Agricultura e Ambiente nos caminhos de eólicas contra fogos
O ministro da Agricultura, Jaime Silva, defendeu ontem o diálogo com o Ministério do Ambiente para aproveitamento de estradas abertas para construção de parques eólicos, como barreiras contra o fogo. De visita a Castelo Branco, Jaime Silva foi confrontado no Núcleo Florestal da Beira Interior Sul com o facto de uma daquelas estradas existentes na zona ter de desaparecer depois de concluída a obra, para a cobertura vegetal original ser reposta. "Há essa problemática de caminhos que se fazem, onde não deviam ser feitos. Mas uma vez abertos, temos de pensar sempre numa gestão activa da floresta contra incêndios. E essa gestão activa pressupõe barreiras", sublinhou Jaime Silva.
"O ministério da Agricultura defende esses caminhos, respeitando os princípios da preservação do nosso património, que são os parques naturais. É possível conciliar as duas coisas", destacou Jaime Silva. "Há um diálogo que temos de cultivar entre diferentes departamentos do Estado", nomeadamente "entre o Ministério do Ambiente, Ministério da Agricultura e Direcção Geral das Florestas", defendeu o governante. Um diálogo entre várias entidades que Jaime Silva disse já ter dado provas de bons resultados com este Governo, nomeadamente "na aprovação dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal para todo o país". "Mas é uma tradição que não existe. Há sempre uma rivalidade e direcções gerais que disputam poderes que não existem, mas disputam um bocado as zonas de influência", concluiu o ministro.
26-02-2008 Ka/Lusa
O ministro da Agricultura, Jaime Silva, defendeu ontem o diálogo com o Ministério do Ambiente para aproveitamento de estradas abertas para construção de parques eólicos, como barreiras contra o fogo. De visita a Castelo Branco, Jaime Silva foi confrontado no Núcleo Florestal da Beira Interior Sul com o facto de uma daquelas estradas existentes na zona ter de desaparecer depois de concluída a obra, para a cobertura vegetal original ser reposta. "Há essa problemática de caminhos que se fazem, onde não deviam ser feitos. Mas uma vez abertos, temos de pensar sempre numa gestão activa da floresta contra incêndios. E essa gestão activa pressupõe barreiras", sublinhou Jaime Silva.
"O ministério da Agricultura defende esses caminhos, respeitando os princípios da preservação do nosso património, que são os parques naturais. É possível conciliar as duas coisas", destacou Jaime Silva. "Há um diálogo que temos de cultivar entre diferentes departamentos do Estado", nomeadamente "entre o Ministério do Ambiente, Ministério da Agricultura e Direcção Geral das Florestas", defendeu o governante. Um diálogo entre várias entidades que Jaime Silva disse já ter dado provas de bons resultados com este Governo, nomeadamente "na aprovação dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal para todo o país". "Mas é uma tradição que não existe. Há sempre uma rivalidade e direcções gerais que disputam poderes que não existem, mas disputam um bocado as zonas de influência", concluiu o ministro.
26-02-2008 Ka/Lusa
Nenhum comentário:
Postar um comentário