quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

VIII Congresso de Ornitologia da SPEA

Conheça o programa do Congresso e inscreva-seO programa do VIII Congresso de Ornitologia da SPEA (Almada, 1 a 4 março) já está disponível. Serão quatro dias recheados com mais 75 comunicações orais e 75 posteres de participantes e oradores convidados de renome nacional e internacional, como Theunis Piersma. E ainda saídas de campo, um jantar de convívio, exposições, loja e uma sessão especial de entrada livre sobre o tema «aves e pessoas», entre outras iniciativas. Não falte e inscreva-se no Congresso, a preços reduzidos, até 31 janeiro.
Saiba mais

PLATAFORMA PELA FLORESTA



20 Organizações de várias áreas e 15 subscritores em nome individual constituem a Plataforma pela Floresta, que exige a revogação do Decreto-Lei nº 96/2013, de 19 de Julho.


 PLATAFORMA PELA FLORESTA
Considerando que:
1. As florestas portuguesas necessitam de investimento racional e que garanta uma adaptação à variabilidade e alterações climáticas em curso, garantindo a viabilidade económica no médio e longo prazo;
2. As florestas portuguesas padecem de gravíssimos problemas de abandono, de falta de ordenamento territorial e de ocupação por espécies invasoras;
3. As florestas portuguesas sofrem ano após ano um nível de incêndios superior a qualquer outro país do Sul da Europa, com intoleráveis perdas humanas e gravíssimos custos sociais, ambientais e económicos;
4. As superfícies florestais portuguesas têm sofrido a massificação de uma espécie exótica, o Eucalyptus globulus, que ocupa hoje 26% do território florestal e 8,9% do território nacional, sem que tal tivesse sido planificado e, consequentemente, sem que tivessem sido avaliados os impactos dessa alteração na floresta;
5. O Decreto-Lei nº 96/2013, aprovado em Conselho de Ministros, não só não acautela nenhum dos problemas acima descritos como, por omissão, incentiva a perpetuação da situação de descontrolo e desordenamento que existe na floresta portuguesa;
6. A entrada em vigor deste decreto-lei põe em causa a viabilidade de longo prazo de parte significativa do território nacional, optando por incentivar a plantação de espécies de crescimento rápido e, simultaneamente, aumentar a dificuldade da aposta na florestação com espécies autóctones no país, o que incentivará por lei a reconfiguração radical da composição da floresta;
7. Apenas uma floresta diversa, ordenada e devidamente planificada de acordo com a aptidão ecológica do território pode ter resiliência ambiental e económica para um futuro que apenas os incautos e temerários poderão não considerar cheio de incertezas;
Os subscritores individuais e colectivos desta Plataforma pela Floresta exigem a todos os organismos responsáveis – Assembleia da República, Ministério da Agricultura e do Mar, Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Ministério da Administração Interna – que promovam as iniciativas necessárias para garantir a revogação do Decreto-Lei nº 96/2013, de 19 de Julho, pela salvaguarda da sustentabilidade da floresta portuguesa.

Os subscritores, 
A Rocha Portugal – Associação Cristã de Estudo e Defesa do Ambiente
Acréscimo – Associação de Promoção ao Investimento Florestal
AIMMP – Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal
ALFA – Associação Lusitana de Fitossociologia
Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve
ANBP – Associação Nacional de Bombeiros Profissionais
APAP – Associação Portuguesa de Arquitetos Paisagistas
APGVN – Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza
BALADI – Federação Nacional dos Baldios
BALFLORA – Secretariado dos Baldios do Distrito de Viseu
CNA - Confederação Nacional da Agricultura
FAPAS – Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens
GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental
GEOTA – Grupos de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente
Grupo Flamingo – Associação de Defesa do Ambiente
LPN – Liga para a Protecção da Natureza
Oikos – Cooperação e Desenvolvimento
Oikos Ambiente – Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria
Quercus ANCN – Associação Nacional para a Conservação da Natureza
SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

PLATAFORMA PELA FLORESTA


Subscritores individuais 
Boaventura de Sousa Santos, Professor Catedrático Jubilado – Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra
Filipa Torres Manso, Professora do Departamento de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro
Filipe Duarte Santos, Professor Catedrático, Faculdade de Ciências – Universidade de Lisboa
Francisco Castro Rego, Professor Agregado, Instituto Superior de Agronomia – Universidade Técnica de Lisboa
Francisco Louçã, Professor Catedrático, Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa
Helena Freitas, Professora Catedrática, Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade de Coimbra
João Bau, Investigador-Coordenador – Laboratório Nacional de Engenharia Civil
Jorge Capelo, Investigador, Vice-Presidente da Associação Lusitana de Fitossociologia
Jorge Paiva, Investigador Principal aposentado, Departamento de Botânica – Universidade de Coimbra
José Lima Santos, Professor do Instituto Superior de Agronomia – Universidade Técnica de Lisboa
Luísa Schmidt, Investigadora, Instituto de Ciências Sociais – Universidade de Lisboa
Margarida Silva, Professora da Escola Superior de Biotecnologia (Porto) da Universidade Católica Portuguesa
Miguel Sequeira, Professor do Centro de Ciências da Vida, Universidade da Madeira
Tito Rosa, Engenheiro Agrónomo, Ex-Presidente do Instituto para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB)
Viriato Soromenho-Marques, Professor Catedrático, Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa

Eng. Florestal


Mutação - Consultoria, Estudos e Serv. Formação

A Mutação recruta formador/a para os seguintes módulos do curso de "Operador/a Florestal", a decorrer de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h, na Escola Profissional de Aveiro, de 07/02 a 10/04. 

Os interessados deverão remeter CV e CAP/CCP, com a referência OF_EPA no assunto, para o seguinte e-mail:

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Nota de Agenda | Quercus e Centro de Estudos de Avifauna Ibérica devolvem à natureza cinco grifos e dois abutres-pretos | 30 Janeiro, em Mourão

Nota de Agenda

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Grifos e Abutres-pretos regressam à natureza

Aves recuperadas no Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André vão ser libertadas


     
No próximo dia 30 de Janeiro, o CEAI – Centro de Estudos de Avifauna Ibérica e a Quercus, através do seu Centro de Recuperação de Animais Selvagens de Santo André, vão devolver à natureza cinco Grifos (Gyps fulvus) e dois Abutres-pretos (Aegypius monachus), no âmbito do projecto LIFE “Inovação Contra Venenos”.

Após serem marcados com placas alares que permitem facilmente monitorizar e registar o seu avistamento, os grifos e abutres-pretos serão libertados na Estação Biológica do Garducho, em Granja, Mourão. 

Como chegar:

Para quem vem de Lisboa a melhor opção será: Évora - Reguengos - Mourão - Amareleja - Espanha (Vilanueva del Mombuey)
Para quem venha por Beja: Beja - Vila Verde de Ficalho - Safara - Amareleja - Espanha  (Vilanueva del Mombuey).

A Estação fica 3 km antes da fronteira com Espanha.

Lisboa, 27 de Janeiro de 2014

Eng. Florestal


PSZ Consulting

A PSZ Consulting procura Engenheiro Florestal, com experiência comprovada em projetos financiados pelo PRODER. Preferência a quem demonstrar o domínio do maior número de especialidades. 

Envie o seu CV para     recrutamento@pszconsulting.com

sábado, 25 de janeiro de 2014

Formação em Quantum Gis

A Associação Transumância e Natureza está a organizar uma formação em Quantum Gis, o software SIG opensource, nos dias 7 e 8 de Março de 2014, em Figueira de Castelo Rodrigo.



Objectivos:
Pretende-se com esta formação compreender os SIG e os seus conceitos básicos, trabalhar com estruturas de dados diversas, para a criação e edição de informação em ambiente QGIS. 
No final do curso os formandos deverão conhecer os conceitos e funcionalidades fundamentais do SIG, possibilitando a utilização base do software QGIS.
O programa inclui a Iniciação ao Qgis, e ao Qgis Vetorial e Qgis Raster.

Pode consultar a informação completa neste link.

Público-alvo:
Curso destinado a todos aqueles que não tenham conhecimentos/experiência, ou tenham conhecimentos/experiência reduzida em trabalhar com QGIS, pretendendo igualmente aprofundar esses conhecimentos nos domínios vetoriais e raster.

Informações:
A formação é dada em português, será fornecido um manual (também em português) e inclui certificado de participação. 
O preço é de 160€ para sócios da ATN e de 190€ para não-sócios.
 
A formação tem um duração de 20horas e decore nos dias 7 de Março (das 9:00 às 23:00) e dia 8 de Março (das 9:00 às 18:00).

Para Inscrições e mais informações, por favor contacte: 
geral@atnaureza.org  ou 271 311 202.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

DIVULGAÇÃO: 4ª Edição do Concurso Florestal Europeu YPEF - Young People in European Forests. - Inscrições até 18 de abril de 2014.

Na procura de dar a conhecer a floresta, a biodiversidade e o setor florestal nacional e europeu e, ao mesmo tempo, propiciar o novas experiências e o intercâmbio entre jovens com interesses e preocupações semelhantes, a Forestis - Associação Florestal de Portugal lançou no ano letivo de 2013/2014, a 4ª edição do Concurso YPEF - Young People in European Forests.

O Concurso YPEF procura estimular em todos os alunos, entre os 15 e 20 anos, de escolaspúblicas/privadas do ensino secundário/profissional, a aquisição de conhecimentos para no futuro participarem ativamente e conscienciosamente nos processos de decisão ligados à gestão florestal sustentável.

Objetivos:
  • Dar a conhecer a floresta, a biodiversidade e o setor florestal;
  • Sensibilizar para a importância de valorização e proteção destes ecossistemas;
  • Propiciar o intercâmbio de experiências entre jovens com interesses semelhantes;
  • Criar bases para uma maior participação e intervenção dos jovens em processos de decisão ligados à gestão florestal sustentável.

Inscrições:
Inscrições abertas até 18 de abril de 2014.

Atendendo ao apoio dispensado na divulgação das edições anteriores, venho por este meio solicitar novo apoio à divulgação da 4ª Edição do Concurso YPEF, através da informação aqui.

Bombeiros voluntários participam este sábado na plantação de 2014 carvalhos e sobreiros em área ardida da Serra do Caramulo‏


COMUNICADO DE IMPRENSA



Ação decorrerá este sábado, 25 Janeiro, e pretende homenagear o esforço de combate aos incêndios

Bombeiros voluntários participam na plantação de 2014 carvalhos e sobreiros
em área ardida da Serra do Caramulo


O Projeto Floresta Comum, em parceria com Junta de Freguesia do Guardão e várias outras entidades, vão homenagear os Bombeiros Voluntários no próximo dia 25 de janeiro, com a plantação de 2014 carvalhos e sobreiros na freguesia de Guardão, coração da serra do Caramulo, no concelho de Tondela.

Esta ação de plantação de árvores autóctones portuguesas pretende ser uma homenagem às corporações de Bombeiros Voluntários, pelo esforço no combate aos incêndios que se têm verificado nos últimos anos nesta serra, contando com a participação de elementos e representantes das corporações de B.V. de Campo de Besteiros e B.V. de Tondela.

Esta iniciativa da Junta de Freguesia do Guardão é apoiada pelo Projeto Floresta Comum da Quercus, ICNF, ANMP, UTAD, pelo Município de Tondela e pela Lousitânea – Associação dos Amigos da Serra da Lousã. A ação no terreno conta com o trabalho de voluntariado dos colaboradores da Corticeira Amorim.

Este bosque será constituído por 2014 carvalhos e sobreiros, numa área ardida com cerca de 3 hectares, localizada num baldio próximo do lugar de Carvalhinho. Sendo esta uma das várias iniciativas de reflorestação que se irão levar a cabo nesta freguesia da Serra do Caramulo.

A plantação de carvalhos e sobreiros na Serra do Caramulo ajudará a criar, no futuro, uma barreira ao avanço de incêndios. As florestas autóctones estão mais adaptadas às condições do solo e do clima do território, por isso são mais resistentes aos incêndios, pragas, doenças, longos períodos de seca ou de chuva intensa, em comparação com espécies introduzidas. Por isso, a criação de áreas florestais com espécies autóctones, como o carvalho e o sobreiro, é uma das estratégias recomendadas para a proteção contra os fogos florestais nas zonas Norte e Centro de Portugal, que apresentam maior incidência de incêndios. A acrescentar ainda nas funções desempenhadas por este tipo de floresta, a mitigação de CO2 no combate às alterações climáticas e a regulação do ciclo hidrológico, conservação da biodiversidade, e o equilíbrio biológico das paisagens.
Lisboa, 23 de janeiro de 2013

A Direção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

A aposta inconsistente no fomento florestal em Portugal.‏

 
Transmitimos no link abaixo as preocupações da Direcção da Acréscimo relativamente à inconsistência da aposta política no fomento de superfícies florestais em Portugal.
 
 
No que respeita concretamente aos apoios públicos ao fomento florestal, a Direcção da Acréscimo colocou, em 2013, um conjunto de questões ao Ministério da Agricultura e do Mar, questões que ainda não merecerem resposta, isto apesar de estar em preparação o quadro 2014/2020.
 
 
Para além dos significativos impactos ambientais associados ao histórico recente, importa ainda salientar os impactos sociais e económicos para o País.
 
Cordiais cumprimentos,
Jorge Soares
 
Acréscimo - Associação de Promoção ao Investimento Florestal
Rua Fialho de Almeida, 14 - 2.º Esq., 1070-129 LISBOA, Portugal
Tel.: + 351 210 990 595 / Email: geral@acrescimo.org
Blogs: acrescimoapif.blogspot.pt / acrescimo-en.blogspot.pt
Twitter: twitter.com/acrescimo

Idanha-a-Nova: Município apoia instalação de Unidades de Produção Local de produtos regionais e caça


Diario Digital Castelo Branco | 2014-01-21 16:02:00
Idanha-a-Nova: Município apoia instalação de Unidades de Produção Local de produtos regionais e caça

Dezenas de pequenos produtores participaram numa sessão de esclarecimento sobre “Licenciamento de Unidades de Produção Local e comercialização de produtos regionais e caça”, integrada no programa da 2ª Feira de Caça & Gastronomia, que decorreu no passado fim de semana em Termas de Monfortinho.
A ação mobilizou potenciais promotores de unidades de produção local e contou com a colaboração da Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária da Região Centro (DSAVRC), no sentido de apoiar os produtores no cumprimento de todas as exigências legais necessárias ao desenvolvimento da sua atividade.
A Câmara Municipal de Idanha-a-Nova está a apoiar os produtores do concelho na qualificação e licenciamento da sua atividade, dispondo de uma equipa pluridisciplinar capaz de intermediar o processo junto dos interessados.
Desse modo contribui-se para a dinamização e incentivo da economia familiar local enquanto fonte de rendimento para algumas famílias da região.
As unidades de produção local podem fornecer pequenas quantidades de produtos primários diretamente ao consumidor final ou a estabelecimentos de comércio retalhista local que abasteçam diretamente o consumidor final.
O encontro foi antecedido por uma visita a algumas destas unidades, na sexta-feira, igualmente com a colaboração da DSAVRC. Entre outras instalações, foram visitadas unidades de produção de queijos, enchidos, cogumelos, bolos secos, mel e licores do concelho de Idanha-a-Nova.
O apoio à atividade económica local é fundamental na visão estratégica do Município de Idanha-a-Nova para o desenvolvimento sustentável do mundo rural, coincidindo em 2014 com o Ano Internacional da Agricultura Familiar, consagrado pela Organização das Nações Unidas (ONU).
Os produtos Terras de Idanha são hoje comercializados em mais de 200 pontos de venda no país, no âmbito de uma estratégia de criação de circuitos de comercialização. Queijos, vinhos, azeites, enchidos, bolos, empadas, perdiz de escabeche, enchidos e patés de caça são algumas das iguarias promovidas por este projeto com o selo de confiança do Município.

6ª Feira de Caça, Pesca e Desenvolvimento Rural

6ª Feira de Caça, Pesca e Desenvolvimento Rural 










01 e 02 de Fevereiro/2014
 - Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso
O Pavilhão Multiusos de Vilar Formoso volta a ser palco da 6ª Edição da Feira de Caça, Pesca e Desenvolvimento Rural, nos dias 01 e 02 de Fevereiro/2014, uma organização da Câmara municipal de Almeida.
Entre as actividades programadas destacam-se as montarias ao javali, largada de perdizes e de pombos, demonstração de aves de rapina, tiro com arco e besta e como novidade uma demonstração de cães de “madriguera”.
Haverá, também, mostras de fauna viva e espécies cinegéticas, animação em trampolim, pinta faces, moldagem de balões para os mais pequenos, degustação de produtos regionais (compotas, enchido, licores, queijos…), exposição de artigos de caça e pesca, taxidermias, entre outros.
Na animação há a destacar os espetáculos musicais com os grupos “Tintus Brass” e “Santacruz”, que animarão o certame ao longo dos dois dias.
A Câmara Municipal de Almeida conta com a colaboração da Associação Recreativa de Nave de Haver, Clube de Caça e Pesca de Vilar Formoso e Clube de Caça e Pesca da Freineda, tendo os apoios dos Programas PROVER, Mais Centro, QREN, União Europeia e Territórios do Côa.
Programa consulte aqui.

Debate sobre Financiamento da Rede Natura 2000 em Portugal entre 2014 e 2020

A WWF e o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, (ICNF) promovem esta sexta-feira, dia 24 de janeiro, o Workshop “Financiamento da RedeNatura 2000 – Mais e melhores oportunidades provenientes dos fundos da EU para 2014-2020”, na Sala Marquês do Ministério da Agricultura, na Praça do Comércio em Lisboa, entre as 9h00 e as 18h15.
A abertura da sessão, prevista para as 9 horas, contará com a presença de Miguel de Castro Neto, Secretário de Estado do Ordenamento do Território e Conservação da Natureza, Stefan Leiner da Comissão Europeia, (Chefe da Unidade Natureza – DG ENV) e Alberto Arroyo Schnell da WWF European Policy Office (EPO). Francisco Gomes da Silva, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, fará o encerramento agendado para as 17h45.
Ao longo do dia, para além da apresentação dos Quadros de Acções Prioritárias de financiamento da Rede Natura 2000, a cargo das autoridades de conservação da natureza do Continente e das Regiões Autónomas, serão apresentados os diferentes programas financeiros, que se encontram em fase adiantada de programação, com destaque para os Fundos de Desenvolvimento Rural, Desenvolvimento Regional, Coesão e Mar e Pesca e ainda o Programa LIFE. A Comissão Europeia apresentará uma comunicação orientada para o Fundo do desenvolvimento Rural, dada a sua relevância estruturante para os objectivos de gestão activa da Rede Natura 2000.

Árvores derrubadas ainda não foram removidas na Mata Nacional de Leiria



Eucalipto S. PedroUm ano após a tempestade que afectou o território continental a 19 de Janeiro de 2013, a Quercus vem revelar impactes sobre a queda de árvores monumentais classificadas, assim como a falta de remoção de árvores caídas na Mata Nacional de Leiria por inacção do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas.

A tempestade do passado dia 18/19 de Janeiro de 2013, associada a ventos muito fortes, com rajadas no alto das serras do centro do País acima dos 300Km/h para além dos inúmeros prejuízos materiais, derrubou milhares de árvores na zona centro com maior incidência desde a Serra de Sintra à Mata Nacional de Leiria, Mata Nacional do Urso e Mata Nacional do Buçaco.

Muitas das árvores que caíram no temporal eram centenárias, mais de uma dezena eram árvores classificadas de interesse público, com particular incidência no distrito de Leiria, Santarém.

No concelho de Ourém caíram metade das árvores classificadas, uma azinheira monumental com mais de 400 anos, uma das maiores da Península Ibérica e um carvalho-cerquinho com 162 anos, segundo avaliação da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (J. Carvalho – Departamento de Ciências Florestais). Nesse temporal caíram também 3 pinheiros-bravos monumentais classificados na Mata Nacional da Leiria.

Na Mata Nacional de Leiria onde a gestão é do Instituto Conservação da Natureza e Florestas, ainda existem muitas árvores partidas, eucaliptos e acácias derrubadas junto do Ribeiro de S. Pedro de Moel e dezenas de pinheiros-bravos de grande porte que inexplicavelmente não foram removidos na zona da Marinha Grande, os quais perderam o seu elevado valor económico com perda de receita para o Estado e comprometendo o estado sanitário da floresta. Esta lamentável situação vem mais uma vez revelar o desprezo que os sucessivos governos e das entidades competentes têm dado ao sector florestal, nomeadamente à gestão das matas nacionais que são da sua responsabilidade directa.

Refira-se que a tempestade mais forte do século XX em Portugal foi a grande tempestade de 15 de Fevereiro de 1941, ciclone extratropical com ventos muito fortes, que apesar de terem caído milhares de árvores, estas árvores
monumentais tinham resistido.

Os fenómenos extremos associados às alterações climáticas, como tempestades e os tornados que nos têm afectado nos últimos anos estão a fazer-se sentir e a queda de dezenas de árvores centenárias num único evento meteorológico como este de Janeiro de 2013, são a prova da sua severidade. Segundo os especialistas, os cenários prevêem a intensificação destes fenómenos meteorológicos.

Perante o aumento da probabilidade de ocorrência destes eventos extremos, exige-se que as entidades do Estado nomeadamente as que têm atribuições na área da floresta e protecção civil, deverão ter capacidade de resposta, procedendo com prontidão à remoção das árvores caídas nos espaços públicos.

Ourém, 18 de Janeiro de 2014

A Direcção do Núcleo Regional do Ribatejo e Estremadura da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza






Carvalho-português 162 anos

Carvalho-português Turquel

Eucalipto MN de Leiria


Mata Nacional de Leiria
 MN de Leiria

M de Leiria 1-2014

Azinheira Matas 21-1-2013



Azinheira Matas  400 anos - 1998

Azinheira Matas  400 anos - 1998


Fotos: Domingos Patacho, Quercus

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Subscritores da Plataforma pela Floresta exigem a revogação do Decreto-Lei nº 96/2013



COMUNICADO DE IMPRENSA
21 de Janeiro de 2014


Subscritores da Plataforma pela Floresta exigem a revogação do Decreto-Lei nº 96/2013



20 organizações e 15 subscritores em nome individual exigem aos organismos responsáveis que promovam todas as iniciativas necessárias para revogar o Decreto-Lei nº 96/2013, de 19 de Julho, considerando que o mesmo é um incentivo à perpetuação da situação de descontrolo e desordenamento existente neste momento na floresta portuguesa. Entre os subscritores estão organizações ambientalistas, associações profissionais de arquitetos paisagistas e bombeiros, agricultores e de industriais da floresta. 

Segue abaixo e em anexo o documento constituinte da plataforma, assim como os seus subscritores.
PLATAFORMA PELA FLORESTA

Considerando que:

1. As florestas portuguesas necessitam de investimento racional e que garanta uma adaptação à variabilidade e alterações climáticas em curso, garantindo a viabilidade económica no médio e longo prazo;

2. As florestas portuguesas padecem de gravíssimos problemas de abandono, de falta de ordenamento territorial e de ocupação por espécies invasoras;

3. As florestas portuguesas sofrem ano após ano um nível de incêndios superior a qualquer outro país do Sul da Europa, com intoleráveis perdas humanas e gravíssimos custos sociais, ambientais e económicos;

4. As superfícies florestais portuguesas têm sofrido a massificação de uma espécie exótica, o Eucalyptus globulus, que ocupa hoje 26% do território florestal e 8,9% do território nacional, sem que tal tivesse sido planificado e, consequentemente, sem que tivessem sido avaliados os impactos dessa alteração na floresta;

5. O Decreto-Lei nº 96/2013, aprovado em Conselho de Ministros, não só não acautela nenhum dos problemas acima descritos como, por omissão, incentiva a perpetuação da situação de descontrolo e desordenamento que existe na floresta portuguesa;

6. A entrada em vigor deste decreto-lei põe em causa a viabilidade de longo prazo de parte significativa do território nacional, optando por incentivar a plantação de espécies de crescimento rápido e, simultaneamente, aumentar a dificuldade da aposta na florestação com espécies autóctones no país, o que incentivará por lei a reconfiguração radical da composição da floresta;

7. Apenas uma floresta diversa, ordenada e devidamente planificada de acordo com a aptidão ecológica do território pode ter resiliência ambiental e económica para um futuro que apenas os incautos e temerários poderão não considerar cheio de incertezas;

Os subscritores individuais e colectivos desta Plataforma pela Floresta exigem a todos os organismos responsáveis – Assembleia da República, Ministério da Agricultura e do Mar, Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Ministério da Administração Interna – que promovam as iniciativas necessárias para garantir a revogação do Decreto-Lei nº 96/2013, de 19 de Julho, pela salvaguarda da sustentabilidade da floresta portuguesa.

 
Os subscritores,
A Rocha Portugal – Associação Cristã de Estudo e Defesa do Ambiente
Acréscimo – Associação de Promoção ao Investimento Florestal
AIMMP – Associação das Indústrias de Madeira e Mobiliário de Portugal
ALFA – Associação Lusitana de Fitossociologia
Almargem – Associação de Defesa do Património Cultural e Ambiental do Algarve
ANBP – Associação Nacional de Bombeiros Profissionais
APAP – Associação Portuguesa de Arquitetos Paisagistas
APGVN – Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza
BALADI – Federação Nacional dos Baldios
BALFLORA – Secretariado dos Baldios do Distrito de Viseu
CNA - Confederação Nacional da Agricultura
FAPAS – Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens
GAIA – Grupo de Acção e Intervenção Ambiental
GEOTA – Grupos de Estudos do Ordenamento do Território e Ambiente
Grupo Flamingo – Associação de Defesa do Ambiente
LPN – Liga para a Protecção da Natureza
Oikos – Cooperação e Desenvolvimento
Oikos Ambiente – Associação de Defesa do Ambiente e do Património da Região de Leiria
Quercus ANCN – Associação Nacional para a Conservação da Natureza
SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Subscritores individuais
Boaventura de Sousa Santos, Professor Catedrático Jubilado – Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 
Filipa Torres Manso, Professora do Departamento de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade de Trás-Os-Montes e Alto Douro
Filipe Duarte Santos, Professor Catedrático, Faculdade de Ciências – Universidade de Lisboa
Francisco Castro Rego, Professor Agregado, Instituto Superior de Agronomia – Universidade Técnica de Lisboa
Francisco Louçã, Professor Catedrático, Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa 
Helena Freitas, Professora Catedrática, Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade de Coimbra
João Bau, Investigador-Coordenador – Laboratório Nacional de Engenharia Civil
Jorge Capelo, Investigador, Vice-Presidente da Associação Lusitana de Fitossociologia
Jorge Paiva, Investigador Principal aposentado, Departamento de Botânica – Universidade de Coimbra
José Lima Santos, Professor do Instituto Superior de Agronomia – Universidade Técnica de Lisboa
Luísa Schmidt, Investigadora, Instituto de Ciências Sociais – Universidade de Lisboa
Margarida Silva, Professora da Escola Superior de Biotecnologia (Porto) da Universidade Católica Portuguesa
Miguel Sequeira, Professor do Centro de Ciências da Vida, Universidade da Madeira
Tito Rosa, Engenheiro Agrónomo, Ex-Presidente do Instituto para a Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB)
Viriato Soromenho-Marques, Professor Catedrático, Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa

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Mais informações: João Camargo | 963367363 | plataformapelafloresta@gmail.com

Recria as medalhas florestais

DR 13 SÉRIE I de 2014-01-20

Portaria n.º 12/2014

Ministério da Administração Interna
Recria as medalhas florestais e aprova o respetivo Regulamento

FLORESTA SEGURA


Pelo sucesso alcançado em 2012, a ENB vai reeditar o Projecto Floresta Segura em 2014, tendo sido constituído um grupo de trabalho que se encontra a desenvolver os seus novos moldes: calendarização, áreas de intervenção, moldes de funcionamento e cooperação.
Entretanto, a ENB disponibilizou no seu sítio os materiais desenvolvidos para as ações de sensibilização de modo a que possam ser aproveitados por todos os interessados. Trata-se do desdobrável “Como realizar as queimas em segurança” e um cartaz A3 para afixação em locais públicos.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Europa precisa de milhares de milhões de abelhas



Muitos países na Europa estão a enfrentar uma preocupante falta de abelhas para a polinização das culturas, um problema causado principalmente por uma mudança de política da União Europeia favorável aos biocombustíveis, alertaram cientistas em estudo hoje divulgado."A Europa, enquanto tal, só tem dois terços das abelhas de que precisa, com um défice superior a 13,4 milhões de colónias, o que corresponde a cerca de 07 mil milhões de abelhas", quantificaram.
Os cientistas, da Universidade de Reading, no sul do Reino Unido, compararam o número de abelhas domésticas em 41 países europeus com a necessidade de polinização entre 2005 e 2010.
Apuraram que em 22 países, as abelhas foram incapazes de responder às necessidades, o que forçou os agricultores a recorrerem a vespas e a outros insectos selvagens.
A situação era melhor na Turquia e na Grécia e nos Balcãs, onde há uma forte tradição de apicultura e a oferta preencheu 90% da procura.
Mas era pior nas antigas repúblicas da União Soviética e no Reino Unido, com menos de 25, e na Alemanha e França, com uma satisfação da procura entre 25 e 50%.
Em resultado, os agricultores dependem cada vez mais de polinizadores selvagens, em vez das abelhas domesticadas, cujos serviços alugam durante o tempo da polinização.
Esta dependência crescente é preocupante, dadas as flutuações nas populações de insectos selvagens e a sua vulnerabilidade à agricultura intensiva e caracterizada pela monocultura, com menos plantas com floração para oferecer alimentação ou protecção, alerta-se no estudo.
"Enfrentamos uma catástrofe no futuro, a não ser que ajamos agora", afirmou o investigador que liderou a equipa, Simon Potts.
"Os polinizadores selvagens requerem uma grande protecção. Eles são os heróis desconhecidos do campo, ao constituírem uma ligação crítica na cadeia alimentar para os humanos e fazerem o trabalho de graça", acrescentou.
Uma estimativa datada de 2009 estimou que o contributo da polinização dos insectos para o valor global das colheitas é de 153 mil milhões de euros.
A nova investigação, publicada na revista científica norte-americana PLOS ONE, associa o défice de abelhas ao aumento em 38% na área afectada a plantações de oleaginosas, como soja, girassol ou colza.
Este número compara com um aumento de 07% no stock de abelhas domésticas, entre 2005 e 2010, de 22,5 milhões de colónias para 24,1 milhões.
A expansão da área das oleaginosas resultou de uma directiva da União Europeia, de 2003, que determinou o aumento do consumo de biocombustíveis na Europa para 5,75% dos combustíveis consumidos pelos transportes em 2010.
A União Europeia estabeleceu um objectivo de 10% para 2020, o que suscitou um debate sobre a limitação da quota das colheitas alimentares para evitar um efeito negativo nos mercados alimentares mundiais e regionais.
O estudo nota ainda que as abelhas domésticas ocidentais (Apis mellifera), usadas na Europa, têm sido vítimas nos últimos anos de pestes, bem como da exposição a pesticidas.
Lusa/SOL

domingo, 19 de janeiro de 2014

Silvestres ‘cultivados’ com alto rendimento


por João Barbosa In Vida Rural 14 de Janeiro - 2014
O cultivo de cogumelos está a despertar interesse com o surgimento de vários pequenos produtores. Há quem prefira instalações de pequenas dimensões e produtos de venda de produto acabado e quem forneça produtos onde o acabamento está em estado natural. A Gumelo e a Mycotrend são dois casos de novos produtores, que cultivam os cogumelos de forma alternativa. 

João Cavaleiro é quem dá a cara pela Gumelo, empresa sediada em Almeirim e que produz caixas de cogumelos em borras de café.
Com 6.000 euros de investimento a empresa avançou com 30 metros quadrados de câmaras para multiplicação de fungos. Ao contrário do que à partida se poderia pensar, o cultivo de cogumelos não requer muita água. “Só precisamos de criar um ambiente húmido na sala de incubação, porque a matéria já vem com um grau ideal, ou quase, para o cultivo” – explica este empresário.
Mas qual é a vantagem das borras? João Cavaleiro explica que a variedade trabalhada pela empresa,pleurotus ostreatus, é lignícola, ou seja, cresce a partir de resíduos vegetais. “A borra de café é um resíduo que tem os constituintes necessários e que, se recolhida no momento ideal, está pasteurizada. É uma fonte de carbono, tem azoto, fibras e lenhina”.
Atualmente a Gumelo apenas produz em borras de café, mas João Cavaleiro não exclui a hipótese de um dia virem a abordar outros suportes. continua Aqui

sábado, 18 de janeiro de 2014

Pequenos proprietários florestais com mais apoio no próximo quadro comunitário

O Governo quer também um “pacote de fiscalidade alargado” para a floresta

A ministra da Agricultura e Mar, Assunção Cristas, disse hoje que os pequenos proprietários florestais vão ser mais apoiados no próximo quadro comunitário, sublinhando que este vai ser desenhado de forma mais adequada à realidade portuguesa.
A ideia é tornar elegíveis terrenos com uma dimensão mínima de um hectare e privilegiar candidaturas conjuntas através das ZIF (Zonas de Intervenção Florestal, uma área florestal contínua pertencente a vários proprietários, gerido por uma entidade gestora).
“Queremos fundos muito mais adaptados à realidade do nosso terreno e que estimulem a candidatura conjunta de vários proprietários, numa determinada região”, explicou a ministra à margem da Conferência “Portugal pela Floresta” que hoje decorreu em Lisboa.
As candidaturas serão majoradas se envolverem vários proprietários através de uma ZIF, acrescentou.
Assunção Cristas lembrou que o PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) teve uma execução baixa na área da floresta e que foi necessário reprogramar algumas medidas, considerando que a “sub-execução” se deveu ao facto de as medidas terem sido mal desenhadas.
“Foram desenhadas para uma floresta que não era a portuguesa. Exigir 25 hectares para fazer um projeto e ter fundos de apoio é pensar numa realidade que não é a nossa”, destacou a governante, afirmando que o novo programa dará apoio mesmo a quem só tem uma parcela de um hectare.
“Claro que, se houver uma ação conjunta, com mais proprietários, o apoio será maior”, adiantou.
O Governo quer também um “pacote de fiscalidade alargado” para a floresta, a começar pela reforma do IRC, que vai permitir amortizar os investimentos florestais em 25 anos.
Para a ministra, trata-se de “um aspeto muito importante” que permite às “pessoas irem deduzindo o seu custo fiscal a estas matérias”, já que a floresta “tem ciclos de produção muito longos e que têm de ser acomodados também do ponto de vista fiscal”.
*Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico

Eng. Florestal


Silvi-Sul Lda

A Silvi-Sul Lda, empresa do sector florestal, sediada em S. Teotónio, Odemira, pretende adquirir os serviços de um técnico florestal (Licenciatura/Mestrado) no âmbito de um estágio profissional do I.E.F.P. (Medida Estágios Emprego), a iniciar dia 1 de Março, com a possibilidade de ingressar nos quadros da empresa.

Para além de conhecimentos técnicos na área da Engenharia Florestal (requisito obrigatório), privilegia-se um técnico com o seguinte perfil:

- Bons conhecimentos de informática, nomeadamente nas aplicações do Office;
- Bons conhecimentos na utilização de software SIG (Arcgis);
- Bons conhecimentos em manuseamento de GPS;
- Bons conhecimentos de Inglês e/ou Alemão falado e escrito;
- Boa capacidade de organização;
- Disponibilidade total;
- Carta de Condução.

O trabalho proposto relaciona-se com a elaboração/execução de planos de gestão florestal e projectos florestais. Remuneração de acordo com a tabela do IEFP.

Data limite de recepção de Curriculum Vitae: 5 de Fevereiro

Data prevista para a realização de entrevistas: 10 de Fevereiro

Enviar Curriculum Vitae com foto actualizada por e-mail para silvi-sul@portugalmail.pt ou geral@silvi-sul.pt,, por correio para a seguinte morada: Silvi-Sul Lda., Apartado 80, E.C. São Teotónio, 7631-908 São Teotónio

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Sessão de apresentação pública da ResiPinus, Associação de Destiladores e Exploradores de Resina


No próximo dia 18 de Janeiro de 2014, pelas 11h15 decorrerá no Teatro Miguel Franco, em Leiria, a sessão pública de apresentação da ResiPinus, Associação de Destiladores e Exploradores de Resina. Esta sessão contará com a participação de profissionais do setor da resina e de vários convidados em representação do setor florestal, de entidades oficiais, e dos representantes da comunicação social que queiram participar e que aproveitamos para convidar através desta nota de imprensa. Contaremos também com a presença de representantes da Mesa de Resina de Castilha y León – Espanha - e do responsável da Fundação Cesefor pelo projeto Europeu Sust-Forest, que se debruçou sobre a investigação na área da resinagem com a participação de parceiros portugueses.
Para além da apresentação da ResiPinus, a sessão pública será composta por alocuções de convidados em representação de diversas entidades, exposição de equipamentos, e por apresentações sobre: a história da resinagem no nosso país; alguns resultados do projeto Sust-Forest; breve caracterização do sector em Portugal e no mundo.
A ResiPinus é criada com o intuito de associar os profissionais do setor diretamente dependentes e responsáveis pela produção e primeira transformação de resina natural com origem nos pinhais do nosso país. Apesar da ancestralidade da atividade e da importância de que a mesma se revestiu no nosso país, (existiu nomeadamente um organismo oficial dedicado ao tema, a “Junta Nacional dos Resinosos”), esta é a primeira organização criada para representar os profissionais envolvidos especificamente nestas atividades.
Continua in Agroportal 

OFICINA DE RESINAGEM


Resinagem
Local
Centro Ciência Viva da Floresta
Formador
Empresa Costa & Irmãos, Lda.
Horário
25 de janeiro
10h00 às 17h00
Custo da Inscrição
€ 10
INSCREVA-SEInscrições até 24 de janeiro
limitadas a 20 participantes
A resinagem foi uma atividade florestal muito importante na Beira Interior onde estiveram registados cerca de 15 milhões de pinheiros, que fizeram de Portugal o 2º exportador mundial.
Recentemente surgiu um renovado interesse pelo setor da resina que motiva uma oficina teórico-prática de esclarecimento das atuais técnicas de resinagem, legislação e mercado.