domingo, 30 de novembro de 2008

Blog sobre a Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas

Blog sobre a Conferência da ONU sobre Alterações Climáticas em Poznan na Polónia (1-13 Dezembro 2008)‏
Um blog que resulta de uma cooperação Sapo/Quercus e que será animado pelo jornalista José Milheiro e por Francisco Ferreira e Ana Rita Antunes da Quercus (em Poznan a partir de 6 de Dezembro) e a que se pode aceder no endereço

Reunião dos Megaflorestais

Manoel Francisco Brito* 17/11/2008, 08:00
Uma mega árvore serve de moldura para os Megaflorestais: os líderes das maiores agências florestais do mundo se juntam para uma foto ao pé de um imenso Angelim. (Fotos: Manoel Francisco Brito)O primeiro encontro foi em 2005, num bar de hotel em Pequim. Para se sentar à mesa, havia uma condição: ter cargo de direção nas agências florestais de países onde sobraram as últimas grandes áreas de floresta do mundo. A conversa entrou noite adentro e perto de se despedirem, perceberam que ainda tinham muito para falar. Combinaram de transformar aquela reunião num evento anual, fora dos círculos da diplomacia oficial, para que pudesse ser mantida a franqueza na exposição de idéias e aflições. A maioria, desde então, cumpriu o acordo. No último dia 28, o grupo se juntou pela quarta vez para quatro dias de debates que começaram em Brasília, continuaram num barco que desceu o Amazonas e acabou em Manaus. O Eco, a convite do Serviço Florestal Brasileiro, e sob a condição de não atribuir a ninguém e nem reproduzir entre aspas o que foi debatido, acompanhou todas as discussões. A regra, imposta pelos participantes, não é para esconder segredos. Afinal, nas reuniões não se divulgou nenhuma informação confidencial ou que ameaçasse a segurança nacional dos Megaflorestais – a palavra, assim mesmo em português, que os membros dessa confraria adotaram como nome.“A extração de madeira nos Estados Unidos, principalmente em terras federais, não é competitiva”, conta Sally Collins, do Serviço Florestal daquele país. O sistema de concessão, que antes só levava em consideração o corte de madeira, foi modificado para incluir a obrigaçnao de restaurar ecossistemas.Ela serve para resguardar o caráter informal do encontro, sem a preocupação de ferir suscetibilidades governamentais. As conversas no Brasil e confirmaram algo que os participantes perceberam ainda na reunião original em Pequim. O mundo das florestas, onde quer que elas estejam, anda mudando muito rápido. Nem sempre para melhor. A cobertura florestal no planeta continua perdendo área. Aqui, pela conversão do seu solo para a agropecuária. Na Indonésia, a culpa é da extração da madeira. Nas florestas temperadas dos Estados Unidos e Canadá, os vilões do desmatamento são o fogo e as pestes, que também afetam a floresta boreal russa. O encontro desse ano começou no complexo, em Brasília, que o Ibama divide com o Serviço Florestal Brasileiro (SFA) e o ICMBio. Vieram os países que nunca faltaram à uma reunião dos Megaflorestais, Canadá, Brasil, Estados Unidos, China, Rússia, e Indonésia, e mais o Perú e a República Democrática do Congo. Os cinco últimos da lista enfrentam reformas administrativas e jurídicas. Os americanos decidiram rever as bases de seus contratos de concessão, para incluir neles a obrigação de manutenção e restauração de ecossistemas. A preocupação, na verdade, não tem nada de incomum. Praticamente todas agências florestais, de uma forma ou de outra, de uns anos para cá incluíram cláusulas de conservação em seus contratos de concessão.Essa tem sido talvez a maneira mais efetiva que elas encontraram para tentar resolver um dilema que, com a redução das áreas de mata nativa e o aquecimento global, ficou cada vez mais agudo para seus líderes. Florestas devem ser tratadas como ativos ambientais ou econômicos? Há um ano, no encontro de São Petesburgo, na Rússia, os Megaflorestais apostavam que o mercado de carbono por desmatamento evitado poderia finalmente fazer convergir as pontas desse dilema. Hoje, esse entusiasmo se arrefeceu. O mercado de carbono sofre por conta de ter regras complexas demais e pouquíssimos padrões. O monitoramento é deficiente, os números sobre o carbono estocado sob as árvores são divergentes e seu custo de oportunidade são baixos se comparados à atividades que causam desmatamentos.Zhou Lieke, sub-chefe da Administração de Florestas do Estado, da China, informa que o dinheiro arrecadado com a venda de certificados de emissão para veículos de órgãos públicos vai para um fundo de reflorestamento. “”É o início de um mercado nacional de carbono na China”, diz.Esse ano, em Brasília, ao invés do carbono, a atenção dos Megaflorestais desviou-se para a biomassa. Por enquanto, no médio prazo, ela parece ser uma alternativa mais viável para aumentar o valor econômico de suas árvores, o que de certo modo ainda parece ser a única garantia que os humanos as deixarão continuar crescendo em relativa paz. Decisões de segurança nacional que vêm sendo tomadas por diversos governos deverão abrir oportunidades para a economia florestal ampliar seus mercados, fornecendo matéria-prima para biocombustíveis e para a produção de bioquímicos. “Vai ser um bom momento para ativos florestais”, disse, Don Roberts, diretor do CBIC, banco de investimentos canadense que participou do encontro.Revolução chinesaMas biomassa é coisa para o futuro. Nesse momento, os Megaflorestais tem um monte de coisas urgentes para olhar. E nada parece ser simples. Na Indonésia, o ministério de Florestas suspendeu a emissão de concessões para o corte de madeira nativa. A meta é suprimí-lo até 2014, respondendo à pressão internacional. Quanto ao corte ilegal, não há muito o que fazer, disse A. F. Mas’ud, asessor do ministro indonésio. “Só dá para acabar com ele se a China reprimir o contrabando”. É para lá que vãos os 9 milhões de metros cúbicos que andam sumindo irregularmente das florestas indonésias todos os anos. Os chineses, no entanto, estão cheios de problemas dentro de casa para pensar na casa dos outros. A China está em plena reforma de seu código florestal e ainda longe de terminá-la. A âncora das mudanças está na redistribuição de terras, antes sob regime de propriedade coletiva das aldeias. Os lotes, redivididos, estão sendo entregues em regime de concessão de 70 anos para famílias de agricultores. Essa privatização com prazo de validade ataca dois velhos problemas. Primeiro, a incapacidade de planejar. A administração coletiva é permeável à influências políticas e dificulta a responsabilização em casos de danos ambientais. O Serviço Florestal da Rússia, sem que o Estado abra mão da propriedade das terras, está passando a administração de suas florestas para 81 governos territoriais e 1466 pequenas agências florestais.Mikhail Giryaev e Igor Razumovsky, do Serviço Florestal russo, o mais antigo do mundo, com quase três séculos de história. Giryaev, 5ª geração de engenheiros florestais na sua família, viu a temperatura subir e o fogo aumentar nas suas florestas nos últimos anos. Mas ele não acredita no efeito-estufa. “É só um ciclo de calor”, diz.Elas vão tocar o dia-a-dia das matas nativas russas, que ainda ocupam 760 milhões de hectares do território nacional. Ao governo central, caberá ficar com o planejamento, o controle e o inventário florestal. A Rússia produz anualmente 206 milhões de metros cúbicos de madeira. “Mas o potencial é de 635 milhões de metros cúbicos”, contou Mikhail Giryaev, sub-chefe da agência florestal russa, à reportagem de O Eco. O problema é que quase dois terços desse volume estão inacessíveis, na Sibéria.Na visão do governo, é fundamental atrair capital privado disposto a investir em infra-estrutura, leia-se estradas e indústrias de processamento. É uma situação oposta a que acontece no Brasil ou nos Estados Unidos, onde a proliferação de estradas em zonas de floresta provocou impactos ambientais que colocaram, diante das agências florestais, a necessidade de controlar sua expansão. Os americanos, segundo Collins, estão adotando uma postura radical. “Hoje, para cada milha de estrada nova aberta em área de mata sob controle do Serviço Florestal, 13 milhas de rodovias estão sendo fechadas e devolvidas às árvores”, disse ela depois do primeiro dia do encontro.O besouro do calorOs americanos tentam sair de um marasmo que nos últimos 40 anos transformou seu Serviço Florestal e os 70 milhões de hectares sob seus cuidados em mero fornecedores de madeira nativa. O custo da madeira federal, no entanto, praticamente inviabilizou essa produção. Hoje, elas não atendem nem a 5% da demanda do país. Não foi necessariamente um mau negócio para as florestas americanas do ponto de vista ambiental. Elas foram deixadas em paz. Por outro lado, não há dinheiro suficiente para corrigir os danos que tanta exploração de madeira provocou em seus ecossistemas. “Por isso estamos deixando de lado as concessões para exploração madeireira e nos movendo em direção a contratos de administração”, disse Collins.Sebastien Mbala, diretor de Pesquisa de Florestas da República Democrática do Congo, ficou indignado ao saber que os russos cortam 206 milhões de metros cúbicos de earvores por ano. “Nós cortamos menos de um milhão de metros cúbicos anuais. Queremos expandir a produção, mas a pressão de governos e Ongs não deixa”, diz.E qual é a diferença? No segundo, a eventual concessão de direito a desenvolver atividade econômica vem com a obrigação de recuperar ecossistemas e investir em infraestrutura. Na Colúmbia Britânica, no Canadá, a questão urgente é administrar a praga do besouro do pinheiro, cortesia do aquecimento global, que já matou 600 milhões de metros cúbicos de árvores e transformou o país de sequestrador em emissor de gases do efeito estufa. As oscilações no clima do planeta, aliás, tomaram boa parte das discussões feitas em Brasília. O que mais se ouviu foram lamentos sobre a falta de envolvimento institucional das agências florestais nos círculos de governo que formulam políticas sobre o tema.Tasso Azevedo, do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), contou que ele, por iniciativa pessoal, têm ajudado o governo brasileiro a definir políticas para enfrentar o aquecimento global. “Mas nem eu e nem o SFB estamos envolvidos nas negociações diplomáticas”, contou. Zhou Lieke, da Administração de Florestas do estado, da China – um Ibamão com 150 mil funcionários – e Collins, dos Estados Unidos, vivem situação semelhante à Azevedo. Onde as agências florestais têm conseguido se mexer de forma mais institucionalizada em relação às mudanças climáticas é nos mercados de carbono por desmatamento evitado. O problema é que ele é cheio de nuances e incertezas que vão muito além da luta para definir seus padrões.Para início de conversa, é preciso estabelecer quem é o dono da floresta, do carbono que ela estoca e as regulamentações desse mercado. Isso feito, é necessário determinar também quem paga, quem tem o direito a receber e, sobretudo, quem é o responsável por fazer tudo funcionar. Finalmente, é fundamental desenvolver mecanismos de monitoramento com os quais todos concordem. O quadro é tão complexo quanto as alternativas de solução. Por essa razão, entre os Megaflorestais, não há quem aposte muito numa saída pelos mercados de carbono. Pelo menos não no curto prazo.As florestas da Colúmbia Britânica estão entre as que mais têm sofrido com o aquecimento global. Doug Konkin, do ministério de Florestas desta província canadense conta que seu governo está estudando a possibilidade de mover as suas árvores em direção à latitudes mais frias.“Não estamos prestando muita atenção em esquemas com base em desmatamento evitado”, disse A. F. Mas’ud, do ministério de Florestas da Indonésia, fora da sala de reuniões. “Se eles se firmarem, ótimo. Se não, está bem também”. Quem tem algum esquema funcionando, conta ou com a ação de seus governos, ou com a estabilização da perda de cobertura florestal ou ambos. Tome-se a China como exemplo. Lá, o governo obrigou os órgãos públicos em Pequim a comprarem certificados de emissão para seus veículos. É uma coisa incipiente. Mas, em se tratando do tamanho do Estado chinês, ainda há espaço para expansão.Saída pela biomassaNo dia seguinte à sessão de discussões em Brasília, os Megaflorestais partiram rumo à Manaus. Do aeroporto da capital amazonense, pegaram um barco que partiu no rumo Leste, descendo o rio Amazonas, em direção a Itacoatiara. Foi à bordo que eles se reuniram para ouvir o que Roberts, do CIBC, tinha a dizer sobre o futuro dos produtos florestais nos médio e longo prazos. Ele mostrou que os mercados de energia, fibra e comida estão convergindo gradativamente. A evidência principal desta movimentação é que o preço da energia virou a base do preço dos outros dois mercados. Agora, a tendência é de baixa.Mas essa situação não vai durar para sempre. O petróleo é um recurso não renovável, seu consumo aumenta a cada ano e a tendência é que ele volte a subir de preço. De olho nessa curva acendente e preocupados em não deixar suas economias na mão dos árabes, vários países já estão se mexendo para encontrar alternativas de energia. Virou uma questão de segurança nacional reduzir essa dependência. A União Européia, por exemplo, já tem 185 usinas de biodiesel e outras 58 encomendadas. Em 2015, 20% de todo o consumo europeu terá que vir de fonte de energia renovável. Estudos que estimam que 2/3 de todo esse biocombustível será produzido a partir de biomassa.“Na Indonésia, o corrte legalizado de árvores nativas termina em 2014”, informa A. F. Mas’ud, do ministério de Florestas daquele país. Quanto ao corte ilegal, a história é outra. Ele e seu colega Eri Indrawan dizem que ele só acaba quando os chineses combaterem o contrabando de madeira da Indonésia.Existe também uma outra questão de segurança nacional levando governos a adotarem medidas em favor da diversificação de fontes de energia – o que valoriza ainda mais os ativos florestais. Alguns países têm hoje, sobretudo por conta das mudanças no clima, metas de segurança ambiental, entre elas a redução de emissões. A China quer que as suas caiam em 15% até 2020. Nesse contexto construído por ação governamental, é quase impossível os preços de produtos florestais não voltarem a subir. Mas um outro fator, puramente de mercado, empurrando esses preços para cima. A biomassa florestal tem futuro como fornecedora de substâncias vitais para a a produção de elementos bioquímicos. As perspectivas, portanto, são promissoras.Infelizmente, elas vêm cheias de risco. Um deles é a competição do setor de alimentos, que também virou uma questão de segurança para muitos países depois da escassez, seguida de inflação, no início desse ano. Ele vai disputar espaço com as florestas. Segundo Roberts explicou depois, para se aproveitar desse novo contexto, as agências florestais terão que se preparara para administrar conflitos sobre uso de terra e ficar atentas para muito mais do que árvores, acompanhando os mercados de alimentos, energia e fibra. Serão obrigadas a entender de água, químicos, clima e conservação. “É muita coisa para se pensar”, resumiu Roberts, dando uma medida do trabalho que os Megaflorestais terão pela frente.Tasso Azevedo, do Serviço Florestal Brasileiro, diz que a instituição que ele comanda não está oficialmente envolvida nas discussões de governo sobre o aquecimento global. Mas ele, pessoalmente, está. “Em quase todos os países, quem faz parte do círculo oficial de discussão sobre esse assunto não conhece florestas”, afirma.“O mais relevante dessa conversa é começar a pensar nas florestas como produtoras de biomassa. Isso nos dá logo de cara três mercados para atuar: o de celulose, com papel e energia, o de produtos extrativos não-madeireiros e o de liguinina, para a bioquímica”, disse Azevedo, do SFB. Para ele, a convergência pode ajudar a viabilizar economicamente as florestas e, em consequência, mantê-las em condições de continuar prestando serviços ambientais. Konkin, do ministério de Florestas da Colúmbia Britânica acha as promessas da biomassa interessantes, mas olha para elas com redobrada cautela. "No caso do Canadá, onde nós temos uma geração de energia baseada em hidrelétricas com os preços mais baixos do mundo, eu não acredito que a biomassa florestal conseguisse ser uma alternativa competitiva", disse. Na manhã seguinte, Azevedo liderou a visita dos Megaflorestais aos 400 mil hectares onde operam uma operação madeireira de baixo impacto ambiental e uma usina de geração de energia da Precious Woods. A área fica a mais ou menos uma hora de Itacoatiara e depois do que disse Roberts, a visita a ela ganhou significado especial. De certo modo, pelo menos ali em Itacoatiara, a Precious Woods está com um pé no futuro que ele desenhou. Ela já tira renda queimando biomassa na usina que supre 70% das necessidades de luz de Itacoatiara. Essa operação é responsável por 40% de sua receita operacional anual.*Manoel Francisco Brito acompanhou a reunião dos Megaflorestais à convite do Serviço Florestal Brasileiro

Campanha de Sensibilização – Entrega de Pinheiros de Natal

No Concelho do Sabugal, a floresta com as suas múltiplas funções, é um recurso estratégico e um dos pilares principais da política de desenvolvimento rural, especificamente no que respeita à sua contribuição para a criação de emprego e rendimentos e ao seu valor ecológico e social.

Além do valor económico e social, a paisagem, a biodiversidade, o património genético e cultural são reconhecidos pela sociedade.
Tão vasto e importante património não nos é alheio, procurando a Câmara Municipal conservar e proteger estes valores da sua principal ameaça – o fogo. A maior parte dos incêndios que ocorrem no Concelho é devido a negligência, sendo a prevenção fundamental com acções de informação, formação e educação. Torna – se assim importante alertar, informar e consciencializar as pessoas, para os perigos que representam, em determinada altura do ano, algumas práticas aliadas ao uso do fogo.
Tendo em conta que nos encontramos próximos da Época Natalícia, sendo frequente as pessoas dirigirem – se aos povoamentos à procura de um pinheiro de natal, queremos inverter essa tendência e acima de tudo sensibilizar a população do Concelho para o valor da floresta e a necessidade crescente de a proteger. Um dos meios de divulgação que a Câmara Municipal pretende levar a cabo é através da distribuição de Pinheiros de Natal à População do Concelho, provenientes dos desbastes efectuados pelas equipas de sapadores florestais em áreas de baldios.
Assim sendo, a partir do dia 06 de Dezembro 08, os escuteiros do Sabugal e Soito irão efectuar a distribuição nessas localidades, com o objectivo de fornecer gratuitamente a toda a população do Concelho, os Pinheiros de Natal, de forma a embelezar esta Quadra Natalícia. Assim, gostaríamos de abraçar esta iniciativa colocando as melhores expectativas no seu sucesso. Depende de todos, por isso divulgue esta mensagem a familiares e amigos. Não deixem que outros destruam o que é de todos, ainda que seja pelo melhor motivo: O NATAL!
Agradecemos desde já a participação de toda a população e um agradecimento especial aos Escuteiros, por nos ajudarem a promover esta iniciativa, relembrando sempre o lema:
“Defender a floresta começa em cada um de nós”
Para qualquer contacto:
Município do Sabugal – Câmara MunicipalCarla Pereira (Gabinete Técnico Florestal) telem. 967834179
Ana Morgado e Tânia Alves (Sector de Acção Social e Educação) telef. 271 752230

sábado, 29 de novembro de 2008

ACÇÃO DE FORMAÇÃO/SENSIBILIZAÇÃO SOBRE O NEMÁTODO DO PINHEIRO‏

A Comissão Florestal do NERGA vai promover no dia 8 de Janeiro de 2009, uma acção de formação/sensibilizaçã o sobre o Nemátodo do Pinheiro. Essa acção de formação a ter lugar no NERGA e visa criar competências nos técnicos para que estes possam conhecer o NMP, o seu
insecto vector, e os impactes e repercussões da presença desta doença no nosso país.

Para mais informações, consultem: www.nerga.pt

Floresta perde terreno todos os anos

A Amazónia, “pulmão verde” do planeta, perde todos os anos um território equivalente a mais de um terço da Bélgica devido ao avanço das pastagens ilegais, do cultivo de soja e da exploração madeireira.O sinal de alarme soou em 2004, quando a desflorestação atingiu um pico histórico de 27.429 quilómetros quadrados, praticamente a superfície da Albânia. O Governo reagiu e a desflorestação diminuiu 59 por cento em três anos. Mas as operações policiais espectaculares, a utilização de satélites, o aumento das multas e a criação de reservas não são suficientes. No início deste ano, o abate de árvores voltou a aumentar, impulsionado pelos preços elevados da soja e da carne, produtos dos quais o Brasil é um dos maiores exportadores.“A luta contra a desflorestação enfrenta grandes desafios: a ausência do Estado numa região tão vasta e isolada e mecanismos económicos insuficientes para beneficiar as actividades sustentáveis”, comentou Sérgio Guimarães, coordenador do Instituto Centro de Vida, especializado em estudos sobre sustentabilidade.“Dizem-nos para protegermos as nossas árvores, porque são o nosso ganha-pão. Mas os exploradores florestais chegam, invadem as nossas terras, destroem-nas e ganham muito dinheiro”, lamentou Manoel Carvalho de Paola, numa pequena comunidade isolada no coração da Amazónia, perto do rio Aripoana, zona recentemente protegida.Em Agosto, o Presidente brasileiro Luiz Inacio Lula da Silva lançou o Fundo Amazónia, destinado a recolher donativos internacionais contra a desflorestação. O primeiro donativo foi mil milhões de dólares (cerca de 774 milhões de euros) da Noruega.A Amazónia conta com cinco milhões de quilómetros quadrados de floresta, 15 por cento dos quais desflorestados nos últimos 30 anos, e 22 milhões de habitantes. Na semana passada, especialistas reunidos na conferência Amazónia em Perspectiva, em Manaus, alertaram que esta floresta deixará de existir se mais de 30 por cento for destruída. “Se 50 por cento de toda a Amazónia for desmatada, um novo estado de equilíbrio vai existir no bioma”, comentou Gilvan Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, citado pelo jornal “Folha de São Paulo”. Hoje aproximadamente 20 por cento de toda a floresta Amazónica já desapareceram. Pode chegar aos 50 por cento até meados do século, segundo um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais. Ultima Hora

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Acção Planeta Verde

«Acção Planeta Verde» junta prémio ao Programa de ReflorestaçãoIniciativa pretende medir a diminuição de CO2 pela plantação de árvoresO programa de reflorestação «Plante uma Árvore» promovido por uma marca de águas portuguesa vai ser complementado com a «Acção Planeta Verde», que visa medir a diminuição de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera pela reflorestação. No final do concurso será atribuído um prémio angariado pela venda de água numa cadeia de supermercados.A água «Serra da Estrela» revela em nota imprensa já ter plantado «mais de 750 mil árvores» em diversas serras portuguesas em seis edições da iniciativa «Plante uma Árvore» e anuncia também uma parceria com as «Lojas Modelo Continente» onde será angariado o dinheiro para premiar o «desafio» lançado à «comunidade científica portuguesa».O júri será composto Carlos Borrego (Professor Catedrático do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro), Paulo Mateus (Director Nacional da AFN ¿ Autoridade Florestal Nacional) e Armando Loureiro (Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade), marcando também presença Ana Salgado (Coordenadora de acções Modelo e Continente no âmbito da Responsabilidade Social) e o José Tomáz (Presidente da Sasel e Presidente do Júri).Diário

Banco vai plantar 45 mil árvores em Portugal

Área com uma dimensão de 15 a 18 hectares vai restituir à natureza árvores que arderam na Serra da Boa ViagemCerca de 45.000 árvores vão ser plantadas na Serra da Boa Viagem, Figueira da Foz, no âmbito de uma iniciativa de reflorestação, que se inicia sábado, promovida pelo banco Barclays com a participação de várias empresas nacionais, noticia a agência Lusa.Três espécies de pinheiro (bravo, manso e alepo) vão ser plantadas numa área com 15 a 18 hectares, no topo da serra, cujo terreno «foi devidamente preparado para poder receber as árvores», disse David Lopes, coordenador geral do projecto Floresta Unida.A reflorestação do parque florestal da Serra da Boa Viagem - que possui uma área de 400 hectares, 245 dos quais foram destruídos por um incêndio em 2005 - vai decorrer durante quatro fases, no âmbito desta iniciativa, e prevê a plantação de 150 mil árvores ao longo de cinco anos.«Obedeceu a um projecto florestal do nosso departamento técnico que incluiu análises do solo e levantamento do local por fotografia aérea para avaliarmos a incidência e posicionamento das espécies [de árvores]», explicou David Lopes.II Zona Verde BarclaysNo sábado, junto à Casa da Vela - no cimo da Serra da Boa Viagem, com vista sobre o mar a 250 metros de altitude -, os cerca de 200 participantes esperados na II Zona Verde Barclays vão receber, ao início da manhã, uma pequena formação sobre a forma correcta de plantar uma árvore e os cuidados a ter.Seguem depois para o terreno, divididos em grupos de 25 elementos, cada qual acompanhado por um técnico especializado, para duas sessões de reflorestação separadas por um almoço.Nos participantes inclui-se um grupo de 30 jovens, entre os sete e os 15 anos, oriundos de bairros da Grande Lisboa e outro de estudantes de um colégio inglês, disse, por seu turno, fonte da instituição bancária.A iniciativa de reflorestação - que se repete a 6 de Dezembro - abrange ainda a população local, clientes e colaboradores do Barclays e funcionários das empresas Axa Seguros, Sociedade das Águas do Luso e Estradas de Portugal, parceiras do projecto.A primeira edição da Zona Verde Barclays decorreu em 2007 na Serra da Lousã, local onde foram plantadas 25 mil árvores. Diário

Técnico(a) - Florestal

26 de Novembro
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Arganil A Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Arganil, pretende contratar um técnico(a) com formação superior em Engenharia Florestal, para um Estágio Profissional.Aceitam-se candidaturas até ao dia 9 de Dezembro de 2008, para a seguinte morada:
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Arganil
Avenida José Augusto Carvalho3300 – 014 Arganil
ou através do mail: apfcarganil@gmail.com

terça-feira, 25 de novembro de 2008

DR 228 SÉRIE I de 2008-11-24

Resolução do Conselho de Ministros n.º 175/2008
Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte
Resolução do Conselho de Ministros n.º 176/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento do Parque Natural do Tejo Internacional
Resolução do Conselho de Ministros n.º 177/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Estuário do Tejo
Resolução do Conselho de Ministros n.º 178/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa da Caparica
Resolução do Conselho de Ministros n.º 179/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento do Parque Natural de Montesinho
Resolução do Conselho de Ministros n.º 180/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento da Reserva Natural das Berlengas
Resolução do Conselho de Ministros n.º 181/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Sapal de Castro Marim e Vila Real de Santo António
Resolução do Conselho de Ministros n.º 182/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento da Reserva Natural do Estuário do Sado
Resolução do Conselho de Ministros n.º 183/2008Presidência do Conselho de MinistrosAprova o Plano de Ordenamento da Área de Paisagem Protegida da Serra do Açor

"2os Encontros Ecológicos" – Portalegre 2008



Integrados no seu Plano Anual de Actividades para 2008, o Núcleo Regional de Portalegre da Quercus e a Escola Superior de Educação de Portalegre vão organizar, durante o mês de Dezembro, os seus "2os Encontros Ecológicos".

Com esta iniciativa pretende-se criar um espaço de reflexão e debate em torno de diversas temáticas ligadas ao Ambiente, procurando levar a todos os interessados, a opinião e o conhecimento dos oradores convidados para as diferentes sessões.

Esta segunda edição dos "Encontros Ecológicos" terá o tema "Proteger a Biodiversidade" como pano de fundo, pretendendo-se ao longo das três sessões a realizar, levar ao grande público assuntos plenos de relevância e actualidade.

A todos os interessados nas questões ambientais, fica desde já o convite a marcarem presença no evento.

PROGRAMA

"2os Encontros Ecológicos" – Portalegre 2008


Espaço de debate: "Proteger a biodiversidade"

2 de Dezembro (17.30h) – "Flora e vegetação"
João Castro Antunes – Engenheiro Agrónomo
Isabel Passos - Bióloga

9 de Dezembro (14.30h) – "Insectos e Fotografia da Natureza"
José Manuel Grosso-Silva - Entomologista
Francisco Simão - Professor e Fotógrafo amador

10 de Dezembro (17.30h) – "Biodiversidade Agrícola e Alimentação"
José Miguel Fonseca - Associação "Colher para Semear"
Manuel Fernandes - Professor e Agricultor Biológico

Local: Auditório da Escola Superior de Educação de Portalegre


Espaço de exposição:

2 a 12 de Dezembro
Exposição fotográfica "A biodiversidade do Parque Natural da Serra de S. Mamede"
Autor: Francisco Simão

Local: Átrio da Escola Superior de Educação de Portalegre


Acesso aos "Encontros Ecológicos": Entrada livre a todos os interessados

Organização: Quercus (Núcleo Regional de Portalegre) e Escola Superior de Educação de Portalegre

Apoio: Bio3 - Estudos e Projectos em Biologia e Valorização de Recursos Naturais

Seminário final do Projecto INTERFACE: Impacto dos Incêndios Florestais na Qualidade do Ar em Áreas Urbanas

Anfiteatro do Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro

Os incêndios florestais assumem particular importância como fonte de emisão de poluentes para a atmosfera, conduzindo a múltiplos efeitos adversos na saúde humana e ecossistemas. Em particular quando o fogo ocorre na proximidade de áreas populacionais, pode ocorrer a exposição humana a concentrações extremamente elevadas dos poluentes emitidos. O principal objectivo do Projecto INTERFACE consiste na avaliação dos efeitos na qualidade do ar e na saúde humana de incêndios florestais com ocorrência na interface rural/urbana, também referidos como incêndios florestais peri-urbanos.A Prof. Ana Isabel Miranda, coordenadora do projecto INTERFACE convida V. Ex.ª a assistir ao Seminário final do Projecto, dedicado ao "Impacto dos Incêndios Florestais na Qualidade do Ar em Áreas Urbanas", que decorrerá no dia 3 de Dezembro de 2008, às 14:30, no anfiteatro do departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro.


PROGRAMA

Cadastro Predial em Portugal‏

Olá a todos, a mensagem que referia o "destaque" dado pela RCC e a posterior exploração da referida informação suscitaram-me as seguintes dúvidas: - Como se justifica que um País tido como "desenvolvido" e da União Europeia, de reduzidas dimensões como Portugal, ainda não tenha o seu Cadastro Predial concluído e ainda se estejam a "testar" metodologias em áreas-piloto? - Como se justifica que num País em que o uso do solo (sobretudo para fins imobiliários) é (infelizmente) o grande motor da economia, a elaboração do Cadastro nunca tenha sido prioridade política? - Já que estamos tão "atrasados" neste domínio, porque não avançar desde logo para uma solução denominada de "cadastro multifinatário" pelos nossos colegas brasileiros? (Ver links abaixo)

Conferência NATUREZA E SOCIEDADE


Balanço e Novas Opções para Portugal
4-5 Dezembro 2008 – Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian


A Conferência, organizada pela Liga para a Protecção da Natureza, compreende quatro Temas dominantes. Nesta divulgação destaca-se o Tema 2.
O TEMA 2 aborda a "Governança, Participação Pública e Gestão Privada da Biodiversidade", abordando o papel da sociedade civil nestes processos.

No âmbito deste Tema realiza-se um Workshop com o objectivo de promover a identificação de problemas e estabelecer bases de consenso entre os actores-chave, propondo acções de actuação concreta para melhorar o estado da Conservação da Natureza em Portugal.
O Workshop contará com a presença de José Alho, que fará o enquadramento do Tema e lançará o debate, assim como diversos convidados de forma a garantir a representatividade de partes opostas (ambientalistas, poder local, poder central, etc.).

O painel de oradores dedicado ao Tema 2 considera:
Rosário Oliveira, Investigadora do Centro de Estudos do Território, Cultura e Desenvolvimento da Universidade Lusófona;
Luís Rochartre, Secretário Geral do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável – BCSD Portugal;
João Carvalho, presidente da Associação Nacional de Proprietários e Produtores de Caça – ANPC;
José Alho, Director Regional das Florestas de Lisboa e Vale do Tejo, Autoridade Florestal Nacional - AFN.
A moderação será feita pela Professora Lia Vasconcelos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

Sistema de Informações Florestais‏

O Eng. Paulo Fontes disponibilizou na plataforma Pluridoc a sua tese de doutoramento, apresentada este ano na Universidade de Brasília, a qual constitui uma proposta para a construção de um Sistema de Informações Florestais para o Brasil, como ferramenta de gestão estratégica para o sector florestal brasileiro. Os interessados poderão obter gratuitamente este interessante documento a partir do seguinte link:- "Proposta de um Sistema de Informações Florestais para o Brasil"Cordialmente
Rui Borralho
Rua Robalo Gouveia, nº 1-1A
1900-392 Lisboa
Portugal
tel: +351 21 7991100;
fax: +351 21 7991119

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Recolha de Sementes‏

Convocam-se Pequenos Florestadores a participar na recolha de sementes na Mata Nacional dos Medos na Paisagem Protegida da Arriba Fóssil da Costa deCaparica. As sementes que tiverem em condições de recolher serão as deZimbro das Areias ou Sabina da Praia (Juniperus phoenicea), Carrasco(Quercus Coccifera) Aroeira (Pistacius lentiscus), Camarinha (Coremaalbum), Medronheiro (Arbustus unedo).As sementes serão utilizadas em acções futuras para sementeiras directase/ou no Viveiro de Plantas Autóctones do Grupo Flamingo para produção deplantas a serem aplicadas na recuperação paisagística da Área Protegida.
Datas das Acções:-
30-11-2008 (domingo) das 10h-12h- 13-12-2008
(sábado) das 10h-12h- 13-12-2008
(sábado) das 14h-16h- 14-12-2008
(domingo) das 10h-12h- 20-12-2008
(sábado) das 10h-12h
Ponto de Encontro: Parque de Merendas da Brigada Fiscal da GNR da Fonte daTelhaMateriais necessários:
- Diferentes sacos de plástico (as sementes têm diferentes tamanhos vão desde as bolotas do Carrasco às pequenas bagas de Aroeira);
- Mochila/Saco para transporte das sementes.
--------------------------------------------------------------------------------------
Inscrições Obrigatórias- Enviar mail a indicar n.º de pessoas e qual a acção que vai participar.
--------------------------------------------------------------------------------------Informações:Mail: pequenos.florestadores@grupoflamingo.org
Telf: 96 746 62 19 (Hugo Matias)

PT: Eng. Florestal

Title: ENGENHEIRO (SILVICULTOR) FLORESTALDescription: A PESSOA A CONTRATAR IRÁ EXERCER AS SEGUINTES FUNÇÕES: - ESTUDA E APLICA TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE ÁRVORES E DE EXPLORAÇÃO DE MADEIRAS; - EFECTUA A GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS.Geographical Information
Country: Portugal
Region:Salary / Contract
Hours per week: 40
Contract type: A Termo - Completo
ExtrasAccommodation provided: No
Relocation covered: NoMeals included: No
Travel expenses: No
Requirements
Education skills required: BacharelatoEmployer
How to applyContact: cte.sines.dra@iefp.pt
Last date for application: 31/12/2008
Other Information
Number of posts: 1
Date published: 18/11/2008ISCO
code: 2213
National reference: 587599804
Nace code: 5113

domingo, 23 de novembro de 2008

fundo florestal permanente

regulamento de gestão publicado
Foi publicada a Portaria n.º 1338/2008 de 20 de Novembro, que aprova o Regulamento de Gestão e Apoios do Fundo Florestal Permanente.
Para consultar a portaria clique aqui.

nemátodo da madeira do pinheiro (nmp)

portaria n.º 1339-A/2008, de 20 de novembroFoi publicada a portaria n.º 1339-A/2008, de 20 de Novembro que estabelece:- os termos da aplicação ao território continental das medidas aprovadas pela Norma Internacional n.º 15 da FAO, relativas a material de embalagem de madeira não processada;- as exigências a que as empresas transformadoras se devem sujeitar;- competências de fiscalização;
Para consultar a portaria clique aqui.

sábado, 22 de novembro de 2008

23 de Novembro - Dia da Floresta Autóctone


Assinalamos hoje o Dia da Floresta Autóctone que foi estabelecido para promover a divulgação da importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como um dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.

Para que a celebração do Dia da Floresta Autóctone não se circunscreva ao dia 23 de Novembro, a Quercus acabou de lançar o projecto “Criar bosques, conservar a biodiversidade”. No âmbito deste projecto a Quercus propõe um conjunto de acções que, para além da componente fundamental de conservação da biodiversidade, incluem a quantificação da capacidade de sequestro de CO2 dos novos bosques e daqueles que já se encontram em crescimento, constituindo mais um contributo para reduzir o efeito de estufa e as alterações climáticas que lhe estão associadas.

Em Portugal grande parte da floresta natural desapareceu ou está muito alterada, sendo já raras algumas das nossas árvores autóctones. Para tal tem contribuído a adopção de modelos silvícolas baseados na simplificação dos ecossistemas florestais, reduzindo-os a meros conjuntos de árvores alinhadas da mesma espécie, grande parte das vezes exóticas de rápido crescimento, que potenciam a ocorrência de pragas e doenças (e.g. murchidão dos pinheiros causada pelo nemátodo Bursaphelenchus xylophilus) e a propagação dos incêndios florestais

Projecto “Criar bosques, conservar a biodiversidade”
Trata-se de um projecto de carácter demonstrativo, que visa conservar, criar e cuidar de bosques com espécies autóctones, potenciando as diversas valências que estes encerram, através de acções de manutenção e recuperação da floresta original.
Em vez de uma efeméride meramente simbólica com parcos resultados práticos, pretendemos unir esforços no sentido de inverter a tendência de destruição da floresta autóctone, contribuindo para a conservação da biodiversidade e o sequestro de CO2.
Até Março de 2009 pretendemos que sejam plantadas ao longo de todo o país 250.000 árvores e arbustos autóctones e nos próximos 5 anos cerca de um milhão.
A participação de todos é importante!
O êxito deste projecto depende do empenho de todos, quer sejam membros da QUERCUS, cidadãos anónimos, privados, entidades públicas e privadas ou ONGA’s.
A participação pode ocorrer nas várias etapas do projecto:
1) Recolha de sementes/frutos para produção de plantas;
2) Plantação;
3) Angariação/cedência de áreas para arborizar.
Para mais informações consulte o site www.condominiodaterra.org/criarbosques


Acções da Quercus

Braga:
22 de Novembro
- Workshop:"A importância dos cogumelos na Floresta Autóctone"
Local: Diver-lanhoso, freguesia de Oliveira, Póvoa de Lanhoso.
Hora: 9h

24 de Novembro
- Sementeira de carvalhos com alunos da escola. As sementes, o composto e a terra será levada pela Quercus, e os pacotes serão fornecidos pelos alunos.
Local: Escola EB 2, 3 de Lamaçães, Braga
Hora: 10h

- Recolha de bolotas por um grupo de idosos e sua sementeira na EB1 da Sé e num Jardim Infantil de Marlim no concelho de Braga, sendo a terra com composto e os pacotes levados de casa pelas crianças.

Castelo Branco
22 e 23 de Novembro
Plantação de árvores e arbustos autóctones no âmbito do projecto “Criar Bosques, conservar a biodiversidade”
Local: reserva biológica do Monte Barata, herdade situada no concelho de Castelo Branco, no Parque Natural do Tejo Internacional.
Ponto de encontro: 10h de sábado (22 de Novembro) junto à estação de caminhos-de-ferro

Ourém:
24 de Novembro
Acção de sensibilização com escolas da cidade, onde vão ser plantadas algumas espécies autóctones e outras actividades de sensibilização para a nossa floresta;
Local: Mata Municipal de Ourém
Hora: entre as 10:30 e as 12:00.

Durante a semana de 17 a 21 de Novembro houve também algumas acções em escolas do concelho relacionadas com a temática da floresta autóctone.

Soure:
23 de Novembro
Cerimónia de assinatura do primeiro contrato de custódia do território que constituirá a futura Reserva de Carvalho-português.
Será prestada homenagem ao 1º presidente da Quercus, Dr. Américo Oliveira, com a plantação de um Quercus faginea ssp. broteroi (Carvalho-português), no centro da vila, e que ficará com o seu nome.
Local: Edifício da Câmara Municipal
Hora: 10.00h


Lisboa, 23 de Novembro de 2008
A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Eng. Florestal

Eng. Florestal
19 de Novembro
URZE - Associação Florestal da Encosta da Serra da EstrelaLocalidade: GouveiaAbertura de concurso para contratação a termo de Eng. FlorestalA URZE - Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela, pretende contratar engenheiro florestal com os seguintes requisitos:
Requisitos base
- Licenciatura em Engenharia Florestal
- Conhecimentos de informática
- Boa capacidade de trabalho e organização
- Boa capacidade de comunicação
- Gosto pelo trabalho em equipa
- Carta de condução
Requisitos complementares (Não Eliminatório):
- Conhecimentos de SIG
- Experiência na elaboração e gestão de projectos
- Experiência em Gestão Florestal
Os candidatos deverão enviar o respectivo curriculum vitae e carta de apresentação até ao próximo dia 5 de Dezembro por correio ou e-mail (ver contactos em www.urze.org)
Os candidatos aceites serão contactados para entrevista que decorrerá durante o mês de Dezembro.

PT: Eng. Florestal


Precisa-se formador para ministrar Higiene e Segurança do Trabalho da àrea florestalZona mais emprego Portugal / Viseu
Empresa: indiceMaximo
Categoria mais emprego Agricultura / Florestas / Pescas
Tipo: Part-Time
Referencia # 624182
Data: 15-11-2008
Anuncio:A IndiceMaximo está a recrutar formador para ministrar Higiene e Segurança do Trabalho para área florestalContactos:Rua Alexandre Lucena e Vale, nº 53 - Viseu
914 514 818

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Plantar Mais Arvores em Chao Sobral - 30 de Novembro‏

A União Progressiva de Chão Sobral (Oliveira do Hospital) realiza no dia 30 de Novembro - Domingo, a actividade"Mais Árvores em Chão Sobral 2008" Do programa consta:10h30 Concentração no Largo da Eira de Cima,seguida de sementeira de carvalhos nos locaisdesignados por "Barroca da Volta" e "Calado"(Baldios a 700 metros de altitude -http://www.chaosobral.org/mais_arvores_upcs2008.htm ),e plantação de árvores noutros locais junto da povoação. Inscrições:- até dia 28 de Novembro;- gratuitas para todos os participantes. A organização apela à colaboração dos participantes,que poderão trazer árvores, por exemplocastanheiro, carvalho, medronheiro, sobreiro ou cerejeira. Em anexo, enviamos o cartaz alusivo a esta actividade. Agradecemos a divulgação desta notícia. Com os melhores cumprimentos,
João Gonçalves
União Progressiva de Chão Sobral
Rua dos Alqueves, 8Chão Sobral
3400 260
Aldeia das Dez
PORTUGAL
www.chaosobral.org

22 e 23 de Novembro- Fim-de-semana pela Floresta Autóctone




Participe na plantação de espécies autóctones no Monte Barata

Celebra-se no próximo dia 23 de Novembro o Dia Ibérico da Floresta Autóctone que foi estabelecido para promover a divulgação da importância da conservação das florestas naturais, apresentando-se simultaneamente como um dia mais adaptado às condições climatéricas de Portugal e Espanha para se proceder à sementeira ou plantação de árvores, alternativo ao Dia Mundial da Floresta, 21 de Março, que foi criado inicialmente para os países do Norte da Europa.

Para celebrar este dia, no próximo fim-de-semana (22 e 23 de Novembro) iremos estar na nossa reserva biológica do Monte Barata, herdade situada no concelho de Castelo Branco, no Parque Natural do Tejo Internacional.

Com um denso e coberto arbóreo constituído à base de azinheiras e sobreiros, na sua maioria de grandes dimensões, o Monte Barata alberga uma extensa área de exuberante vegetação mediterrânica que contrasta, por vezes, com o coberto vegetal das áreas envolventes que foi progressivamente eliminado e substituído por culturas agrícolas ou plantações de eucaliptos. Aqui podem-se observar muitas das espécies referidas para a área do Tejo Internacional, desde os veados e javalis, às grandes aves de rapina ou às cegonhas pretas.

Convidamos todos, os que puderem e quiserem, a juntarem-se a nós para mais um fim-de-semana em que iremos proceder à plantação de árvores e arbustos autóctones no âmbito do projecto Criar Bosques 2008.

O objectivo destas plantações é a criação de bosques constituídos por espécies autóctones arbóreas e arbustivas.

O ponto de encontro será junto à estação dos caminhos-de-ferro (CP) em Castelo Branco, às 10 da manhã de sábado.

A alimentação e o transporte até ao Monte Barata são da responsabilidade dos participantes.
No Monte existem camaratas e quartos com condições para acolher um máximo de 30 pessoas. O alojamento é gratuito.
Para a realização desta actividade aconselha-se o uso de roupa e calçado confortável apropriado para a época e para a actividade em questão. Pede-se aos participantes que tragam saco-cama.

Para se inscrever deverá contactar através de:

Tlm.: 960116563 // 962946425 ou E-mail: e indicar nome e contacto.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

6º Encontro Micológico da ESAV



Mais um Outono… mais um reencontro com os cogumelos.
Quando o reino vegetal se começa a mostrar envergonhado, os fungos renascem com o esplendor de formas, cores, aromas e paladares que estão à nossa espera em mais um Encontro Micológico da ESAV.
Nesta 6ª edição, mais uma experiência de contacto com a natureza, com a ciência e, como é habitual, com a gastronomia, num jantar descontraído para conviver e degustar alguns sabores diferentes.
poster
folheto com ficha de inscrição

II Feira do Cogumelo e do Medronho

Câmara Municipal de Almodôvar, a Junta de Freguesia de S. Barnabé e a Associação de Defesa do Património de Mértola organizam a 2ª Feira do Cogumelo e Medronho de S. Barnabé nos dias 29 e 30 de Novembro de 2008. Esta iniciativa pretende oferecer aos visitantes um ciclo de workshops temáticos de cogumelos e medronho numa abordagem ao processo de produção, transformação, conservação e comercialização destes produtos de excelência do Mediterrâneo. Contamos com a sua presença…!
Esta iniciativa pretende oferecer aos visitantes um ciclo de workshops temáticos de cogumelos e medronho numa abordagem ao processo de produção, transformação, conservação e comercialização destes produtos de excelência do Mediterrâneo.
Para mais informações: Cm Almodôvar

ROLINHAS” CHEGA À ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ICNB – Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, AFN – Autoridade Florestal Nacional, APA – Agência Portuguesa do Ambiente, CNE – Corpo Nacional de Escutas e QUERCUS – Associação Nacional de Conservação da Natureza, aliam esforços para proteger e recuperar a floresta autóctone portuguesa. Depois de instalado em restaurantes, escolas, centros comerciais e outros locais, chega agora à Assembleia da República um novo “Rolhinhas”, o recipiente de recolha de rolhas de cortiça para reciclagem do projecto “Green Cork” desenvolvido pela Quercus. Os proveitos económicos do “Green Cork” são convertidos em financiamento de parte do Programa “Criar Bosques, Conservar a Biodiversidade” e é chegado agora o momento de dar início à plantação de árvores (Quercus spp. entre outras) e arbustos constituintes da floresta original portuguesa. Assim, e na sequência de um trabalho já iniciado pelo ICNB, de recolha de sementes para posterior germinação em viveiro de espécies autóctones ameaçadas (a maioria com áreas de distribuição relativamente reduzidas mas algumas em sério risco de extinção), foram desenvolvidos esforços de concertação entre as várias entidades nas áreas ambiental e florestal, para que este projecto pudesse ser o mais abrangente possível, não só ao nível das 56 espécies de flora portuguesa nas quais se pretende intervir, bem como ao nível do alargamento do projecto a todo o território nacional. Este projecto aposta no estabelecimento de canais de comunicação entre os vários intervenientes e apoia-se numa forte componente de parceria entre a sociedade civil e o Estado, envolvendo as empresas e o voluntariado, nomeadamente através do Corpo Nacional de Escutas, comprometendo assim a população portuguesa com a preservação e recuperação da sua floresta original. As vantagens das florestas autóctones são variadas e vão desde um sequestro de carbono com muito maiores garantias de durabilidade, uma vez que são mais resistentes aos incêndios; a um melhor suporte de biodiversidade e a uma perfeita integração com os ciclos da água e bioquímicos dos ecossistemas naturais. Recuperar e repor as nossas florestas originais, articulando-as de forma sustentável com as florestas de produção, será uma das melhores heranças que poderemos deixar às próximas gerações. Estão já disponíveis para plantio cerca de 220.000 árvores provenientes de sementes colhidas em Portugal no ano transacto, e que irão ser plantas um pouco por todo país. Para algumas espécies estima-se que o número de plantas existentes neste momento em viveiro seja maior do que o existente na natureza. Durante o corrente ano, já com uma significativa ajuda voluntária, foi possível recolher sementes suficientes para no próximo ano se atingirem, pelo menos, os dois milhões de árvores e arbustos autóctones para plantar. A cerimónia de apresentação do projecto “Criar Bosques”, que conta já com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República, decorrerá a 19 de Novembro no Auditório do Edifício Novo da Assembleia da República, com início às 15h. Para mais informações poderá consultar Quercus ou Condominio da Terra
Hélder Spinola – 93 7788472
Paulo Magalhães – 93 9575888

sábado, 15 de novembro de 2008

Novidade ECO2Balance

Actuando em parceria, adoptamos como valores a ética, a confidencialidade e o profissionalismo, asseguramos um relacionamento privilegiado e próximo com os nossos clientes. Garantimos qualidade e compromisso com resultados.Agimos de forma integrada com os nossos parceiros técnicos, detentores de vasta experiência em sustentabilidade ambiental e pioneiros no tema Carbono Neutro/ Social
Missão
Contribuir para a sustentabilidade socio-ambiental de forma credível, apoiando os nossos clientes a tornarem-se entidades reconhecidas pela sociedade pela sua inovaçãoo e pioneirismo na protecção do ambiente e promoção da responsabilidade social.
Visão
Ser o parceiro ibérico de referência para a realização de iniciativas de redução de Gases de Efeito de Estufa (GEE), para a promoção da responsabilidade social e para o aumento da competitividade das empresas.
Objectivos
Propor as soluções sócio-ambientais mais adequadas que acrescentem valor, tendo em conta o negócio dos nossos clientes; Reforçar a imagem dos nossos clientes, através da utilização do património gráfico associado aos nossos certificados, via acções de marketing e comunicação; Promover a mobilização massiva da sociedade para a redução de emissões de GEE.
Agora já não tem desculpa para não plantar uma árvore, faça o seu registo aqui, eles plantam uma arvore por si e dão lhe as coordenadas onde está plantada para mais tarde poder passear e visitar a suar árvore.
Para mais informações consultem o site geral pode ser visualizado com emissão de Co2 ou Co2 Reduzido

Sementeiras de árvores nativas


O Centro de Interpretação da Serra da Estrela vai organizar, no próximo dia 23 de Novembro, sementeiras/plantações de espécies de árvores nativas na Mata do Desterro.
A iniciativa realiza-se no Dia da Floresta Autóctone e tem por objectivo restaurar o coberto vegetal das áreas degradadas para permitir a recuperação dos habitats e a reabilitação das comunidades.
A destruição do coberto vegetal provocada pelos incêndios tem como consequências a diminuição da fertilidade dos solos, o aumento da susceptibilidade à sua erosão, afectando, ainda, os recursos hídricos.
Recorde-se que a Mata do Desterro foi cedida pela EDP, por um período de 50 anos, ao Município de Seia, tendo em vista o aproveitamento dos recursos existentes no local para o desenvolvimento de actividades de investigação, educação ambiental, turismo e lazer.
Trata-se de uma área com cerca de 136 hectares, florestada essencialmente com pinheiros, acácias e eucaliptos e servida por uma rede de caminhos florestais.
Com este projecto pretende-se reconverter a mata existente num bosque com características idênticas às existentes no andar fitogeográfico em que está inserido, o que deverá ser feito através do abate selectivo e gradual de espécies exóticas e de plantações e/ou sementeira de espécies autóctones. Serão ainda criadas zonas de descontinuidade, constituídas por pastos e matos, bem como, zonas para exploração de plantas aromáticas.
Os interessados em inscrever-se devem contactar o CISE através do telefone 238 320 300, por e-mail: cise@cm-seia.pt ou no site: www.cise-seia.org.pt in Correio da Guarda

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Avaliação do CO2 libertado por incêndios‏

Christine Wiedinmyer e Jason Neff publicaram na revista Carbon Balance and Management um interessante artigo sobre a estimativa do CO2 libertado em incêndios florestais e as suas implicações na gestão do carbono, sua modelação e monitorização. Este artigo tem por título "Estimates of CO2 from fires in the United States: implications for carbon management" e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente a partir do seguinte link:

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

FAPAS Recolhe bolotas em Loures e oferece Tribunas aos melhores apanhadores‏

SUGESTÃO ECOLÓGICA PARA O FIM DE SEMANA:
FAPAS Recolhe bolotas em Loures e oferece Tribunas aos melhores apanhadores No âmbito da sua campanha Vamos Plantar Árvores Nativas, o FAPAS organiza uma Visita a uma zona de Carvalho-cerquinho e Recolha de Bolotas - Ponte de Lousa (Loures)Percurso de Lisboa a Ponte de Lousa em autocarros de carreira. 1)- SÁBADO, 15 de Novembro, 13h15 - 16h40 2)- DOMINGO, 16 de Novembro, 10h - 13h30 Vamos dar uma mãozinha (ou duas) à Natureza!No próximo fim-de-semana o FAPAS organiza uma visita a uma zona rural do concelho deLoures, próximo de Ponte de Lousa, onde ainda persistem alguns núcleos decarvalho-cerquinho, uma árvore nativa outrora abundante e hoje rara em Portugal. Durantea visita vamos recolher sementes (bolotas) de alguns carvalhos, para futuras acções depropagação da espécie. Pode participar no sábado de tarde ou no domingo de manhã, noshorários abaixo indicados. A todos que recolherem mais de 500 bolotas (de boa qualidade) será oferecido uma revistaTRIBUNA da NATUREZA, ou um saco de pano cru decorado com uma figura de Águia ou de Lince,no valor de 2,50 euros. INSCRIÇÕES nas actividades:A participação é gratuita, e não há limite de participantes.Para facilitar a organização das visitas, indique o dia da actividade, o número depessoas, e qual o ponto de encontro escolhido.Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para fapaslisboa@kanguru.pt , ou contactepelo tm 93 8491355 (João Morais). Programa: Visita a uma zona rural perto de Ponte de Lousa, concelho de Loures, parainterpretação da paisagem, observação da vegetação, e recolha de bolotas decarvalho-cerquinho. Percurso pedestre com cerca de 1,5 km no total.Grau de dificuldade: actividade acessível a todas as idades.Localização: Ponte de Lousa é uma pequena localidade a norte de Loures, a sul de Lousa,na EN.8.Transporte: Ida e volta de Lisboa (Campo Grande) para Ponte de Lousa, em autocarros decarreira.Preço bilhetes Lisboa-Ponte de Lousa (só ida): 2,40 euros (adquiridos no autocarro).Crianças dos 4 aos 12 anos pagam meio bilhete.Nota: os bilhetes são adquiridos no autocarro.Equipamento aconselhado: Vestuário adequado às condições meteorológicas, água, merenda(facultativo), calçado confortável. Sacos (de plástico, pano ou rede) para recolher asbolotas. Se possível, trazer uma mochila vazia para transportar as sementes.Pontos de Encontro:1 - em Lisboa - no Campo Grande, junto à paragem dos autocarros para Torres Vedras (nosábado) ou para Ericeira (domingo).
Nota: estas paragens ficam em frente à saída da estação do metro do Campo Grande, no ladodo estádio do Sporting (lado oposto ao Campo Grande). Dentro da estação de metro seguiras indicações "Alameda das Linhas de Torres / Rua Cipriano Dourado".2 - entre Loures e Ponte de Lousa: o autocarro que parte do Campo Grande pára em Loures20 minutos depois, e a seguir em Pinheiro de Loures e Guerreiros.3 - em Ponte de Lousa: junto à paragem de autocarros à entrada da localidade (vindo deLoures).
Horários:
Sábado, 15 de Novembro: 13h15 (em Lisboa-Campo Grande), na paragem da carreiraLisboa-Torres Vedras da BARRAQUEIRO;14h00 (início da actividade em Ponte de Lousa), 16h40 (fim da actividade em Ponte deLousa), chegada a Lisboa às 17h15. Domingo, 16 de Novembro: 10h00 (em Lisboa-Campo Grande), na paragem da carreiraLisboa-Ericeira da MAFRENSE;10h45 (início da actividade em Ponte de Lousa), 13h30 (fim da actividade em Ponte deLousa), chegada a Lisboa às 14h10. -------------------------------------------------
Colabore connosco na Conservação da Natureza: Ajude o FAPAS a divulgar estas iniciativas RECOLHA de SEMENTES para plantação e sementeira de árvores nativas.
O FAPAS organiza há vários anos sementeiras e plantações de árvores e arbustos nativos emdiversas áreas naturais de Portugal. Neste Inverno o Núcleo de Lisboa do FAPAS vaiorganizar sementeiras de carvalhos-cerquinhos em áreas naturais da região de Lisboa.Antes da intervenção humana a região Centro-Litoral de Portugal era coberta por frondosasmatas, constituída sobretudo por carvalhos-cerquinhos e sobreiros. Nestas matas existiauma fauna e flora abundantes e diversificadas. Hoje o carvalho-cerquinho subsistepontualmente, em árvores isoladas ou pequenos grupos.A época de frutificação do carvalho-cerquinho decorre de meados de Outubro até meados deNovembro. O FAPAS organiza saídas de campo para recolher as bolotas e outras sementesnecessárias para as próximas sementeiras, abertas à participação de todos. As sementessão geralmente recolhidas no chão, por vezes nas bermas de caminhos de terra batida.------------------------------------------------
O FAPAS é uma Associação de defesa da Vida Selvagem com 16 anos de existência, e umavasta actividade na defesa e estudo da Natureza e Vida Selvagem em Portugal. Sede: RuaAlexandre Herculano, 371-4º Dtº, 4000-055 PORTO (telef.22 200 2472).Publicações: o FAPAS edita trimestralmente a revista Tribuna da Natureza, e publicou,entre outros, uma série de Guias de Campo de fauna e flora: Aves de Portugal e Europa,Mamíferos de Portugal e Europa, Árvores de Portugal e Europa, Anfíbios e Répteis dePortugal, Fauna e Flora do Litoral.Para ser sócio do FAPAS: consulte www.fapas.pt , ou contacte-nos por email ou telefoneQuotas anuais - adultos: 19,00 Euros (inclui a assinatura de 4 números da revista Tribunada Natureza); ou 10,00 Euros (sem a assinatura);juvenis (até 15 anos de idade): 5,00 Euros
Saudações Ecologistas
FAPAS - Lisboa
tm: 93 849 1355
fapaslisboa@kanguru.pt

Seminário - Nemátodo da Madeira do Pinheiro - Que futuro para a floresta de pinho em Portugal?‏

A FNAPF - Federação Nacional das Associações de Proprietários Florestais, informa e agradece a divulgação do programa do Seminário "Nemátodo da Madeira do Pinheiro - Que futuro para a floresta de pinho em Portugal?", que se irá realizar no próximo dia 26 de Novembro, no Auditório da Escola Superior Agrária de Coimbra.



PROGRAMA


09:30
Recepção dos participantes

10:00
Sessão de Abertura
Governador Civil do Distrito de Coimbra - Henrique Lopes Fernandes*
Presidente da Câmara Municipal de Coimbra - Carlos Encarnação*
Presidente do Conselho Directivo da Escola Superior Agrária de Coimbra - Carlos Dias Pereira
Presidente da Federação Nacional das Associações de Proprietários Florestais - Vasco Lencastre Campos

10:15
O Ponto da Situação Nacional
Autoridade Florestal Nacional - José Manuel Rodrigues*

10:30
A Perspectiva da Investigação
Estação Florestal Nacional - Edmundo Sousa
IMAR-CIC, Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra - Isabel Abrantes
Departamento de Biologia, Universidade de Évora - Manuel Mota

11:15
Pausa para Café

11:30
A Visão dos Proprietários:
Confederação dos Agricultores de Portugal - Luís Dias
CAULE – Associação Florestal da Beira Serra - Vasco Campos

12:00
Debate

13:00
Almoço

14:30
O Ponto de Vista da Indústria e Empresas
SONAE – João Paulo Pinto*
ANEFA - Associação Nacional das Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente - Pedro Serra Ramos

15:00
Debate Alargado – Que futuro para a floresta de pinho em Portugal?
Moderador Miguel Serrão (Logística Florestal)
Com Intervenções:
Dep. Ciências Exactas e do Ambiente, Escola Superior Agrária de Coimbra - Teresa Vasconcelos
IMAR-CIC, Dep. de Zoologia, Universidade de Coimbra - Luis Fonseca
Centro Pinus - Susana Carneiro
AIMMP - Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal - Paula Barroso
CAP - Confederação dos Agricultores de Portugal - João Soveral
Federação Nacional das Associações de Proprietários Florestais - Luis Alcobia
Quercus - Domingos Patacho*
Liga para a Protecção da Natureza*
WWF*

17:30
Conclusões

18:00
Sessão de Encerramento com a presença do Sr. Secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas*

* A confirmar
----------------------------------------------------------------
Os interessados em participar no Seminário "Nemátodo da Madeira do
Pinheiro - Que futuro para a floresta de pinho em Portugal?", poderão
increver-se, enviando um e-mail para geral@fnapf. pt, com os seguintes dados:

OPF/Empresa/ Estabelecimento de Ensino

Morada
Nome
Função/Cargo

A participação é gratuita, limitada à disponibilidade do Auditório.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Campanha 1 milhao de Sementes para o Vale do Coa‏

A ATN vem por este meio solicitar a divulgação da campanha de voluntariado "1 Milhão de Sementes para o Vale do Côa". A ATN, ONG de ambiente, sediada em Figueira de Castelo Rodrigo (distrito da Guarda), tem desenvolvido um projecto multi-disciplinar e inovador de conservação da natureza na ZPE do Vale do Côa, a Reserva da Faia Brava. A ATN conta já com cerca de 500 ha de propriedades, nas margens do rio Côa, que foram adquiridas pela associação para a conservação de natureza e gestão sustentável dos recursos naturais. O projecto Bosques da Faia Brava, para a recuperação e conservação do bosque mediterrâneo aberto, depende em grande parte do apoio de cerca de 40 voluntários, que anualmente participam em acções de reflorestação com árvores autóctones e acções de vigilância contra fogos florestais. Desde 2005, foram plantadas na Reserva da Faia Brava, cerca de 15.000 árvores, num esforço inédito na região de Riba-Côa, e apoiado por Municípios, escolas, associações e pela Reserva Natural da Serra da Malcata. A iniciativa "1 Milhão de Sementes para o Vale do Côa" vem de encontro a uma necessidade urgente da ATN, de conseguir mais apoios para a recuperação de áreas extensas e linhas de água, que foram destruídas por violentos fogos florestais, até ao Verão de 2003. Em baixo e em anexo, encontra toda a informação sobre esta iniciativa de reflorestação na ZPE do Vale do Côa. Para mais informações, por favor consulte a página web da associação em http://www.atnatureza.org/ ou contacte-nos por email (geral@atnatureza.org).

Comunicações do seminário Gestão Florestal Sustentável e Certificação‏

Todas as comunicações apresentadas no seminário "Gestão Florestal Sustentável e Certificação: Uma Perspectiva Operacional", organizado pela Naturlink, Instituto Superior de Agronomia e INOVISA e que decorreu no passado dia 31/10 em Lisboa, foram amavelmente disponibilizadas pelos seus autores e foram alojadas na plataforma Pluridoc de partilha de documentos técnicos, bem como o respectivo livro de resumos.

Deste modo, os interessados poderão descarregar estes documentos a partir dos seguintes links (listados pela ordem de apresentação das comunicações no Seminário):

- "Gestão Florestal Sustentável e Certificação: Uma Perspectiva Operacional"

- "Gestão e Protecção da Floresta: Planeamento e Certificação"

- "Critérios e Indicadores de Sustentabilidade"

- "Inventário Florestal e Certificação - Uma Reflexão Estratégica"

- "Monitorização e Gestão da Biodiversidade Florestal: Conceitos e Aplicações"

- "Grupo APFCertifica: Procedimentos de Conservação do Solo e da Água"

- "Sustainable Development: a View from the Woods"

- "A Responsabilidade Social das Empresas e a SHST - Caso Prático SHST_Silvicultura - Silvicaima"

- "Avaliar com os Outros: Caso de Estudo do Uso de Técnicas Participativas para Avaliar a Gestão Florestal"

- "A Certificação e a Economia da Floresta"

- "Requisitos e Processo de Certificação de Gestão Florestal Sustentável"

- "FSC, PEFC, Duas Faces da Mesma Moeda _ A Certificação da Gestão Florestal"

Quer fazer parte da história na protecção do património florestal?


O Amanhã Será sempre Verde – Figueira da Foz 2008 O Projecto Floresta Unida convida todos os interessados a plantar num projecto único no país, em um projecto que promete fazer parte da história do património florestal da Serra da Boa Viagem na Figueira da Foz. Um Projecto de 150.000 árvores dividido por várias fases e que vai ao encontro de uma necessidade local e nacional, um projecto construído por profissionais mas que conta com apoios como o seu, o apoio de todos os voluntários. A participação é gratuita e todos os voluntários inscritos dentro do prazo têm direito a estar assegurados nesta missão, têm direito também a serem acompanhados no local. Para que isto aconteça basta que se inscreva em Floresta unida, deve efectuar um registo por cada voluntário. As acções como o almoço de um ou mais dias e alojamento são custeados pelos voluntários embora o Projecto Floresta Unida tenha negociado para que tudo fique o mais acessível possível. A inscrições têm inicio a dia 7 de Novembro de 2008 e encerram a dia 15 de Novembro de 2008. Aguardamos a sua presença. Venha fazer parte da história florestal do seu país e contribua para o desenvolvimento sustentável das gerações futuras. Para qualquer pedido de informação sobre o evento e apoio ao evento por favor envie as suas questões para florestaunida.pt@florestaunida.com.
O Coordenador Geral; David Lopes

Voluntariado para trabalho de campo (MN Bussaco)

Segue um pedido de colaboração para um trabalho que está a decorrer na Mata Nacional do Buçaco por parte de dois associados da APAA.Para já, alguns anilhadores do Baixo Mondego reservaram uma data para a próxima semana para darem a sua colaboração à Milena e ao Luis Pascoal neste trabalho. Quem pretender boleia a partir de Coimbra pode contactar a APAA para este mail (dep.divulgacao@apaa.pt)Voluntariado para trabalho de campo (MN Bussaco)Encontra-se a decorrer um projecto de caracterização da reprodução de Passeriformes na Mata Nacional do Bussaco (freguesia do Luso, distrito de Aveiro). No âmbito deste projecto, têm de ser colocadas cerca de 500 caixas-ninho até Dezembro. Esta tarefa está a revelar-se bastante morosa para a mão-de-obra da equipa disponível, pelo que se pede ajuda a todos os interessados em colaborar neste trabalho de campo.Os trabalhos decorrem sempre que as condições climatéricas o permitem, durante a semana e também aos fins de semana.Os interessados poderão contactar-nos pelos e-mails:lfpascoals@gmail.com ou milenematos@gmail.com
Obrigado desde já,
Milene MatosUnidade de Conservação e Gestão de Vida Selvagem
Dept de Biologia/CESAMUniversidade de Aveiro
-- www.apaa.ptAPAA - Associação Portuguesa de Anilhadores de Aves
Rua do Outeiro, n.º 35 Carvalhal 2640 - 111 MafraNIF: 508 363 322
Telem:964236019

Exploração de cogumelos na Serra da Estrela

O Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE) pretende criar três zonas de exploração micológica para rentabilizar a produção de cogumelos na região. A proposta já seguiu para os Ministérios da Agricultura e do Ambiente. O projecto prevê ainda percursos pela Serra com acompanhantes de turistas que pretendam reconhecer e apanhar cogumelos.
O PNSE anunciou esta quinta-feira, 6 de Novembro, que propôs aos Ministérios da Agricultura e do Ambiente a criação de zonas de exploração micológica para rentabilizar a produção de cogumelos na região nas Penhas Douradas (Manteigas), Fernão Joanes (Guarda) e Cortes do Meio (Covilhã).Em declarações à agência Lusa, Fernando Matos, técnico do PNSE salientou que «um levantamento realizado em 2004 seleccionou três zonas para retirar mais-valias para a população e para beneficiar a floresta não deixando que ela se degrade porque no futuro apenas poderão ser recolhidos cogumelos mediante autorização das entidades responsáveis».O processo de Fernão Joanes é o que está mais avançado porque «foi feita a identificação dos cogumelos existentes e foi dada formação a uma dúzia de habitantes para saberem quais são comestíveis e, inclusivamente, para acompanharem turistas que pretendam recolhê-los enquanto passeam pela Serra», acrescentou o técnico.O levantamento que suportou a candidatura para a criação da futura zona de exploração micológica de Fernão Joanes menciona que naquela zona foram identificadas 98 espécies de macrofungos silvestres.O presidente da Junta de Freguesia de Fernão Joanes, Daniel Vendeiro, considera que o projecto «é importante para a localidade porque os cogumelos são uma das nossas riquezas e, se for bem aproveitada, trará rendimento e for bem trabalhado e divulgado, poderá dinamizar o comércio da região». In Capeia Arraiana

6º CONGRESSO FLORESTAL NACIONAL

O Congresso Florestal Nacional (CFN) tem vindo a afirmar-se, ao longo dos anos, como uma oportunidade de excelência para debate das questões florestais. É organizado pela Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais (SPCF) com a periodicidade de 4 anos, e subordinado a um tema orientador.Até ao presente, a SPCF organizou cinco CFN: Lisboa (1986), Porto (1990), Figueira da Foz (1994), Évora (2001) e Viseu (2005). O próximo, o 6º Congresso Florestal Nacional, vai ser realizado em Ponta Delgada, Açores, entre os dias 6 e 9 de Outubro de 2009.No 6º Congresso Florestal Nacional pretende-se situar a discussão no tema "A Floresta Num Mundo Globalizado". Assim, apelamos à apresentação de comunicações técnico-científicas que promovam uma melhor e mais clara percepção do que pode motivar uma activa e efectiva gestão florestal sustentável.Participe neste grande evento. E se desejar ver mais informação
Clique Aqui

ECOPISTAS. Corredores verdes, I Seminário Regional - Viseu

SEMINÁRIO MAIOR DE VISEU, Largo de Santa Cristina, Viseu
21 e 22 de Novembro de 2008
INSCRIÇÕES: Online no sítio Câmara Municipal de Viseu
Objectivos
Em termos gerais, com este fórum pretende-se avaliar e explorar o potencial que as Ecopistas assumem enquanto infra-estrutura ao serviço da promoção do desenvolvimento territorial, patrimonial e turístico. Através da rede de Ecopistas enquanto motor dinamizador, assente num conceito de multi e intermodalidade este fórum pretende envolver os responsáveis políticos, decisores locais e população em geral numa aposta firme e conjunta na valorização, preservação e revitalização do património nacional, sendo dado particular enfoque à região envolta às linhas do Dão, do Vouga e do Mondego.
Paralelamente pretende-se que o Fórum proporcione um espaço de encontro, reflexão e de partilha de experiências e saberes, contando com o contributo de investigadores, personalidades e especialistas nacionais e estrangeiros, nas áreas temáticas em consideração, potenciando uma abordagem integrada e enriquecedora, no âmbito da mobilidade ciclo-pedonal e da acessibilidade universal.
Particularmente dirigido aos responsáveis pela concretização das acções, pretende-se ainda disponibilizar um conjunto de linhas orientadoras à organização de candidaturas a fontes de financiamento e à potenciação de parcerias Público-Privadas.

Informação: programa

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Espanha cria Rede Nacional de Reservas Fluviais:

El Gobierno debe proteger 2.927,1 kilómetros de río en los 357 tramos fluviales que quedan vírgenes en España. Así lo establece un informe encargado por el Ministerio de Medio Ambiente al Centro de Estudios y Experimentación de Obras Públicas (Cedex), del Ministerio de Fomento, en el que se identifican las zonas que cumplen los requisitos para ser incluidas en el Catálogo Nacional de Reservas Naturales Fluviales. Site

domingo, 2 de novembro de 2008

Actividades do Cise em Novembro

Durante o mês de Novembro, o CISE irá realizar as seguintes actividades: 8 e 9 - Curso de Iniciação à Identificação de Macrofungos; 15 - Saída de Campo para Observação de Cogumelos; 23 - Sementeira e plantação de áreas ardidas e/ou desflorestadas. Para mias informações ou inscrições, consulte o sítio

I Congreso Internacional de Valorización Integral del Monte

El Comité Organizador del I Congreso Internacional de Valorización Integral del Monte tiene el honor de invitarlo a participar en este importante encuentro que tendrá lugar del 19 al 22 de noviembre de 2008 en Santiago de Compostela.Leer más