sábado, 27 de dezembro de 2008

Um quarto da cortiça deste ano está por vender

22.12.2008, Ana Fernandes
Os produtores estão descapitalizados e reflectem as dificuldades económicas enfrentadas por muitas fábricasque transformam a cortiçaNo Verão, os sobreiros foram generosos, mas o fruto do esforço de centenas de produtores ficou-lhes nos braços. Um quarto da cortiça retirada este ano não encontra destino e alguma da escoada foi-o a preço de saldo. As razões vão desde o problema dos vedantes alternativos à crise financeira. Mas quem depende do montado vê o futuro com apreensão: se a cortiça continuar a perder interesse económico, boa parte dos territórios nacional e espanhol correm sérios riscos de abandono.Em várias regiões do Alentejo, perpassa a mesma preocupação. São muitos os produtores que não conseguiram escoar a sua cortiça, sobretudo aquela de pior qualidade. Num recente seminário sobre o futuro deste material, que decorreu em Portel, organizado pela Confraria do Sobreiro e da Cortiça, a ansiedade era visível. Todos relataram casos de material a acumular-se nos campos. Muitos admitiram estar a vender a um preço ridículo.De um total de 5 a 5,5 milhões de arrobas (75 a 82,5 milhões de quilos) de produção total este ano - e 2008 não foi um ano de grande tirada de cortiça -, entre 1 a 1,2 milhões de arrobas (15 a 18 milhões de quilos) estão por vender. Os produtores vêem 2009 ainda com mais temor, pois é um ano em que haverá muita produção. "Como é que vamos escoar?", questionam.O problema não é de hoje mas agravou-se. Segundo a União da Floresta Mediterrânica (Unac), que agrega associações florestais, nos últimos seis anos houve uma desvalorização do preço global das cortiças, na ordem dos 15 a 30 por cento, conforme a sua qualidade. As ofertas de compra situam-se, muitas vezes, abaixo do limiar de rentabilidade da exploração, o que desincentiva ainda mais os produtores.Depois de há sete anos, em que houve uma grande procura, o preço médio estar nos 40 euros a arroba, agora não passa dos 25, mas há quem venda muito abaixo deste. E a tendência é para continuar a baixar.A falta de escoamento do material que está a ocorrer este ano é, todavia, o que mais preocupa. Até porque é um sinal de uma mudança de estratégia da indústria, fruto de uma situação económica complicada, mas que prejudica gravemente os produtores. Até agora, quem fazia a gestão dos stocks eram as fábricas, que compravam a cortiça aos proprietários, ressarcindo--os dos custos da exploração. Agora só adquirem o que necessitam, deixando os stocks na árvore ou no chão, descapitalizando a produção.Cortiça perdeu classe médiaSegundo José Miguel Lupi Caetano, presidente da Unac, há várias razões que explicam a situação. "Há o problema dos vedantes alternativos, que fazem concorrência à cortiça e que são uma ameaça séria, mas também há uma crescente aposta em produtos de menos valor acrescentado para a produção, porque são feitos com cortiça de menor valor, como os granulados", relata. Para concluir: "Ficámos com os produtos de excepção que são as rolhas boas, ou seja, perdeu-se a classe média da cortiça."Além disso, acrescem as dificuldades económicas da indústria, sobretudo das mais pequenas, que muitos prevêem que não se irão aguentar com a crise. "Tem de haver uma atenção para este negócio, criando mecanismos que permitam que o mercado da cortiça funcione", diz Lupi Caetano. "Era necessário injectar liquidez no mercado industrial para este vir fazer negócio ao campo", exemplifica.A Unac defende que seja reactivada a linha de crédito de curto prazo para a agricultura, silvicultura e pecuária, aumentando o montante máximo elegível para a cortiça para 4,5 euros por arroba e viabilizando a concessão de crédito para a extracção da cortiça nas actuais condições. Além disso, considera essenciais que sejam criadas linhas de crédito de apoio à aquisição de cortiça no mato pela indústria de transformação, "que garanta condições bonificadas de taxa de juro e um sistema de garantia por parte da Estado".Advoga também um maior envolvimento de todos na promoção das rolhas da cortiça e diz ser fundamental adequar o regime fiscal às especificidades do ciclo produtivo do sobreiro."Se a cortiça perder interesse económico, o montado também o perde, o que significa que boa parte do território português e espanhol poderá estar em causa", diz Lupi Caetano.O PÚBLICO contactou o grupo Amorim, que tem a maior quota de mercado no sector, mas não foi possível obter a sua posição sobre a situação em tempo útil.

Um quarto da cortiça deste ano está por vender

22.12.2008, Ana Fernandes
Os produtores estão descapitalizados e reflectem as dificuldades económicas enfrentadas por muitas fábricasque transformam a cortiçaNo Verão, os sobreiros foram generosos, mas o fruto do esforço de centenas de produtores ficou-lhes nos braços. Um quarto da cortiça retirada este ano não encontra destino e alguma da escoada foi-o a preço de saldo. As razões vão desde o problema dos vedantes alternativos à crise financeira. Mas quem depende do montado vê o futuro com apreensão: se a cortiça continuar a perder interesse económico, boa parte dos territórios nacional e espanhol correm sérios riscos de abandono.Em várias regiões do Alentejo, perpassa a mesma preocupação. São muitos os produtores que não conseguiram escoar a sua cortiça, sobretudo aquela de pior qualidade. Num recente seminário sobre o futuro deste material, que decorreu em Portel, organizado pela Confraria do Sobreiro e da Cortiça, a ansiedade era visível. Todos relataram casos de material a acumular-se nos campos. Muitos admitiram estar a vender a um preço ridículo.De um total de 5 a 5,5 milhões de arrobas (75 a 82,5 milhões de quilos) de produção total este ano - e 2008 não foi um ano de grande tirada de cortiça -, entre 1 a 1,2 milhões de arrobas (15 a 18 milhões de quilos) estão por vender. Os produtores vêem 2009 ainda com mais temor, pois é um ano em que haverá muita produção. "Como é que vamos escoar?", questionam.O problema não é de hoje mas agravou-se. Segundo a União da Floresta Mediterrânica (Unac), que agrega associações florestais, nos últimos seis anos houve uma desvalorização do preço global das cortiças, na ordem dos 15 a 30 por cento, conforme a sua qualidade. As ofertas de compra situam-se, muitas vezes, abaixo do limiar de rentabilidade da exploração, o que desincentiva ainda mais os produtores.Depois de há sete anos, em que houve uma grande procura, o preço médio estar nos 40 euros a arroba, agora não passa dos 25, mas há quem venda muito abaixo deste. E a tendência é para continuar a baixar.A falta de escoamento do material que está a ocorrer este ano é, todavia, o que mais preocupa. Até porque é um sinal de uma mudança de estratégia da indústria, fruto de uma situação económica complicada, mas que prejudica gravemente os produtores. Até agora, quem fazia a gestão dos stocks eram as fábricas, que compravam a cortiça aos proprietários, ressarcindo--os dos custos da exploração. Agora só adquirem o que necessitam, deixando os stocks na árvore ou no chão, descapitalizando a produção.Cortiça perdeu classe médiaSegundo José Miguel Lupi Caetano, presidente da Unac, há várias razões que explicam a situação. "Há o problema dos vedantes alternativos, que fazem concorrência à cortiça e que são uma ameaça séria, mas também há uma crescente aposta em produtos de menos valor acrescentado para a produção, porque são feitos com cortiça de menor valor, como os granulados", relata. Para concluir: "Ficámos com os produtos de excepção que são as rolhas boas, ou seja, perdeu-se a classe média da cortiça."Além disso, acrescem as dificuldades económicas da indústria, sobretudo das mais pequenas, que muitos prevêem que não se irão aguentar com a crise. "Tem de haver uma atenção para este negócio, criando mecanismos que permitam que o mercado da cortiça funcione", diz Lupi Caetano. "Era necessário injectar liquidez no mercado industrial para este vir fazer negócio ao campo", exemplifica.A Unac defende que seja reactivada a linha de crédito de curto prazo para a agricultura, silvicultura e pecuária, aumentando o montante máximo elegível para a cortiça para 4,5 euros por arroba e viabilizando a concessão de crédito para a extracção da cortiça nas actuais condições. Além disso, considera essenciais que sejam criadas linhas de crédito de apoio à aquisição de cortiça no mato pela indústria de transformação, "que garanta condições bonificadas de taxa de juro e um sistema de garantia por parte da Estado".Advoga também um maior envolvimento de todos na promoção das rolhas da cortiça e diz ser fundamental adequar o regime fiscal às especificidades do ciclo produtivo do sobreiro."Se a cortiça perder interesse económico, o montado também o perde, o que significa que boa parte do território português e espanhol poderá estar em causa", diz Lupi Caetano.O PÚBLICO contactou o grupo Amorim, que tem a maior quota de mercado no sector, mas não foi possível obter a sua posição sobre a situação em tempo útil.

Investigação fornece alternativas

22.12.2008
A investigação sobre a cortiça tem tido um importante incremento nos últimos anos. Esta tem incidido em duas frentes: a valorização da rolha e a procura de alternativas de aplicação para este produto natural.Depois do investimento na procura da solução para o chamado "sabor a rolha", que durante algum tempo serviu de argumento aos defensores dos vedantes alternativos, tanto a indústria como os institutos de investigação têm apostado na melhoria das qualidades do produto, assim como na procura de argumentos que o defendam.É o caso dos estudos sobre a capacidade de sequestro de carbono da cortiça e da investigação, feita pelo INETI, sobre uma substância que o vinho, em contacto com a rolha, gera: o potente anticancerígeno acutissimina-A.Mas tem sido feito também um grande esforço para encontrar novas aplicações. O INETI tem várias patentes, que vão desde a utilização da cortiça como produto de limpeza de materiais expostos à poluição ou como absorvente de crude em derrames. Desde aplicações militares à indústria automóvel ou farmacêutica, há centenas de promessas encerradas neste material. Já utilizada na construção civil como isolamento, a cortiça foi recentemente objecto de uma iniciativa da Susdesign para encontrar destinos criativos para um produto que consegue aquecer uma casa, preservar um vinho ou transformar-se num chapéu. A.F.

Um ecossistema extraordinário e em equilíbrio

22.12.2008
O sobreiro é uma das mais "extraordinárias árvores do mundo". É esta a descrição feita pela BBC, a televisão pública inglesa, num documentário exibido no Reino Unido no passado dia 9 de Dezembro. O prestigiado programa sobre vida selvagem da cadeia britânica - o Natural World - veio a Portugal descobrir o montado. E descreveu-o como um ecossistema fascinante, "um dos últimos lo-cais da Europa onde a economia local convive harmoniosamente com a natureza".O fascínio tem toda a razão de ser. O sobreiro e o ecossistema onde pontifica, o montado, é um hino ao famoso conceito do desenvolvimento sustentável. Uma árvore que sobrevive em climas inóspitos assegura, com a sua generosidade, os três pila-res fundamentais deste conceito: o desenvolvimento social, económico e ambiental da região. Em perfeito equilíbrio.O seu valor económico é inquestionável: alimenta uma das mais im-portantes indústrias nacionais, dá um contributo de 0,7 por cento para o PIB nacional e a cortiça é responsável por 2,3 por cento das exportações nacionais, alcançando valores, em 2007, de quase 854 milhões de euros.Mas, para além de cortiça, muitas outras actividades dependem deste ecossistema, como a produção de mel e cera, de carvão produzido a partir do material lenhoso, o turismo, a pecuária, a caça e a recolha de cogumelos. Permite ainda a criação de gado, assegurando rendimentos constantes às economias locais, mantendo o tecido social em regiões do interior.Mas é o seu valor ambiental que tem fascinado os estrangeiros. A ponto de a organização internacional World Wildlife Fund se bater há anos pela sua defesa, incentivando os consumidores a continuar a consumir rolhas de cortiça, pois só assim o montado continuará a ter interesse económico para os proprietários.Antes de mais, tem um papel fundamental na protecção do solo, sobretudo em zonas do país com graves problemas de erosão.Sem ele, muitas regiões estariam mais desertificadas. Depois, segundo um estudo de Luís Gil, da Unidade de Tecnologia da Cortiça (INETI), é um importante sequestrador de carbono.Por fim, a biodiversidade. Além do emblemático lince-ibérico, há centenas de espécies que dependem do montado. Por ali pululam lebres, do-ninhas, lobos, genetas, javalis e veados. Pelos céus esvoaçam o falcão--peneireiro, o mocho-galego, o picanço-real, cegonhas-pretas, águias- -imperiais, águias-ibéricas, milhafres, abutres-negros, piscos, tordos, tentilhões, pica-paus e garças-reais, entre muitos outros bichos.E, se mais não houvesse, resta ainda a paisagem que proporciona. Inconfundível, rica em vida, a identidade de um terço do país. A.F

O Alentejo sem sobreiros é um deserto mesmo que as oliveiras os substituam

22.12.2008
No princípio dos anos 70 do século passado a produção de cortiça em Portugal atingia a média das 200 milhões de toneladas por novénio. No período que decorreu entre 1998 e 2006 foram recolhidas cerca de 89 milhões de toneladas.A brutal diferença é reveladora do declínio do montado que está a preocupar, como nunca, os produtores de cortiça que insistem em manter o sobreiro como a árvore mais emblemática da floresta mediterrânica.João Posser de Andrade, um dos fundadores da Confraria do Sobreiro e da Cortiça, associação criada para retirar "todo o interesse mesquinho do sobreiro e da cortiça", há muitos anos que se sente a bradar no deserto de ideias que marca o comportamento dos organismos oficiais, para que deixem a montanha de estudos elaborados ao longo de décadas produzir os seus efeitos."Já estamos cansados da sistemática ladaínha que promete mais investigação sobre as causas da morte do montado", insurge-se este produtor florestal que procura manter preservada a exploração de sobreiros com 660 hectares que possui em Alcácer do Sal. "O problema não está na falta de estudos, mas na sua utilização", prossegue Posser de Andrade, convencido que o sector da cortiça em Portugal está a viver "sob a pressão de uma plutocracia composta por cinco ou seis industriais, que manipula os dados e tem uma grande influência dentro dos ministérios".E ao que é que esta orientação con-duziu? À "monocultura" da rolha que tem condicionado a utilização da cortiça noutras áreas, nomeadamente em algumas tecnologias de ponta. E dá o seu próprio exemplo: "Da minha produção só 15 por cento é que é utilizada no fabrico de rolhas". O resto vai para o fabrico de granulado.O produtor de Alcácer do Sal descreve algumas utilizações alternativas para a cortiça, desde o fabrico da fuselagem e asas de aviões, de barcos de competição e até placas refractárias usadas no escudo térmi-co dos space shuttles. Na Alemanha uma empresa utiliza a cortiça no fabrico de calçado e dá emprego a 5000 pessoas, garante Posser de Andrade.As capacidades isolantes da cortiça são duradouras. Em Inglaterra há moradias que mantêm as paredes exteriores cobertas com cortiça que foi colocada há 150 anos.Outras utilizações haverá para a cortiça, se as investigações sobre as potencialidades que este produto natural fossem uma prioridade, sobretudo a sua componente química, onde alguns dos seus elementos poderiam ser utilizados na indústria farmacêutica. "Infelizmente nada es-tá a ser feito neste sentido", sustenta o produtor de Alcácer do Sal, que tem na sua exploração cerca de 180 mil quilos de cortiça à espera de comprador, depois de ter gasto 50 mil euros para a tirar das árvores.Mesmo assim não desiste de prosseguir na valorização do seu montado. "Este ano estrumei quase 100 hectares com um composto de resíduos sólidos de Setúbal, para equilibrar a vida microbiológica" que suporta o sobreiro, ao mesmo tempo que cobre as clareiras com novas árvores.Posser de Andrade acredita que é na destruição de certos micro-organismos provocada pelas gradagens excessivas e o elevado número de cabeças de gado por hectare que está a resposta para a morte de sobreiros que veio potenciar o aparecimento da Phytophtora cinnamomi, um fungo que ataca as raízes finas do sobreiro, infectando somente tecidos sãos. Como se não bastasse o pesadelo da Phytophtora, o produtor de Alcácer não consegue esconder a sua preocupação com as últimas informações que admitem uma redução de 30 por cento no preço da cortiça em 2009.Uma tão drástica desvalorização do preço da cortiça pode reforçar, ainda mais, a corrida à plantação do olival, uma cultura "de que tenho um medo terrível" pela salinização que causa nos solos, devido à adubação excessiva. Os agricultores, colocados perante tantos constrangimentos no que diz respeito ao montado, não hesitam em trocar um sobreiro por três ou quatro oliveiras. Se esta lógica prevalecer, "deve ser dito que o Alentejo sem sobreiros é um deserto", alerta João Posser de Andrade. Carlos DiasSem sobreiros, o Alentejo não será o mesmo, dizem os produtores. E nada está a ser feito para travar o declínio, acusam.

Regulamento de Aplicação da Medida «Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas

Portaria n.º 1479/2008.
D.R. n.º 244, Série I de 2008-12-18
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das PescasAltera a Portaria n.º 229-A/2008, de 6 de Março, que aprova o Regulamento de Aplicação da Medida «Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas» Aqui

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Decisão 2008/954/CE - alteração das medidas suplementares contra a propagação de Bursaphelenchus xylophilus‏

Decisão 2008/954/CE, de 15 de Dezembro de 2008
L 338, de 17 de Dezembro de 2008 – Comissão Europeia Altera a Decisão 2006/133/CE que requer que os Estados-Membros adoptem temporariamente medidas suplementares contra a propagação de Bursaphelenchus xylophilus (Steiner et Buhrer) Nickle et al. (nemátodo do pinheiro) no que diz respeito a zonas de Portugal, com excepção daquelas em que a sua ausência é conhecida aqui.
Altera a Decisão 2006/133/CE que requer que os Estados-Membros adoptem temporariamente medidas suplementares contra a propagação de Bursaphelenchus xylophilus (Steiner et Buhrer) Nickle et al. (nemátodo do pinheiro) no que diz respeito a zonas de Portugal, com excepção daquelas em que a sua ausência é conhecida .In

Gestão de sistemas lagunares‏

Maria João Carvalho disponibilizou na plataforma Pluridoc a sua dissertação de mestrado em Gestão de Políticas Ambientais, intitulada "Gestão Sustentável de Sistemas Lagunares: a Lagoa de Óbidos", na qual apresenta um estudo que teve por objectivo principal discutir a gestão de sistemas lagunares, recorrendo a diversos indicadores biológicos e geológicos na caracterização do sistema lagunar de Óbidos, analisando a sua qualidade como suporte de vida e avaliando cenários e alternativas de gestão para este sistema.

Os interessados poderão obter gratuitamente este documento a partir do seguinte link:
- "Gestão Sustentável de Sistemas Lagunares: a Lagoa de Óbidos"

Projecto AQUARIPORT: Programa Nacional de Monitorização de Recursos Piscícolas e de Avaliação da Qualidade Ecológica de Rios

A gestão dos recursos aquícolas e dos ecossistemas aquáticos tem sido levada a cabo, ao longo dos anos, com base em informação dispersa, muitas vezes sem suporte científico, e quase sempre obtida com finalidades distintas dos objectivos de gestão e ordenamento desses recursos. Por outro lado, essa mesma gestão tem incidido num conjunto de medidas proibitivas dirigidas às espécies e aos métodos e artes de pesca, descurando o nível de qualidade ecológica e pesqueira dos ecossistemas aquáticos e a condição das comunidades piscícolas. A Direcção-Geral dos Recursos Florestais, consciente desta limitação, tem vindo a promover uma mudança de atitude perante a gestão piscícola, procurando, por um lado, organizar e sistematizar o conhecimento técnico e científico disponível sobre os ecossistemas aquáticos e as espécies piscícolas, tornando-o mais acessível através da Carta Piscícola Nacional. Adicionalmente, o Projecto AQUARIPORT, ao promover o desenvolvimento e a implementação de índices biológicos, vai permitir a avaliação da qualidade ecológica de rios portugueses e o seu acompanhamento ao longo do tempo, através do Programa Nacional de Monitorização de Recursos Piscícolas e de Avaliação da Qualidade Ecológica de Rios. O novo quadro legal que estabelece as bases do ordenamento e da gestão sustentável dos recursos aquícolas das águas interiores, que se espera para breve, trará novos desafios, que serão certamente melhor correspondidos com o trabalho desenvolvido no âmbito do presente projecto. In Pluridoc

Projecto AQUARIPORT: Programa Nacional de Monitorização de Recursos Piscícolas e de Avaliação da Qualidade Ecológica de Rios

A gestão dos recursos aquícolas e dos ecossistemas aquáticos tem sido levada a cabo, ao longo dos anos, com base em informação dispersa, muitas vezes sem suporte científico, e quase sempre obtida com finalidades distintas dos objectivos de gestão e ordenamento desses recursos. Por outro lado, essa mesma gestão tem incidido num conjunto de medidas proibitivas dirigidas às espécies e aos métodos e artes de pesca, descurando o nível de qualidade ecológica e pesqueira dos ecossistemas aquáticos e a condição das comunidades piscícolas. A Direcção-Geral dos Recursos Florestais, consciente desta limitação, tem vindo a promover uma mudança de atitude perante a gestão piscícola, procurando, por um lado, organizar e sistematizar o conhecimento técnico e científico disponível sobre os ecossistemas aquáticos e as espécies piscícolas, tornando-o mais acessível através da Carta Piscícola Nacional. Adicionalmente, o Projecto AQUARIPORT, ao promover o desenvolvimento e a implementação de índices biológicos, vai permitir a avaliação da qualidade ecológica de rios portugueses e o seu acompanhamento ao longo do tempo, através do Programa Nacional de Monitorização de Recursos Piscícolas e de Avaliação da Qualidade Ecológica de Rios. O novo quadro legal que estabelece as bases do ordenamento e da gestão sustentável dos recursos aquícolas das águas interiores, que se espera para breve, trará novos desafios, que serão certamente melhor correspondidos com o trabalho desenvolvido no âmbito do presente projecto. In Pluridoc

DR 245 SÉRIE I de 2008-12-19

Portaria n.º 1489/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Ulme e Vale de Cavalos, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Ulme e Vale de Cavalos, do concelho da Chamusca (ZIF n.º 42, processo n.º 102/07-AFN)
Portaria n.º 1490/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Ponte de Lima, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Anais, Cabaços, Calvelo, Fojo Lobal, Friastelas, Queijadas e Rebordões de Souto, do concelho de Ponte de Lima (ZIF n.º 45, processo n.º 63/06-AFN)
Portaria n.º 1491/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Aljão/Mondego, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Arcozelo da Serra, Cativelos, Rio Torto, Ribamondego, Nabais e São Paio, do concelho de Gouveia (ZIF n.º 44, processo n.º 98/07-AFN)
Portaria n.º 1492/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Foupana, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Odeleite, do município de Castro Marim e Pereiro e Vaqueiros, do município de Alcoutim (ZIF n.º 43, processo n.º 141/07-AFN)
Portaria n.º 1493/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Chouto e Parreira, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Chouto, Parreira e Bemposta, dos concelhos de Chamusca e Abrantes (ZIF n.º 40, processo n.º 106/07-AFN)
Portaria n.º 1494/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Pousaflores, englobando vários prédios rústicos da freguesia de Pousaflores, do concelho de Ansião (ZIF n.º 41, processo n.º 87/07-AFN)
Portaria n.º 1495/2008
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Cria a zona de intervenção florestal de Tábua Nordeste, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Candosa, Covas, Espariz, Midões, Póvoa de Midões, São João da Boavista, Sinde, Tábua e Vila Nova de Oliveirinha, do concelho de Tábua (ZIF n.º 47, processo n.º 37/06-AFN)

Em dez anos o Sudeste asiático revelou mil espécies, quantas mais esconderá?

17.12.2008
Nicolau Ferreira
Onze milhões de anos depois, num mercado do Laos no Sudeste da Ásia, cientistas descobriram um mamífero à venda que já ninguém esperava que existisse. Primeiro pensaram que fizesse parte de uma nova família de mamíferos, depois perceberam que a família já tinha sido descrita a partir de fósseis e estava extinta há mais de dez milhões de anos.Mas não, o kha-nyou (nome na língua local) está vivo, foi fotografado e filmado, e é uma das 1068 novas espécies que se descobriram no sudeste asiático, na última década. Os resultados foram reunidos num relatório do Fundo Mundial da Natureza (WWF) publicado na segunda-feira.“Não se consegue melhor que isto”, constatou Stuart Chapman, director do Greater Mekong Program da WWF, responsável pelos projectos de conservação e investigação da biodiversidade no Sudeste da Ásia. “Pensávamos que descobertas desta escala estavam confinadas aos livros de história”, disse, citado pela AFP.Entre 1997 e 2007, os cientistas encontraram 519 plantas, 279 peixes, 88 rãs, 88 aranhas, 46 lagartos, 22 serpentes, 15 mamíferos, quatro aves, quatro tartarugas, duas salamandras e um sapo.Devido às circunstâncias geopolíticas — primeiro o colonialismo e depois várias guerras, a região que rodeia o rio Mekong é uma das mais ricas em biodiversidade e também das mais desconhecidas do mundo em termos biológicos. O Mekong nasce no Tibete e desagua no mar da China, atravessando 4500 quilómetros. A WWF definiu três regiões de trabalho que juntas formam o Greater Mekong, e que abarcam partes do Camboja, Laos, Birmânia, Tailândia, Vietname e o Yunnan, uma das províncias da China.O Greater Mekong é preenchido por manchas de florestas húmidas e secas, que existem em redor da bacia hidrográfica alimentada pelo rio e afluentes. Segundo o relatório, existe ali uma enorme quantidade de espécies endémicas.Na região que abarca o Vietname, por exemplo, “condições excepcionais permitiram que as florestas húmidas persistissem durante a última Idade do Gelo, dando à floresta e às espécies milhares de anos de refúgio para evoluírem isoladamente”, diz o relatório.O primeiro contactoHá espécies novas para todos os gostos, algumas tão pontualmente localizadas que podiam ser alvo de expedições comparáveis à procura do Santo Graal. A Leptolalax sungi, por exemplo, é uma rã com os olhos dourados que foi recolhida na montanha de Tam Dao, no Vietname do Norte, a 925 metros de altitude. Só existe nas redondezas de um único ribeiro, perto da aldeia de Tam Dao.Nos invertebrados, o Desmoxytes purpurosea é um dos mais fotogénicos. O milípede (“primo” das centopeias) cor-de-rosa, quase fluorescente — para avisar que é venenoso —, foi encontrado em 2007 na Tailândia.A região de Mekong conta com 430 mamíferos, e 70 só existem aqui. Por isso, a descoberta de 15 novas espécies em dez anos faz com que os cientistas acreditem que muita biodiversidade ainda está por descobrir. Aliás, o nome do relatório chama-se First Contact in the Greater Mekong, que remete para a ideia de que esta empreitada foi só o início.“O mundo científico só agora é que está a aperceber-se daquilo que as pessoas daqui conhecem há séculos”, disse Chapman.É por isso que a WWF tem planos para proteger a região e quer desenvolver com os Governos e as indústrias dos países um projecto para a conservação de uma área de 600 mil quilómetros quadrados — o equivalente à Península Ibérica.A região, que aglutina 320 milhões de pessoas, é uma das mais ameaçadas no mundo. O desenvolvimento económico, o aumento populacional e os padrões de consumo da região vão nos próximos anos pressionar o rio Mekong através da agricultura, da indústria madeireira, do comércio de espécies selvagens e da pesca.Como se não bastasse, prevê-se que o Sudeste asiático seja das regiões mais afectadas pelas alterações climáticas. In Ecosfera

NASA lança satélite detector de dióxido de carbonoOCO permite desenhar um mapa da superfície onde há CO2

A NASA vai lançar em Fevereiro do próximo ano um satélite capaz de detectar dióxido de carbono na atmosfera do planeta. O OCO (Orbiting Carbon Observatory) permitirá apontar onde o CO2 está a ser emitido ou a ser absorvido pela superfície terrestre.O OCO «é o primeiro engenho lançado no espaço dedicado especificamente a fazer um mapa do dióxido de carbono», referiu à BBC David Crisp, investigador principal da agência espacial dos Estados Unidos.A forma como o CO2 se movimenta pela atmosfera ainda apresenta muitas dúvidas aos cientistas no estudo das alterações climáticas do planeta e, particularmente, no aquecimento global provocado pela emissão de gases com efeito de estufa.A missão deste satélite será «fazer medições que sejam tão precisas que permitam procurar fontes e locais de absorção de CO2 na superfície» terrestre. O OCO vai detectar o CO2 junto ao solo onde o aquecimento é mais sentido.Com o lançamento previsto para dia 23 de Fevereiro, o OCO vai juntar-se a uma frota de satélites conhecida como A-Train, que faz a medição dos sistemas atmosféricos e da água do planeta Terra.In Diário

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

FELIZ NATAL


A FLORESTA DO INTERIOR DESEJA A TODOS OS LEITORES E VISITANTES UM FELIZ NATAL E BOAS ENTRADAS EM 2009, QUE O NOVO ANO SEJA CHEIO DE COISAS MAS SUSTENTÁVEIS.

DR 248 SÉRIE I de 2008-12-24

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das PescasCria a zona de intervenção florestal de Paiva, englobando vários prédios rústicos das freguesias de Santa Marta de Sardoura, São Martinho de Sardoura, Raiva, Pedorido, Paraíso, Sobrado, Fornos, Bairros e Real, do concelho de Castelo de Paiva (ZIF n.º 34, processo n.º 075/07-AFN)

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Estágio Profissional (Engenharia Florestal)

Estágio Profissional (Engenharia Florestal)
23 de Dezembro
A APFP - Associação de Produtores Florestais de Pombal
- vem por este meio, requerer a V. Exas. a divulgação da seguinte oferta de estágio profissional:Requisitos obrigatórios:- Recém licenciados em Engenharia Florestal, aptos a desenvolver estágio profissional;
- Bom Espírito de Iniciativa;
- Boa Capacidade de Trabalho e Organização;
- Conhecimentos em SIG, nomeadamente o software ArcGis;
- Conhecimentos de Softwares Informáticos (Word, Excel, Powerpoint, etc.)
- Carta de condução;Objectivos:- Elaboração de Planos de Acção, Prospecção e Controlo do nemátodo da madeira do pinheiro;
- Elaboração e Desenvolvimento de projectos no âmbito do PRODER;
- Apoio ao Proprietário/Produtor Florestal, em termos legislativos;
- Técnico responsável de Equipa de Sapadores Florestais;
- Elaboração de PGF´s para proprietários florestais;
- Levantamentos GPS.
Os currículos deverão ser enviados por via e-mail para apfp@mail.com, ou para a seguinte morada: Estação Central de Camionagem, loja 9 - 3100-566 Pombal, até ao dia 4 de Janeiro de 2009.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Desmatar a Amazônia tem um alto custo para o planeta.‏

Existe um projeto de lei em aprovação que é um sinal verde para que as motosserras e correntões acelerem o desmatamento da Amazônia.Se você acha que esse é um problema distante, saiba que a floresta é responsável por grande parte das chuvas do Sul e do Sudeste que abastecem a agricultura do país, a geração de energia e nossas represas. Além disso, a Amazônia é fundamental para combater as mudanças climáticas.Parece exagero, mas a situação é grave. Falta de informação e oportunismo resultaram nesse projeto de lei absurdo. Mais informação

nemátodo da madeira do pinheiro (nmp)protocolos assinados

O Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas divulgou que a Autoridade Florestal Nacional e o Fundo Florestal Permanente assinaram, na última semana, mais de meia centena de protocolos com OPF's, Cooperativas, Estruturas de Baldios e Entidades de Investigação e Desenvolvimento, que visam cumprir o Plano de Acção de Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro. Estes protocolos ascendem a mais de 8 milhões de Euros, incluindo 6,5 milhões destinados a acções de abate de coníferas hospedeiras que apresentam sintomas de declínio e eliminação de respectivos sobrantes, prevendo-se a transferência destas verbas até ao final do ano.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Em Fóios foi criada uma ZIF

Domingo, dia 7 do corrente mês de Dezembro, deu-se o primeiro passo para a criação de uma «Zona de Intervenção Florestal» (ZIF) na Freguesia de Foios. A população foi avisada, na missa dominical, para que comparecesse, às 14 horas, no auditório do Centro Cívico para lhes poder ser explicado, pelos Técnico Florestais, no que consiste uma ZIF.
Apesar do dia ter estado bastante chuvoso as pessoas compareceram em grande número.O Presidente da Junta deu as boas vindas a todas as pessoas de Foios e agradeceu aos Senhores Técnicos, Eng.ª Cláudia Salgueiro, Eng.ª Graça Ribeiro e Eng.º Rafael Neiva, o facto de se terem deslocado aos Foios apesar de ser num domingo. De seguida foi feita a apresentação da ZIF, através do «Power Point», pela Eng.ª Graça Ribeiro. No final deu-se a oportunidade às pessoas para tirarem algumas dúvidas tendo-se, de seguida, passado ao preenchimento e assinatura de um documento que a Junta de Freguesia tinha preparado para o efeito.Como é do conhecimento geral a Freguesia de Foios possui uma área de baldio bastante considerável. As matas de pinheiro são bastante extensas e necessitam ser cuidadas como quem cuida jardins. Para além das matas do baldio existem mais 480 hectares que foram plantados, há cerca de doze anos, através de um projecto PAF (Plano de Acção Florestal). São matas muito extensas e praticamente abandonadas. A maioria dos proprietários são já pessoas de idade avançada e outros nem sequer por cá vivem. É absolutamente necessário e urgente acudir a essas matas sob pena de poder surgir um fósforo que nos deixe a todos a chorar lágrimas de crocodilo. A Junta de Freguesia de Foios já tomou a decisão de não deixar plantar mais floresta sem que primeiro se cuide da existente.Estamos contentes e felizes com a criação da ZIF, que irá permitir uma melhor organização e evitar que os fogos provoquem desgraças como é do conhecimento de todos. É necessário criar mais pontos de água, melhorar caminhos e limpar aceiros. Apraz-me registar, com agrado, que nos últimos dois anos não tem havido fogos como aconteceu noutros tempos. As equipas de sapadores – e outras equipas de vigilância temporária – muito têm contribuído para afastar os fogos das nossas matas. Os Serviços Florestais estão também muito bem organizados. As comunicações e a inter-acção são também hoje importantíssimas. O Gabinete Florestal da Câmara Municipal, Serviços Florestais da Guarda, Corpos de Bombeiros e Guarda Nacional Republicana tem, igualmente, evitado grandes males. Mas, apesar de tudo, continuo a dizer que o muito que já foi feito ainda é pouco. Pela parte que me toca tudo farei para que as nossas matas estejam tão limpas e tão protegidas como as matas dos pueblos de nuestros hermanos.Quando vou a Navasfrias, a El Payo, S. Martin de Trevejo ou Valverde del Fresno, farto-me de tirar fotografias às matas para depois mostrar aos Técnicos portugueses. Os dinheiros existem. Temos que exigir que cheguem também à nossa região. É que a floresta também poderá e deverá contribuir para ajudar a travar a maldita desertificação.Assim seja.«Nascente do Côa», opinião de José Manuel Campos In Capeiaarraiana.
(Presidente da Junta de Freguesia dos Foios)jmncampos@gmail.com

sábado, 13 de dezembro de 2008

DR 233 SÉRIE I de 2008-12-02

Portaria n.º 1371/2008

Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações Fixa a correspondência entre o valor das classes de habilitações contidas nos alvarás de construção e o valor das obras.

Portaria n.º 1375/2008

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Cria, na área da Direcção Regional de Florestas do Alentejo, a área de refúgio designada por Aguilhão, sita na freguesia de Capelins, município de Alandroal (processo n.º 1771-AFN)

Portaria n.º 1376/2008Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

Cria a zona de intervenção florestal da Terra Chã, englobando vários prédios rústicos da Bobadela, Lagares da Beira, Lajeosa, Lagos da Beira, Meruje, Nogueira do Cravo, Oliveira do Hospital, Penalva de Alva, São Paio de Gramaços e Travanca de Lagos, concelho de Oliveira do Hospital (ZIF n.º 35, processo n.º 051/06 - AFN)

CAMPANHA "Vamos Plantar Árvores Nativas"


Domingo, 14 de Dezembro 2008, 10h30-17h00:
SEMENTEIRA de CARVALHOS-Cerquinhos na SERRA de MONTEJUNTO,com visita à Fábrica do Gelo (sec. XVIII) Actividade acessível a crianças a partir de 4 anos. Deslocação em autocarro de aluguer a partir de Lisboa.
CAMPANHA "Vamos Plantar Árvores Nativas"
O FAPAS organiza há vários anos sementeiras e plantações de árvores e arbustos nativos em diversas áreas naturais de Portugal. O carvalho-cerquinho á uma árvore nativa cuja principal área de distribuição se encontra em Portugal, sendo por isso também designado "carvalho português". Outrora formava extensas matas na região Centro-Litoral, entre Figueira da Foz e Sines. Hoje encontra-se reduzido a pequenos núcleos muito dispersos ou árvores isoladas. Não tem nenhum estatuto de protecção.A Serra de Montejunto é um maciço calcário situado entre Alenquer e o Cadaval, com a altitude máxima de 660 m. Em 2003 sofreu os efeitos de um incêndio que atingiu quase toda a serra, num total de 5.000 hectares.
A Fábrica do Gelo é um conjunto de construções do sec.XVIII, situado numa das zonas mais altas de Montejunto, onde se recolhia e acondicionava o gelo que abastecia a família real e a nobreza de Lisboa..
SEMENTEIRA de CARVALHOS-Cerquinhos na SERRA de MONTEJUNTO e visita à Fábrica do Gelo
Domingo, 14 de Dezembro 2008, 10h30-17h00
Participação: pode participar na actividade utilizando o autocarro alugado pelo FAPAS, ou com a sua viatura. Se mora na zona de Lisboa, desaconselhamos a utilização da viatura, para evitar a emissão de gases com efeito de estufa.
Descrição da Actividade:1. Visita à antiga Fábrica do Gelo, com breve explicação da sua história e funcionamento. Almoço no parque de merendas próximo (se chover, almoço em local abrigado). 2. Pequeno percurso pedestre em zona plana ou levemente inclinada na Serra de Montejunto. Sementeira de bolotas de carvalho-cerquinho, pelo método tradicional, e pelo método de bolas de sementes.
Método tradicional: consiste na colocação de sementes directamente na terra, geralmente em grupos de 5 a 10 em pequenos buracos abertos com um sacho de jardinagem, ou simplesmente espalhadas entre a vegetação.
Método de bolas de sementes: previamente preparadas com terra, barro e bolotas, estas pequenas bolas são simplesmente espalhadas na área a semear, numa actividade fácil e divertida, permitindo a sementeira mesmo em zonas pedregosas ou de difícil acesso.Actividade acessível a crianças a partir de 4 anos.
Local: Serra de Montejunto (entre Cadaval e Alenquer)
Itinerário: Lisboa - Alenquer - Abrigada - Montejunto,
Regresso pelo mesmo percurso.Transporte: A partir de Lisboa, em autocarro de aluguer com passagem por Alenquer e pela Abrigada.
Custo do transporte (no autocarro):Ida e volta a partir de Lisboa: 3,50 euros (adultos), 0,50 euros (crianças até 14 anos).Ida e volta a partir de Abrigada: 1,50 euros (adultos), 0,15 euros (crianças até 14 anos).O pagamento é feito no autocarro.
NOTA: o valor do bilhete será descontado na compra de quaisquer materiais do FAPAS:
Camisolas, Sacos de pano, Guias de Fauna e Flora, revista Tribuna da Natureza, ou no pagamento da quota de quem se inscrever como sócio do FAPAS.
Horário e Pontos de Encontro:1 - em Lisboa - na Praça do Saldanha - na entrada do Atrium Saldanha às 10h30. (regresso previsto para as 17h) 2 - em Abrigada (aldeia perto de Alenquer) - na entrada da Escola Secundária. Às 11h30 (regresso previsto para as16h00).
Equipamento aconselhado: Vestuário quente adequado às condições meteorológicas, calçado confortável e resistente, sacos de pano para transportar as sementes. Utensílio para a sementeira - enxada ou pequeno sacho de jardinagem, se não tiver utiliza os do FAPAS. Luvas de protecção (de cozinha ou de jardinagem). Água e farnel para almoço na Serra.
NOTA IMPORTANTE: A actividade não será adiada em caso de chuva (em caso de necessidade pode abrigar-se no autocarro).
Para se inscrever nas actividades:
Envie uma mensagem para fapaslisboa@kanguru.pt, deixando o seu nome e contacto (email e telemóvel), ou ligue para o telemóvel 93 8491355.Indique qual o ponto de encontro, e o número de pessoas.
Colabore connosco na Conservação da Natureza: Ajude o FAPAS a divulgar estas iniciativas.
Para ser sócio do FAPAS: consulte www.fapas.pt ou contacte-nos por email ou telefone Quotas anuais - adultos: 19,00 Euros (inclui a assinatura de 4 números da revista Tribuna da Natureza); ou 10,00 Euros (sem a assinatura); juvenis (até 15 anos de idade): 5,00 Euros (sem assinatura).
Saudações Ecologistas
FAPAS – Lisboa
tm: 93 849 1355
fapaslisboa@kanguru.pt

DR 240 SÉRIE I de 2008-12-12


Decreto do Presidente da República n.º 153/2008
Presidência da República
Ratifica o Acordo Internacional de 2006 sobre as Madeiras Tropicais, adoptado em Genebra em 27 de Janeiro de 2006
Resolução da Assembleia da República n.º 64/2008
Assembleia da República
Aprova o Acordo Internacional de 2006 sobre as Madeiras Tropicais, adoptado em Genebra em 27 de Janeiro, no âmbito da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento

Os Cogumelos do Caldeirão - Diversidade de fungos superiores em sobreiral

Componente fundamental dos ecossistemas florestais, os cogumelos podem constituir uma importante fonte de receita. Na Serra do Caldeirão o seu estudo é uma das linhas de trabalho de um projecto de optimização da gestão dos povoamentos suberícolas. In Naturlink
Ana Frutuoso - Associação de Produtores Florestais da Serra do Caldeirão

História florestal e socio-lógica do uso do solo na região dos Campos de Lages no século XX"

- Tese de Mestrado:
Estudou-se a história do uso do solo por florestas durante o século XX na região dos Campos de Lages, em Santa Catarina, Brasil. Abordaram-se as mudanças no uso do solo e suas relações com contextos sócio-técnicos, e como estas relações afetaram o significado e o valor dos solos florestais ao longo da história da região. Para compreender as relações entre solos, florestas e sociedade foi adotado um arranjo conceitual com base na Teoria do Ator-rede (ANT - Actor-network Theory). In Pluridoc

CAMPANHA DE NATAL: OFEREÇA O APADRINHAMENTO DE UM ANIMAL SELVAGEM EM RECUPERAÇÃO NO CERVAS!‏

CERVASCENTRO DE ECOLOGIA, RECUPERAÇÃO E VIGILÂNCIA DE ANIMAIS SELVAGENSParque Natural da Serra da Estrela / Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade CAMPANHA DE NATAL 2008ESTE NATAL, PORQUE NÃO UM PRESENTE ORIGINAL?
OFEREÇA O APADRINHAMENTO DE UM ANIMAL SELVAGEM EM RECUPERAÇÃO NO CERVAS!
COMO FAZER?

COLABORE COM O CERVAS PARTICIPANDO NESTA CAMPANHA OU CONTRIBUINDO PARA A SUA DIVULGAÇÃO, ENCAMINHANDO ESTA MENSAGEM E OS POSTAIS DE NATAL ENVIADOS EM ANEXO.
Neste momento, os animais selvagens em recuperação no CERVAS que podem ser apadrinhados são os seguintes: Com uma contribuição mínima de 15 € cada : Mocho-galego (Athene noctua) Coruja-do-mato (Strix aluco) Milhafre-preto (Milvus migrans) Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) Águia-calçada (Hieraaetus pennatus) Com uma contribuição mínima de 20 €: Abutre-preto (Aegypius monachus) Grifo (Gyps fulvus)Bufo-real (Bubo bubo) Nota: os valores indicados referem-se a apadrinhamento individual/particular. Caso pretenda ceder apoios através de uma instituição / empresa, os valores mínimos serão de 250€ para qualquer espécie indicada anteriormente (podendo ser deduzidos no IRS ao abrigo da lei do mecenato ambiental).
Ao apadrinhar um animal terá a possibilidade de assistir à sua libertação (se assim o desejar) e receberá um certificado de apadrinhamento. O seu contacto será inserido na lista de divulgação do CERVAS para que possa obter dados e fotos do animal apadrinhado e informações sobre as próximas actividades em que poderá participar, tornando-se, desta forma, um membro activo na dinamização da recuperação de animais selvagens em Portugal. A visita ao CERVAS também é possível quando combinada com os técnicos e colaboradores do Centro.


Modos de pagamento:
- CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado juntamente com a ficha de inscrição para: CERVAS / Parque Natural da Serra da Estrela Av. Bombeiros Voluntários, 8. 6290-520 Gouveia - TRANSFERÊNCIA*: NIB: 003504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro) * Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada ou por correio electrónico para mailto:cervas.pnse@gmail

VER MAIS INFORMAÇÕES E DESCARREGAR FICHA DE APADRINHAMENTO EM ALDEIA


sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Espécies invasoras - em direcção a uma estratégia europeia‏

A Comissão Europeia adoptou a 3 de Dezembro uma Comunicação com as opções políticas para uma Estratégia Europeia sobre Espécies Exóticas Invasoras, uma das principais causas da perda de biodiversidade:
(inclui também outras informações relacionadas)

Também no site do ICNB:

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A intervenção no território e a defesa da floresta contra incêndios - Seminário

Seminário tem como objectivo debater o controlo da problemática dos incêndios florestais (ou incêndios rurais), a partir da perspectiva da intervenção humana no território.Em termos concretos, procurará discutir-se:- O equilíbrio entre intervenções específicas para a defesa contra incêndios enquadradas nos PMDFCI e as intervenções territoriais promovidas pela PAC;- O conhecimento cartográfico do território como base para uma intervenção eficiente;- A conservação da natureza e a salvaguarda dos valores ambientais no âmbito das intervenções de DFCI.PROGRAMA DO SEMINÁRIO14.00 – Sessão de Abertura .Presidente da Câmara Municipal de MarvãoAutoridade Florestal NacionalAutoridade Nacional de Protecção Civil14.30 – A aderência à realidade e a cartografia de diagnóstico num PMDFCI. Caso de Marvão.Engº Pedro Cortes, Geoterra15.00 – Políticas rurais e o ciclo de incêndios – passado e futuroProfessor Francisco Avillez, Agroges15.30 – A caça como um elemento da defesa contra incêndiosProfessor João Bugalho, 16.00 – Pausa para café16.30 – A conservação da natureza nos PMDFCIEngº Armando Carvalho – ICNB17.00 – A construção e a utilização da cartografia de ocupação do solo de Marvão (demonstração cartográfica)Engº Hugo Lopes - Geoterra17.30 – Debate e mesa redonda – a articulação entre o estado central, municípios, proprietários florestais e outros actores locais num processo de defesa contra incêndios18.30 – Sessão de encerramento
Para mais informações contacte:
Câmara Municipal de Marvão
Largo Santa Maria
7330 – 101 Marvão
Tel. (+351) 245 909 130
Fax: (+351) 245 993 526
Engº. Luis Vitorino
Telem. 967 513 007
gabineteverde@iol.pt
Local:Câmara Velha - Casa da Cultura de Marvão

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Sessão de Informação sobre Fogos Florestais‏

Sob a temática dos Incêndios Florestais, vai ter lugar no dia 11/12/2008 (Quinta-feira) a palestra proferida pelo Engº Luis Filipe Martins Rodrigues, do Gabinete Técnico de Mortágua.
A sessão é aberta a todos os alunos interessados e decorrerá nas instalações da ESAV pelas 19 horas

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Perda de biodiversidade agrícola está a tornar raras algumas aves comuns

04.12.2008 Helena Geraldes
O pardal montês, a calhandrinha comum e o picanço barreteiro são algumas das aves comuns que estão a deixar de o ser, tornando-se cada vez mais raras, devido à intensificação agrícola. Portugal, ainda que com menor gravidade, segue a tendência do que se passa nos campos europeus, onde as aves comuns diminuíram para metade desde 1980, segundo um estudo divulgado esta semana pela Birdlife e European Bird Census Council (EBCC).Uma ave comum é, por definição, aquela que tem populações abundantes e bem distribuídas. Mas os campos agrícolas dos quais dependem estão a mudar, causando um declínio para o qual não se prevê "qualquer tipo de recuperação", segundo o estudo.“Para aumentar a produção agrícola são destruídas linhas de árvores, sebes, bosquetes e matas ribeirinhas que serviam de locais de refúgio, alimentação e reprodução para várias espécies”, explicou ao PÚBLICO Domingos Leitão, coordenador do Programa Rural da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (Spea).Ainda que em Portugal a situação não seja tão preocupante como em países como o Reino Unido, Bélgica e Holanda, há regiões onde já se nota o declínio de espécies outrora comuns e que tinham funções claras de dispersão de sementes e de controlo de pragas. “É o caso dos solos agrícolas mais ricos, onde se intensificou a agricultura, como o Vale do Tejo, o Vale do Mondego e os Barros de Beja”, acrescentou Domingos Leitão.Além da destruição das infra-estruturas não produtivas mas que garantiam a biodiversidade, as aves sofrem com a transformação do mosaico agrícola em monoculturas e com o uso excessivo de fertilizantes, insecticidas e pesticidas. “Os campos agrícolas estão a deixar de ser locais de refúgio e de alimentação para serem zonas inóspitas para as aves”, lamentou. “É um equilíbrio fácil de perder mas difícil e caro para conseguir recuperar”.Além disso, o abandono da agricultura também prejudica as aves. “Nas zonas onde os solos são menos produtivos, os terrenos vão sendo abandonados. Perde-se a diversidade agrícola”.Organizações pedem mais investimento nas zonas rurais remotasA Birdlife, federação de organizações ornitológicas europeias da qual faz parte a Spea, defende um maior investimento financeiro, no âmbito da Política Agrícola Comum, nas zonas mais remotas da Europa, numa agricultura ambientalmente mais sensível. “As aves comuns espelham um problema mais grave: a perda de diversidade biológica e a desertificação humana”, notou Domingos Leitão.“Precisamos de investir o dinheiro dos impostos da União Europeia de forma mais sensível. Deixem-nos apoiar esses agricultores, que mantêm a saúde e o desenvolvimento rural e deixar de distribuir subsídios incoerentes com o ambiente”, defendeu Konstantin Kreiser, da BirdLife International, em comunicado.Segundo Domingos Leitão, “os agricultores portugueses estão muito abertos para mudar de atitude”. Em 2006-2007, a Spea arrancou com a Campanha Semear o Futuro, no âmbito da qual ajudava os agricultores a identificar que aves viviam nas suas propriedades e a protegê-las. Depois de uma paragem, o projecto será retomado para o ano. “Queremos chegar directamente a 200 agricultores” e indirectamente – através dos meios de comunicação, por exemplo - a um universo de dez mil.Quem trabalha nos campos pode ajudar as aves comuns com pequenas iniciativas. “Ao fazer a gestão das pastagens pode atrasar um pouco as colheitas se houver ninhos de aves ou pode optar por manter sebes e linhas de árvores”.Para quem não é agricultor, a solução é procurar “consumir alimentos com menor passivo ambiental, certificados, e não desperdiçar alimentos”.A Spea realiza todos os anos, desde 2004, o Censo de Aves Comuns, com a ajuda de cerca de 70 voluntários. O próximo vai decorrer de 15 de Março a 15 de Maio. “Seriam precisos dez anos de dados para conseguirmos definir uma tendência nas aves comuns. Mas o que observamos já nos permite dizer que há espécies em Portugal que estão a deixar de ser comuns”.IN ECOSFERA

Documentário na BBC 2: Cork – Forest in a Bottle‏

No dia 09 de Dezembro, às 20horas, a BBC 2 vai transmitir um documentário de 45 minutos intitulado “Cork – Forest in a Bottle”. A produção deste programa foi realizada pela mesma equipa de algumas das séries de Sir David Attenborough, conhecido como um dos produtores mais experientes em séries ambientais. Após dois anos de trabalho, na recolha e edição de imagens e informação, o trabalho sobre os montados de sobro e a cortiça será transmitido pela primeira vez na próxima terça-feira e está já a ser motivo de alguns artigos na imprensa Britânica. Acreditamos que este trabalho é um contributo muito positivo para a promoção do papel dos montados de sobro e a valorização e credibilização da cortiça e de tudo aquilo que representa.
O documentário está sintetizado no sítio da BBC.

DR 236 SÉRIE I de 2008-12-05Lei n.º 64/2008

Declaração de Rectificação n.º 72/2008
Presidência do Conselho de Ministros - Centro JurídicoRectifica a Portaria n.º 1137-B/2008, de 9 de Outubro, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, que aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 2.3.2, «Ordenamento e Recuperação de Povoamentos», da medida n.º 2.3, «Gestão de espaço florestal e agro-florestal», integrada no subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PRODER, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 196, 1.º suplemento, de 9 de Outubro de 2008
Declaração de Rectificação n.º 73/2008
Presidência do Conselho de Ministros - Centro JurídicoRectifica a Portaria n.º 1137-C/2008, de 9 de Outubro, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, que aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 2.3.1, «Minimização de Riscos», da medida n.º 2.3, «Gestão do espaço florestal e agro-florestal», integrada no subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PRODER, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 196, 1.º suplemento, de 9 de Outubro de 2008
Declaração de Rectificação n.º 74/2008
Presidência do Conselho de Ministros - Centro JurídicoRectifica a Portaria n.º 1137-D/2008, de 9 de Outubro, do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, que aprova o Regulamento de Aplicação da Acção n.º 2.3.3, «Valorização Ambiental dos Espaços Florestais», da medida n.º 2.3, «Gestão do espaço florestal e agro-florestal», integrada no subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente - PRODER, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 196, 1.º suplemento, de 9 de Outubro de 2008

Atlas das Aves Nidificantes em Portugal

Foi apresentado no passado dia dois de Dezembro o novo Atlas das Aves Nidificantes em Portugal (1999-2005) no auditório três da Gulbenkian. Esta importante publicação com 590 páginas contou com a colaboração de inúmeras instituições e pessoas.
Para uma sinopse deste livro pode-se consultar:
Para mais informação também se pode consultar:
Mais informações :

Seminário "Incêndios florestais: 5 anos após 2003"

A Liga para a Protecção da Natureza (LPN) organiza, a 11 de Dezembro, o seminário "Incêndios florestais: 5 anos após 2003" no Auditório da Escola Superior Agrária de Coimbra. A entrada é livre.
Será presentado o estudo "Incêndios florestais em Portugal: uma análise crítica do pós-2003 (forest focus C -Studies)", elaborado pela LPN para a Autoridade Florestal Nacional.Segundo a LPN, 2003 "foi um ano marcado por um Verão dramático, com grandes incêndios florestais, que fez com que se tivesse assistido à maior mobilização de sempre da sociedade e do Estado em torno deste problema".
O seminário começará às 15h00.
Contactos:Telem: 96.540.70.52
Email: luciamsaldanha@gmail.com

nemátodo da madeira do pinheiro (nmp)

Tratamento de madeira: novo registo até 15 de dezembroOs operadores económicos em condições de cumprir com os requisitos técnicos específicos estabelecidos na Portaria nº 1339-A/2008 de 20 de Novembro, deverão proceder a um pedido de inscrição no novo registo. Para mais informação consultar o site da DGADR.

XORNADA SOBRE ESPECIES EXÓTICAS INVASORAS

O Núcleo de sostibilidade da Asociación de Desenvolvemento Rural Proder II - Comarca de Pontevedra ten o pracer de convidalo a
UN RETO CARA Á CONSERVACIÓN SOSTIBLE

DATA:12-13 DE DECEMBRO DE 2008
LUGAR: MOSTEIRO DE POIO (CONCELLO DE POIO)
PÚBLICO DESTINATARIO:
-Técnicos dos concellos, de medio ambiente, xardinería, urbanismo, obradoiros de medio ambiente, xardinería, gardería forestal etc.
-Sector económico relacionado coa distribución destas especies: distribuidores de plantas e animais de compañía, tendas de mascotas, acuarios, viveiros de planta ornamental, viveiros forestais, asociacións medioambientais, voluntariado medioambiental....
-Sector forestal, Sector pesqueiro e marisqueiro
-Público en xeral, estudiantes...

PONENCIAS: terán carácter divulgativo sobre aspectos prácticos cara o público a que están dirixidas, co maior número de exemplos e posibles aplicacións.

Un saúdo


Saleta González. Axente Comarcal de SostibilidadeA.D.R. PRODER II Comarca de Pontevedra.
Núcleo de Sostibilidade Integradar/ Santa Clara 4, 2º 36002 Pontevedra
Telf: 986 10 81 44, FAX: 986 10 80 09
www.adrproderpontevedra.org

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Conferência sobre sistemas ecológicos em Engenharia‏

No próximo dia 11 realizar-se-á no Colégio Luís Verney da Universidade de Évora, no âmbito da disciplina de "Sistemas Construtivos em Engenharia Biofísica", uma conferência de técnicos das empresas "Bestmann Green Systems" e "Logística Florestal" sobre sistemas ecológicos em engenharia, relativa a sistemas e produtos destinados a obras de engenharia hidráulica e de consolidação de taludes e encostas utilizando sistemas de baixo impacto e potenciadores do desenvolvimento de biótopos próximos do natural. Esta conferência tem interesse para alunos de Engenharia Civil, Engenharia Geológica, Engenharia Biofísica, Engenharia Florestal, Arquitectura Paisagista, Arquitectura e outras disciplinas afins. João Paulo FernandesDep. Planeamento Biofísico e Paisagístico

centro pinus procura estagiário candidaturas até 15 de dezembro de 2008

O Centro PINUS pretende contratar a termo estagiário com os seguintes requisitos:- Recém licenciado em Engenharia Florestal, sendo que alguma experiência profissional pode ser factor preferencial- Boa capacidade de comunicação e tratamento de informação- Disponibilidade e versatilidade para dar resposta a solicitações diversificadas- Carta de condução e disponibilidade para deslocaçõesO local de trabalho será em Viana do Castelo.Os candidatos deverão enviar CV até 15 de Dezembro por e-mail para info@centropinus.org

DR 235 SÉRIE I de 2008-12-04Portaria n.º 1405/2008

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Procede à alteração das Portarias n.os 1239/93, de 4 de Dezembro, 123/2001, de 23 de Fevereiro, 1194/2003, de 13 de Outubro, 431/2006, de 3 de Maio, e 1509/2007, de 26 de Novembro, fixa os montantes das taxas devidas por serviços prestados pela Autoridade Florestal Nacional e revoga a Portaria n.º 469/2001, de 9 de Maio