quarta-feira, 26 de julho de 2017

Fundo florestal requer reforço de dezenas de milhões no OE2018

Os Orçamentos do Estado para 2018 e 2019 terão de contar com algumas dezenas de milhões de euros para reforçar o Fundo Florestal Permanente. Em causa está a nova política de ordenamento e gestão florestal incluída na reforma do sector que na quarta-feira começou a ser aprovada no Parlamento.
“Tem de ser reforçado o Fundo Florestal Permanente através do Orçamento do Estado, em 2018 e em 2019”, declarou ao PÚBLICO Miguel Freitas, o novo secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, que não quis adiantar valores. Continua in Público


quarta-feira, 19 de julho de 2017

Workshop Fotografia de Natureza

Workshop Fotografia de Natureza para todos os amantes de fotografia e/ou natureza.
Inscrição 30€ (almoço incluído)


terça-feira, 18 de julho de 2017

CURSO DE FORMAÇÃO PARA GUARDAS DOS RECURSOS FLORESTAIS


25 de Julho | 1.º módulo | Companhia das Lezírias

A Companhia das Lezírias irá realizar um curso de formação para Guardas dos Recursos Florestais e outros profissionais que exerçam funções de vigilância, ordenamento, gestão e organização de jornadas de caça nas zonas de caça, na organização do qual a ANPC está a participar.
Este curso, que decorrerá por módulos, conta com a colaboração do ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, ANPC – Associação Nacional de Proprietários Rurais Gestão Cinegética e Biodiversidade e APFC – Associação dos Produtores Florestais de Coruche.
O curso pretende colmatar as necessidades formativas dos guardas dos recursos florestais e outros profissionais que exercem funções nas zonas de caça, contribuindo ainda para o cumprimento dos requisitos de formação nos termos da legislação laboral.
A frequência dos módulos confere aos formandos a obtenção de certificado de formação.
O primeiro módulo realiza-se já no próximo dia 25 de Julho (das 10:00 às 16:00, com pausa para almoço), na Companhia das Lezírias (Braço de Prata), contando com formadores da ANPC, ICNF e APFC.
Aos módulos abaixo indicados poderão vir a ser adicionados novos módulos (por exemplo, examinação prévia de carne de caça), em termos a definir.
Caso esteja interessado em que os vossos guardas frequentem este módulos de formação, queiram contactar a ANPC (anpc@anpc.pt ou 21 7100029) para formalizar as inscrições.
O módulo que decorre a 25 de Julho não tem custos, exceto almoço que fica por conta do formando. Para facilitar a logística, os formando poderão almoçar no restaurante da Coudelaria, pelo valor de 15€ (buffet e bebidas).
João Carvalho
ANPC – Associação Nacional de Proprietários Rurais, Gestão Cinegética e Biodiversidade
Proposta formativa:
1.º MÓDULO | 25 de Julho (4h formação)
1. Normas enquadradoras: Guardas dos recursos florestais; Recursos cinegéticos e caça Pinhas, cortiça e cogumelos.
2. Atitude e comportamento na abordagem de caçadores, pescadores e recolectores de recursos silvestres: Técnicas de abordagem e medidas de segurança

quinta-feira, 13 de julho de 2017

O homem que vai dar 30 mil árvores a Pedrógão



Dois meses depois de fechar o viveiro florestal em Idanha-a-Nova por causa da redução de procura no mercado, José Gameiro, responsável pela empresa Silvapor, contactou alguns fornecedores com o intuito de reunir árvores e efetuar um donativo para a plantação em Pedrógão Grande, a título gratuito. No início desta semana, o empresário tinha conseguido entre 20 a 30 mil árvores, que dará para reflorestar entre 20 a 30 hectares de terreno.
O empresário da Silvapor encetou contactos com empresas francesas ligadas ao setor, que demonstraram “vontade de fazer algo” pela região de Pedrógão Grande, sobretudo ao nível da reflorestação do concelho. “Aguardamos que se conheça mais alguma coisa sobre o que se pretende fazer nas áreas ardidas. A nossa disponibilidade é para a doação destas árvores (sobreiros, carvalhos ou azinheiras) e podermos ali fazer um reordenamento de raiz exemplar”, diz o empresário.
O empresário deslocou-se a Pedrógão Grande para iniciar contactos formais com o município local, através do vice-presidente José Antunes Graça, a quem transmitiu a ideia, sendo que irá, brevemente, formalizar esta disponibilidade à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC). O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) confirmou que a área de floresta ardida do grande incêndio de Pedrógão Grande corresponde a 45.979 hectares.
“O desafio está lançado, sendo que agora é preciso concertar com as entidades responsáveis o trabalho de planeamento”, termina José Gameiro que fechou o viveiro florestal da empresa há cerca de dois meses. “O mercado não estava a responder pelo que fui obrigado a encerrar o projeto. Os apoios a novos projetos de florestação foram diminuindo, a aquisição de árvores em viveiro também”, justifica.
No viveiro era feita a produção e comércio de plantas florestais, tendo por objetivo satisfazer as necessidades dos clientes.
Os concelhos afetados pelo incêndio de Pedrógão Grande vão ter um projeto-piloto para que a floresta que ardeu volta a crescer de forma mais controlada e limpa, de forma a evitar novos incêndios. O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, depois da reunião com os autarcas da região.
O Governo pretende “utilizar este território para fazer um projeto-piloto no reordenamento da floresta, na revitalização do interior”, afirmou António Costa, após uma reunião em Pedrógão Grande, distrito de Leiria, com os presidentes dos sete municípios afetados: Pedrógão Grande, Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera, Pampilhosa da Serra, Góis, Penela e Sertã, este último do distrito de Castelo Branco. No dia 19 de julho, o Primeiro-ministro, António Costa, estará na Sertã para mais uma reunião de trabalho com os municípios afetados pelos incêndios na região.
 

In Jornal do Fundão

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Venha ao Observanatura! - 15 a 17 set.

Venha ao Observanatura! - 15 a 17 set.

A 9ª edição da Observanatura terá lugar de 15 e 17 de setembro de 2017 (6ª a domingo), no moinho de maré da Mourisca e arredores. Trata-se de uma feira dedicada ao turismo de natureza, com especial enfoque na observação de aves. A feira decorre em plena Reserva Natural do Estuário do Sado, na Herdade da Mourisca, no concelho de Setúbal, com entrada gratuita (algumas atividades são pagas).
Este ano, e pela 4ªvez, será dado destaque à marca Natural.PT, enquanto aposta estruturada na criação de uma rede de destinos de turismo de natureza que valorize e diferencie as Áreas Protegidas do continente.
Durante o evento vão estar disponíveis ao público várias comunicações e palestras alusivas ao tema da feira, assim como workshops, bem como um vasto conjunto de atividades para todas as faixas etárias (crianças e adultos) e para todos os gostos e muitas mais atividades de educação e sensibilização ambiental.
Vai ainda estar disponível uma mostra de produtos e serviços Natural.PT que conta com a participação de vários aderentes, provenientes das diferentes Áreas Protegidas do continente, dos seus artesãos e produtores locais…
A feira é uma coorganização do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. e da Tróia-Natura (Sociedade detida pela Sonae Turismo) com a Câmara Municipal de Setúbal.
Entrada gratuita! 
Horário: 6ª e sábado - 10h às 19h; e domingo - 10h às 18h;
O Programa e as atividades serão divulgadas no site dedicado a esta feira, por isso, mantenha-se atento(a).
Site do ObservaNatura
GPS:  38,528674,  -8,805772
Nota: não existe multibanco no local.
Vídeo Observanatura

terça-feira, 11 de julho de 2017

Incêndios Florestais - Bolsa Técnica Solidária de Engenharia





São mais de 300, provenientes de todo o território do Continente e com competências profissionais em 11 especialidades diferentes de Engenharia (Florestal, Civil, do Ambiente, Eletrotécnica, Mecânica, Química, Geológica e de Minas, Informática, Geográfica, Agronómica e de Materiais) os engenheiros que, até à data, responderam afirmativamente ao apelo que a Ordem dos Engenheiros lançou junto dos seus membros através da criação da Bolsa Técnica Solidária de apoio à recuperação dos concelhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Penela e Sertã.

Trata-se de um instrumento que pretende reunir engenheiros altamente qualificados nas áreas de engenharia identificadas como mais prementes para a recuperação das diferentes tipologias de infraestruturas, da floresta e das explorações agrícolas dos sete concelhos dizimados pelo fogo.

Desde a primeira hora que a Ordem dos Engenheiros manifestou junto das autarquias, dos competentes órgãos do Governo e das entidades que se encontram no terreno a liderar as operações, a sua disponibilidade institucional para mobilização de profissionais para o trabalho de reconstrução que urge concretizar.

A colocação do conhecimento e das competências profissionais ao serviço das comunidades afetadas é o melhor contributo que a Engenharia e os Engenheiros portugueses podem prestar aos seus concidadãos.

Aceda à Bolsa Técnica Solidária »»»

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Já há aldeias a trocar eucaliptos por espécies autóctones para se defenderem dos fogos


Já há aldeias a trocar eucaliptos por espécies autóctones para se defenderem dos fogos


Quem seguirá o exemplo de Ferraria de São João e de Casal de São Simão?
Moradores das aldeias Ferraria de São João e Casal de São Simão, afectadas pelo fogo do mês passado em Pedrógão Grande, que vitimou 64 pessoas e terá provocados prejuízos de 500 milhões de euros, estão cansados de promessas e discursos. Para proteger os seus lares, vão arrancar eucaliptos e plantar espécies de árvores portuguesas resistentes ao fogo.
Em dez anos, Casal de São Simão, a única aldeia histórica de xisto no distrito de Leiria, foi ameaçada três vezes por incêndios no eucaliptal que a cerca. Passado o fogo, os proprietários com terrenos à volta da aldeia correm a replantar as árvores. Continua aqui.

domingo, 9 de julho de 2017

Gestores das Zonas de Intervenção Florestal querem resolver problemas de funcionamento

As entidades gestoras de Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) vão apresentar um caderno reivindicativo ao Governo na próxima semana para que sejam solucionados os problemas de funcionamento daqueles estruturas, foi hoje anunciado.
Em declarações à agência Lusa, no final de uma reunião que juntou 80% das entidades gestoras nacionais, que decorreu em Condeixa-a-Nova, no distrito de Coimbra, o presidente executivo da Caule - Associação Florestal da Beira Serra disse que o modelo de gestão das ZIF (condomínios florestais) precisa de ser "apoiado e melhorado".
"Temos falta de apoio para o funcionamento e para executarmos os nossos planos de defesa da floresta contra incêndios", lamentou Vasco Campos, lembrando que, após os terríveis incêndios de 2003 e 2005, as ZIF foram criadas como os grandes desígnios da defesa da floresta de forma integrada.
Segundo Vasco Campos, que foi o porta-voz da reunião, no atual quadro comunitário as entidades gestoras das ZIF não estão a conseguir fazer os investimentos dos planos de defesa da floresta contra incêndios, contrariamente ao que se verificou no anterior quadro comunitário.
Apesar de este ser o maior problema atualmente, o presidente executivo da Caule, sediada em Oliveira do Hospital, considerou que existem obstáculos ao nível da autoridade das entidades gestoras das ZIF para intervirem "de forma clara nos vários espaços florestais" que gerem.
Vasco Campos mostrou-se também descontente com a existência da figura de "não aderente" nas áreas em que metades dos proprietários decidirem constituir uma ZIF.
"É preciso que o Governo perceba que tem de haver uma aposta em estruturas com dimensão e escala territorial, que possa fazer planeamento, ordenamento, defesa da floresta contra incêndios, luta contra pragas e doenças, de forma territorial, pelo que devem ser acarinhadas e apoiadas pelo Estado", sublinhou.
Salientando que estas questões "foram muito pouco faladas" nesta reforma florestal, o presidente da Caule denunciou uma tentativa do Governo em criar novas estruturas, "como se viessem resolver os problemas, quando devem ser complementares às ZIF e estarem integradas dentro delas".
Em Portugal existem 185 ZIF, geridas por 71 entidades, que gerem uma área que varia entre 850 a 900 mil hectares de área florestal.

sábado, 8 de julho de 2017

5.ª caminhada ǀ 9 de julho ǀ 10,1 km

Sortelha - Bendada
Este domingo, dia 9 de julho, vai realizar-se uma caminhada entre Sortelha e Bendada, encerrando assim o ciclo de caminhadas pela “GR 22 – Rota das Aldeias Históricas”.
Os interessados em participar devem inscrever-se até às 16h30 do dia 7 de julho, sexta-feira, aqui ou através do telefone 271 750 150 (Pavilhão e Piscinas Municipais).
Com um custo de cinco euros, a inscrição inclui almoço, seguro de acidentes pessoais e transporte no final para o local de partida, devendo o pagamento ser efetuado junto dos responsáveis da organização, até dez minutos antes do início da caminhada.

Questionário Análise do setor apícola

Como já antes aqui publiquei eu estou a estudar o setor apicola na minha dissertação e como tal estou a aplicar 1 questionário.
Se fosse possível, acalmando agora 1 bocadito a azafama apicola poderiam me responder ao inquérito.
O inquérito são cerca de 5 minutinhos
Aqui fica o link, é só clicar....
https://docs.google.com/…/1FAIpQLScwcWV47kNQxqg2a…/viewform…

Muito obrigada pela ajuda

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Caminhada Sortelha 30 de Julho

Caminhada organizada pela Associação de Caçadores de Sortelha, que irá percorrer as nossas belas paisagens da região, por veredas que já tiveram muita importanc...ia noutros tempos e hoje ganham novamente vida com a marcação de trilhos e a prática de vários desportos.
Contamos com a presença de todos, caçadores e outros amantes da natureza.