inscreva-se em catedraunesco@uc.pt ou através do telefone 239 240 700, e traga roupa e calçado confortáveis, água e muita vontade de descobrir coisas novas.



quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Seminário Ecoa

Uma oportunidade de debater a importância da Educação Ambiental para a Conservação e Promoção do Património Natural. Só sonseguimos realmente proteger o que conhecemos .

debate sobre "Incêndios, territórios e fragilidade económica e social: Pensar o país inteiro".

Na próxima sexta-feira decorre na FEUC um debate sobre "Incêndios, territórios e fragilidade económica e social: Pensar o país inteiro".
Um tema atual que merece a atenção de todos!!
#eventosFEUC