sexta-feira, 31 de agosto de 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Aldeia de xisto promove adopção de sobreiros para atrair visitantes
Criada para dinamizar a aldeia, no limite dos concelhos de Penela (Coimbra) e de Figueiró dos Vinhos (Leiria), a Associação de Moradores de Ferraria de São João adquiriu 87 sobreiros que fazem parte de um sobreiral centenário situado junto à povoação. De acordo com o vice-presidente da associação, Paulo Mourão, trata-se de um "espaço único, fantástico para um piquenique, ou uma sesta em dias de Verão".
Como forma de angariar os 4300 euros do custo das árvores, que embora sendo propriedade particular se encontram num espaço público, mas principalmente para assegurar a sua manutenção e a beneficiação do espaço, a associação decidiu lançar um programa de adopção. Qualquer pessoa que queira "juntar-se a esta causa da defesa de uma espécie protegida por lei" pode aderir, explica Paulo Mourão.
Os sobreiros foram divididos em três tipologias - pequeno, médio e grande -, de acordo com o seu tamanho e idade, correspondendo o valor de adopção, respectivamente, a 40, 60 e 80 euros. Durante um período de nove anos, o adoptante terá como contrapartida a possibilidade de personalizar o seu sobreiro com iniciais ou símbolos pintados na cortiça e beneficiar de uma parte do valor da venda desta e ainda da oferta das quotas como membro da associação durante seis meses.
Além de "manter um património cultural da aldeia de enorme importância, em bom estado e com acesso público", a iniciativa pretende "cativar o interesse de habitantes e não habitantes para a aldeia e para a conservação da natureza".
O dirigente da associação destaca a importância de o projecto "beneficiar a aldeia e os seus espaços públicos com a criação e beneficiação de áreas de lazer na mata". Os sobreiros encontram-se num terreno que é considerado "logradouro da aldeia", figura que, segundo Paulo Mourão, é semelhante à do baldio, na medida em "não tem dono nem registo de propriedade". O sobreiral em questão, acrescenta, tem também uma função de protecção contra os incêndios florestais, visto serem uma "barreira natural" contra a sua propagação. "Basta verificar que no último e recente incêndio que nos fustigou, foi esta mancha florestal que ajudou a salvar a aldeia."
Como forma de angariar os 4300 euros do custo das árvores, que embora sendo propriedade particular se encontram num espaço público, mas principalmente para assegurar a sua manutenção e a beneficiação do espaço, a associação decidiu lançar um programa de adopção. Qualquer pessoa que queira "juntar-se a esta causa da defesa de uma espécie protegida por lei" pode aderir, explica Paulo Mourão.
Os sobreiros foram divididos em três tipologias - pequeno, médio e grande -, de acordo com o seu tamanho e idade, correspondendo o valor de adopção, respectivamente, a 40, 60 e 80 euros. Durante um período de nove anos, o adoptante terá como contrapartida a possibilidade de personalizar o seu sobreiro com iniciais ou símbolos pintados na cortiça e beneficiar de uma parte do valor da venda desta e ainda da oferta das quotas como membro da associação durante seis meses.
Além de "manter um património cultural da aldeia de enorme importância, em bom estado e com acesso público", a iniciativa pretende "cativar o interesse de habitantes e não habitantes para a aldeia e para a conservação da natureza".
O dirigente da associação destaca a importância de o projecto "beneficiar a aldeia e os seus espaços públicos com a criação e beneficiação de áreas de lazer na mata". Os sobreiros encontram-se num terreno que é considerado "logradouro da aldeia", figura que, segundo Paulo Mourão, é semelhante à do baldio, na medida em "não tem dono nem registo de propriedade". O sobreiral em questão, acrescenta, tem também uma função de protecção contra os incêndios florestais, visto serem uma "barreira natural" contra a sua propagação. "Basta verificar que no último e recente incêndio que nos fustigou, foi esta mancha florestal que ajudou a salvar a aldeia."
Continua in Ecosfera
domingo, 26 de agosto de 2012
WORKSHOP DE EXTRACÇÃO DE MEL
22 de Setembro
Duas Igrejas - Miranda do Douro
Apresentação
A apicultura é uma actividade do meio rural que conjuga mais-valias económicas e ambientais. Se por um lado é uma actividade que complementa, tradicionalmente, o rendimento familiar da população local, por outro assume um serviço ambiental de polinização, dificilmente mensurável, mas reconhecido como de tendo um grande valor na manutenção da diversidade florística espontânea e cultivada.
A produção de mel é uma actividade antiga baseada no conhecimento profundo do comportamento da abelha e do enxame, como macro-organismo produtor deste alimento, e por isso, muito interessante em termos biológicos e etológicos.
Esta acção, organizada em parceria com Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro Internacional, pretende mostrar aos participantes as técnicas utilizadas na cresta do mel. Inclui uma visita a um apiário para a recolha das alças e uma formação prática sobre a extracção do mel.
Sábado, 22 de Setembro de 2012 (Escola Primária, Duas igrejas)
10h15 – Recepção dos participantes
10h30 – Saída para o apiário para a recolha de alças
17h00 – Fim dos trabalhos
- CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado para: Associação ALDEIA. Apartado 29. 5230-314 Vimioso.
- TRANSFERÊNCIA:
NIB: 003504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro);
IBAN: PT50 03504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro);
* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada, ou por correio electrónico para aldeia.eventos@gmail.com.
CONTACTOS:
ALDEIA
E-mail: aldeia.eventos@gmail.com
Tel: 962255827 | 966888733
A apicultura é uma actividade do meio rural que conjuga mais-valias económicas e ambientais. Se por um lado é uma actividade que complementa, tradicionalmente, o rendimento familiar da população local, por outro assume um serviço ambiental de polinização, dificilmente mensurável, mas reconhecido como de tendo um grande valor na manutenção da diversidade florística espontânea e cultivada.
A produção de mel é uma actividade antiga baseada no conhecimento profundo do comportamento da abelha e do enxame, como macro-organismo produtor deste alimento, e por isso, muito interessante em termos biológicos e etológicos.
Esta acção, organizada em parceria com Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro Internacional, pretende mostrar aos participantes as técnicas utilizadas na cresta do mel. Inclui uma visita a um apiário para a recolha das alças e uma formação prática sobre a extracção do mel.
Programa
10h15 – Recepção dos participantes
10h30 – Saída para o apiário para a recolha de alças
12h30 – Pausa para almoço
14h00 – Cresta do mel17h00 – Fim dos trabalhos
18:15 - Início do trabalho de campo
Informações
FORMADOR
Vítor Ferreira (Técnico da Associação de Apicultores do Parque Natural do Douro Internacional)
MATERIAL NECESSÁRIO:
- O material necessário será cedido durante o curso: fato, luvas, máscara. A quem tiver o seu material, pede-se o favor de o trazer consigo.
COMO MEDIDA DE PRECAUÇÃO sugerimos que os participantes realizem o teste alergológico. A ALDEIA não se responsabiliza por eventuais picadas de abelhas.
PREÇO*:
Sócios** da ALDEIA: 15€
Participantes no "Curso de Iniciação à Apicultura" da ALDEIA: 10€
* O preço de inscrição inclui:
- Participação na actividade.
- Certificado.
** A inscrição como sócio da ALDEIA (10€) pode ser feita em simultâneo com o pagamento da inscrição na actividade.
- O material necessário será cedido durante o curso: fato, luvas, máscara. A quem tiver o seu material, pede-se o favor de o trazer consigo.
COMO MEDIDA DE PRECAUÇÃO sugerimos que os participantes realizem o teste alergológico. A ALDEIA não se responsabiliza por eventuais picadas de abelhas.
PREÇO*:
Sócios** da ALDEIA: 15€
Participantes no "Curso de Iniciação à Apicultura" da ALDEIA: 10€
* O preço de inscrição inclui:
- Participação na actividade.
- Certificado.
** A inscrição como sócio da ALDEIA (10€) pode ser feita em simultâneo com o pagamento da inscrição na actividade.
Inscrições – MODO DE PAGAMENTO:
- TRANSFERÊNCIA:
NIB: 003504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro);
IBAN: PT50 03504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro);
* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada, ou por correio electrónico para aldeia.eventos@gmail.com.
CONTACTOS:
ALDEIA
E-mail: aldeia.eventos@gmail.com
Tel: 962255827 | 966888733
Plante connosco
Plante connosco a Biodiversidade na Floresta Portuguesa
diversidade da floresta portuguesa. Junte-se a nós! Compre um conjunto de cinco saquetas de sementes ou duas árvores e tenha a certeza de que a Oryzon ...
www.icnf.pt/NR/rdonlyres/.../
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sábado, 25 de agosto de 2012
Curso de Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos em Explorações Florestais - Cadaval 4-8e11-15set12
curso
Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos
em Explorações Florestais
em Explorações Florestais
OBTENÇÃO DE CARTÃO DE APLICADOR
organização:
g
CONSULAI, em
parceria com a
APAS Floresta e a SYNGENTA
data e local:
g
de 4 a 8 e de 11 a 15 de setembro de 2012
(em regime pós-laboral)
g
Cadaval – instalações da
APAS Floresta e propriedades florestais
para mais informações:
contactos:
sábado, 18 de agosto de 2012
seminário A Tecnologia ao Serviço da Floresta - Penela 1set12
A TECNOLOGIA AO SERVIÇO DA FLORESTA
Local e data:
-
ESPINHAL, PENELA
– Auditório da Filarmónica do Espinhal
-
1 de setembro de 2012
Programa
09.00h
Receção aos participantes
09.30h
Sessão de abertura
Jorge Pereira | Presidente da Junta
de Freguesia do Espinhal
António Alves | Presidente da Câmara
Municipal de Penela
João Marques | Presidente da Comunidade
Intermunicipal do Pinhal Interior Norte
Paula Sarmento | Presidente do
Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas *
Moderador: José Luís Araújo | Gazeta Rural
10.00h
A Importância das Zeólitas na Retenção de Águas e Nutrientes
João Ferreira | Zeocel
10.30h
Forestry, Nova Solução de Recolha e Gestão Integrada de Dados da Trimble
Pedro Serra Ramos | Forestfin –
Florestas e Afins, Lda.
11.00h
Solução Prática de Fitossanidade
– O Caso Particular do Nemátodo
Bork Jusek | Florgénese
11.30h
Pausa para café
11.45h
Tratamento de resíduos de exploração de eucalipto com fogo controlado para redução do risco de incêndio florestal
Pedro Palheiro | GIFF
12.15h
Análises Químicas de Solo e Água
Alan Evans | A2 – Análises Químicas
11.30h
Sessão de Encerramento
Representante da SPCF
(Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais) *
Luís Matias | Vice-Presidente da
Câmara Municipal de Penela
João Ribeiro | Diretor Executivo
da FLOPEN
* a confirmar
Inscrição gratuita
mas obrigatória através dos seguintes contactos:
Informação recebida de ANEFA
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Revista Ecologia - Número 4 - Tema Florestas
O 4.º número da Revista Ecologi@ (Revista Online da Sociedade Portuguesa de Ecologia) já se encontra Online e é maioritariamente dedicado ao tema Florestas.
À semelhança dos números anteriores, a revista conta com artigos e participações do Mundo Lusófono. Poderá aceder à mesma através dos seguintes links:
Formação homologada Aplicação de fitofármacos em explorações florestais
"A CONSULAI vem por este meio divulgar a realização do "Curso de Aplicação
de Produtos Fitofármacos em explorações florestais", homologado pela Direção
Regional de Agricultura e organizado em parceria com a APAS FLORESTA e a
SYNGENTA, o qual permitirá a obtenção do Cartão de Aplicador.
O curso decorrerá em regime pós-laboral, terá uma duração de 35 horas e terá
início no dia 4 de setembro 2012. A formação será ministrada nas instalações
da APAS FLORESTA e em propriedades florestais, no Cadaval.
Mais informações aqui:
http://www.consulai.com/
Qualquer informação contacte:
Sónia Gonçalves
CONSULAI
Rua da Junqueira - Centro de Congressos de Lisboa - Piso 1 - Sala 4.
1300-307 LISBOA
Tel: | Fax: (+351) 213621091 | Tlm:
Email:
Prémio Centro Pinus
Encontram-se abertas as candidaturas para o primeiro Prémio Centro PINUS - Jornalismo Florestal.
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7º congresso florestal nacional
|
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terça-feira, 14 de agosto de 2012
Botânicos estudam ciprestes resistentes às chamas
| 13.08.2012 Fábio Monteiro
Uma imagem dos incêndios florestais ocorridos em Julho passado, nos arredores de Valência, Espanha, está a agitar os botânicos. No meio de cinzas, uma “ilha” de ciprestes mediterrânicos escapou às chamas após um fogo que durou cinco dias e durante o qual arderam 20.000 hectares de floresta.
A imagem mostra uma “ilha” verde com 9.000 metros quadrados, onde 946 ciprestes com 30 metros de altura continuam intactos. Os tojos, carvalhos, entre outras espécies, não tiveram a mesma sorte, mas o fogo de alguma forma ignorou aquele grupo de árvores. Continua in Ecosfera |
domingo, 12 de agosto de 2012
Detido suspeito da autoria de fogo posto
Diário de Notícias - Lisboa
Um homem de 55 anos foi detido por suspeita da autoria de três crimes de incêndio florestal em concelhos do interior do distrito de Coimbra, informou hoje a Polícia Judiciária (PJ). Segundo fonte da instituição, o detido é suspeito de ter ateado "pelo ...
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sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Menino de 12 anos oferece economias para salvar floresta
por AFP, publicado por Isaltina PadrãoOntem
Um menino eslovaco, de 12 anos, ofereceu todas as suas economias para proteger as árvores que foram devastadas por besouros nas montanhas dos Altos Tatras, situadas entre a Polónia e a Eslováquia.
Ao longo da sua vida Matej Jurcisin conseguiu juntar cinco mil euros. Mas, sensível à destruição da natureza, não hesitou em doar todas as sua economias ao Parque Nacional Tatra, que desde novembro de 2004 luta conta uma praga de besouros que tem vindo a danificar a floresta. Segundo a AFP, nesse ano uma violenta tempestade destruiu um elevado volume de árvores dos Altos Tatras, no norte da Eslováquia.
"Nós vamos regularmente aos Tatras e estamos muito preocupados com o que aconteceu lá", disse a mãe do menino, Alica Jarcisinova, que teve de aprovar a transação do montante que o filho quis doar.
O Tatra Nacional Park informou que o dinheiro já tem destino: comprar 500 armadilhas de feromônio para combater a ação dos besouros. E deixou ainda uma promessa: enviar relatórios periódico a Majet sobre a evolução da situação. In DN
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Visita na Hora” na Mata Nacional do Buçaco
“Visita na Hora” na Mata Nacional do Buçaco
Os turistas da Mata Nacional do Buçaco têm agora mais um serviço ao seu dispor: Visita na Hora. O visitante tem total liberdade para escolher qual o percurso e quando o pretende realizar, usufruindo de uma visita personalizada, com um monitor da instituição.
A modalidade Visita na Hora foi criada a pensar, sobretudo, nos turistas que não planeiam as suas férias. Assim, podem chegar a qualquer hora e a qualquer dia à Mata Nacional do Buçaco e solicitar aquele serviço e ainda escolher qual o percurso que pretendem conhecer, no âmbito das visitas orientadas e trilhos já definidos pela Fundação Mata do Buçaco.
As visitas serão personalizadas, neste momento estão apenas disponíveis em português, e são orientadas por um monitor da Fundação. Cada visita terá a duração de cerca de 1h30 a 2h e basta dirigir-se à Loja “Produtos da Mata” para solicitar o serviço.
O valor a pagar por uma Visita na Hora é de 10€ para maiores de 12 anos, de 5€ para crianças dos seis aos 12 anos e gratuitas para crianças até aos seis anos, desde que acompanhadas por adultos. As visitas terão sempre início junto ao Convento de Santa Cruz do Bussaco.
Texto redigido ao abrigo do novo acordo ortográfico.
Para mais informações, contatar:
Iara Rosa
Tlm.:
First Five Consulting, SA
Cândida de Sá
Fundação Mata do Buçaco
/
--
Cândida de Sá
Sector de Comunicação
Fundação Mata do Buçaco | Mata do Buçaco | 3050-261 Luso
tel.: | www.fmb.pt
Sector de Comunicação
Fundação Mata do Buçaco | Mata do Buçaco | 3050-261 Luso
tel.: | www.fmb.pt
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