terça-feira, 29 de junho de 2010

Eng Florestal


Empresa: Select RH

Categoria Agricultura / Florestas / Pescas

Tipo: Tempo Inteiro

Referência # 1014648

Anúncio:

Lic. Eng. Agronómica, Agro-Industrial, Florestal, Ambiente, Ciências Agrárias Zootécnica
Experiência comprovada de 1 ano com as seguintes competências:
Detecção remota aplicada ao controlo de superficies, em termos de fotointerpertação aerea e/ou espacial no ambito das fiscalizações de superficies, cartografica digital e analógica aplicadas ao controlo do Pedido Único;
Processamento informático de resultados de controlo do Pedido Ùnico com recurso a Sistemas de Informação Geográfica(SIG);
Inspecção ao nivel de controlo documental e contabilistico a beneficiários de ajudas no âmbito do Fundo Europeu Agrícola de garantia (FEAGA) e do Fundo Europeu Agrícola de desenvolvimento Rural(FEADER);
Elaboração de relatórios de controlo de acordo com a legislação nacional e comunitária em vigor para as ajudas da FEAGA e FEADET, garantindo a observação das regras fiscais e contabilisticas em vigor;
Recolha e validação informática no sistema central do IFAP (iSinga) dos resultados de controlo para algumas das ajudas, nomeadamente pagamentos complementares abrangidos pelo artigo 69º do Regulamento (CE)nº1782/2003, do Conselho de 29 de Setembro.

Disponibilidade para deslocações por periodos prolongados;
Disponibilidade para prestação de serviços ao Sábado;
Conhecimentos sólidos de lingua inglesa e espanhola;
Carta de Condução de ligeiros.

Respostas para:
recrutamentonn@select.pt

Abelhas podem estar a diminuir devido ao uso de pesticidas

A população de abelhas e de outros insectos polinizadores diminui devido à sua alegada desorientação provocada pelo uso de pesticidas, admitem cientistas do Centro de Neurociência da Universidade escocesa de Dundee.

Os cientistas estudarão durante os próximos quatro anos os movimentos de 2500 insectos.

In Dn Sapo

Nove associações ambientalistas boicotam fundo da EDP para projectos na área da biodiversidade


29.06.2010
Ricardo Garcia

Nove organizações não-governamentais (ONG) de ambiente irão boicotar, pelo segundo ano consecutivo, um fundo da EDP para projectos na área da biodiversidade, em protesto contra a forma como a empresa tem promovido a construção de grandes barragens.

Desde o ano passado que várias ONG de ambiente vêm criticando uma campanha publicitária lançada pela EDP, na qual as barragens aparecem associadas à protecção da natureza e à preservação da biodiversidade.

As nove organizações - Associação Cívica Pró-Tâmega, Associação de Defesa da Praia da Madalena, Associação Amigos do Vale do Rio Tua, CEAI, Coagret, FAPAS, GAIA, GEOTA e Quercus - acusam a EDP de ser "um dos principais promotores da destruição dos rios e da biodiversidade em Portugal" e de assumir uma "postura hipócrita" com a sua campanha.

Por isso, nenhuma dessas organizações irá concorrer ao Fundo EDP Biodiversidade, lançado em 2008 e que distribui 500 mil euros por ano a projectos nessa área.

A EDP tem cinco projectos de novas barragens em curso (Baixo Sabor, Foz Tua, Fridão, Alvito e Ribeiradio). Os ambientalistas argumentam que o uso eficiente da energia permite poupar a mesma electricidade que será produzida pelos novos empreendimentos.

Contactada pelo PÚBLICO, a EDP declarou, numa comunicação enviada por e-mail, que o seu fundo para a biodiversidade "está disponível para as instituições que livremente se queiram associar a uma missão que é de todos e que ganha uma importância acrescida tratando-se do ano internacional para a biodiversidade". A EDP não respondeu a questões concretas do PÚBLICO acerca das críticas dos ambientalistas e do boicote em si.

O Fundo EDP para a Biodiversidade tem um total de 2,5 milhões de euros, para serem aplicados até 2011 no conhecimento científico e na conservação da biodiversidade. Em 2008 e 2009, três projectos em cada ano foram seleccionados, entre mais de uma centena de candidatos.

In Ecosfera

Legislação zonas de caça

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

P 427/2010 - Renova a zona de caça municipal de Monte Redondo, bem como a respectiva transferência de gestão, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Bajouca, Coimbrão, Monte Redondo e Souto da Carpalhosa, município de Leiria (processo nº 3831-AFN).

P 428/2010 - Anexa à zona de caça associativa dos Montinhos e outras vários prédios rústicos sitos na freguesia do Couço, município do Coruche (processo nº 4884-AFN).

P 429/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Gondomar, por um período de seis anos, constituída por vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Gondomar, município de Guimarães (processo nº 3797-AFN).

P 430/2010 - Desanexa da zona de caça turística da Herdade da Amieira e outras vários prédios rústicos (processo nº 520-AFN) e anexa à zona de caça associativa da Herdade do Monte da Mina e Vale do Carmo vários prédios rústicos (processo nº 3297-AFN) todos na freguesia de Ermidas Sado, município de Santiago do Cacém.

P 431/2010 - Exclui da zona de caça municipal do Rosmaninhal vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Rosmaninhal, município de Idanha-a-Nova (processo nº 4750-AFN), e concessiona, pelo período de 12 anos, à Casa Agrícola Araújo e Araújo, Lda., a zona de caça turística da Fonte da Lapa, constituída por prédios rústicos sitos na freguesia de Rosmaninhal, município da Idanha-a-Nova (processo nº 5450-AFN).

P 432/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Pedra Fina, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Aldão, Atães, Corvite, Gominhães, Pencelo, Ponte, Prazins (Santa Eufémia), Prazins (Santo Tirso), São Lourenço, São Torcato, Selho e Souto São Salvador, todas no município de Guimarães (processo nº 3796-AFN).

P 433/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal do Norte de Mangualde, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Chãs de Tavares, Travanca de Tavares, São João da Fresta, Freixiosa, Várzea de Tavares e Abrunhosa Velha, todas no município de Mangualde, e anexa à referida zona de caça os terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Chãs de Tavares, no mesmo município (processo nº 3719-AFN).

P 434/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Aguiar da Beira, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Aguiar da Beira, Carapito, Cortiçada, Coruche, Dornelas, Eirado, Forninhos, Pena Verde, Sequeiros, Souto de Aguiar da Beira e Valverde, todas do município de Aguiar da Beira, e anexa à referida zona de caça os terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Sequeiros, naquele município (processo nº 3720-AFN).

P 435/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Santiais, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Santiago de Litém e Vila Cã, município de Pombal (processo nº 3794-AFN).

P 436/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Samil, por um período de seis anos, constituída por vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Samil, município de Bragança (processo nº 3790-AFN).

P 437/2010 - Anexa à zona de caça municipal da freguesia de Dornelas do Zêzere os terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Aldeia de São Francisco de Assis, município da Covilhã, e na freguesia de Barroca, município do Fundão (processo nº 5270-AFN).

P 438/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Ancas, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Arcos, Mogofores, Óis do Bairro, São Lourenço do Bairro, Tamengos e Vilarinho do Bairro, todas do município de Anadia (processo nº 3867-AFN).

P 439/2010 - Concessiona a Edgar Duarte Ferreira Afonso, herdeiros, pelo período de 12 anos, a zona de caça turística dos Casões, constituída pelo prédio rústico denominado Herdade dos Casões, sito na freguesia de Aguiar, município de Viana do Alentejo (processo nº 5460-AFN).

P 440/2010 - Exclui da zona de caça municipal de Vizela os terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Caldas de Vizela (São Miguel), município de Vizela, e nas freguesias de Polvoreira e Tabuadelo, ambas no município de Guimarães (processo nº 4096-AFN).

P 441/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal das freguesias de Belide e Ega, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Belide e Ega, município de Condeixa-a-Nova (processo nº 3806-AFN).

P 442/2010 - Concessiona a zona de caça turística da Chiada, por um período de 12 anos, a Maria João Alves Madeira Valagão Barreira, constituída pelo prédio rústico denominado Herdade da Chiada, sito na freguesia de São Gregório, município de Arraiolos (processo nº 5482-AFN).

P 443/2010 - Renova a concessão da zona de caça turística da Herdade do Pé da Serra e outras, por um período de 12 anos, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia de São Gregório, município de Arraiolos (processo nº 254-AFN).

P 444/2010 - Cria a zona de caça municipal da freguesia de Cercal do Alentejo II, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Cercal do Alentejo, município de Santiago do Cacém, e transfere a sua gestão para a Associação de Caçadores e Pescadores do Regime Livre de Santiago do Cacém (processo nº 5481-AFN).

P 445/2010 - Exclui da zona de caça municipal do Malhão os terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Estói, município de Faro (processo nº 5365-AFN).

P 446/2010 - Anexa à zona de caça municipal de Longomel os terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Longomel, município de Ponte de Sor, e exclui outros sitos na mesma freguesia e município (processo nº 3957-AFN) e concessiona, por um período de 10 anos, à Longomel Caça e Pesca Associados – LCPA a zona de caça associativa da Sanguinheira, constituída pelos prédios rústicos sitos na freguesia de Longomel, município de Ponte de Sor (processo nº 5467-AFN).


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

P 447/2010 - Renova a concessão da zona de caça associativa das Alcobertas, por um período de seis anos, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia de Alcobertas, município de Rio Maior, e anexa a esta zona de caça vários prédios rústicos sitos na freguesia de Alcobertas, município de Rio Maior (processo nº 1534-AFN).

P 448/2010 - Extingue a zona de caça municipal de Moldes (processo nº 3810-AFN), cria a zona de caça municipal de Moldes, pelo período de seis anos, e transfere a sua gestão para o Clube de Caça e Pesca de Moldes, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Albergaria da Serra, Arouca, Burgo, Cabreiros, Canelas, Covelo do Paivô, Janarde, Moldes e Santa Eulália, todas no município de Arouca (processo nº 5437-AFN), e revoga a Portaria nº 1264-CH/2004, de 29 de Setembro.

P 449/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal da Cardanha, por um período de seis anos, constituída por vários terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Adeganha e Cardanha, ambas do município de Torre de Moncorvo, e anexa à zona de caça municipal da Cardanha os terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Adeganha e Cardanha, município de Torre de Moncorvo (processo 3562-AFN).

P 450/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Ferradosa, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Cerejais, Ferradosa, Gouveia e Sendim da Serra, todas no município de Alfândega da Fé, e nas freguesias de Cardenha e Felgar, ambas do município de Torre de Moncorvo (processo nº 3347-AFN).

P 451/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal do Médio Côa, por um período de seis anos, constituída por vários terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Aldeia da Ribeira, Bardamalos, Bismula, Nave, Quadrazais, Rapoula do Côa, Rebolosa, Rendo, Ruivos, Ruvina, Sabugal, Soito, Vale de Éguas, Valongo do Côa, Vila Boa e Vilar Maior, município do Sabugal (processo nº 3480-AFN).

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO



Tipo: Cooperação

Sector: Agricultura e pesca

Sub Sector: Apanha de produtos florestais, excepto madeira

Oportunidade:
Empresa Russa, especializada na apanha e processamento primário de
pinhões, cogumelos e bagas, procura parceiros comerciais e também serviços
de logística.

Ref.: RU-2010-107

Data: 22.06.2010

Eng. Florestal


Silviland Lda.

A Silviland Lda. procura dois técnicos superiores para exercerem funções de acompanhamento de projectos, elaboração de cartografia e acompanhamento de planos municipais/distritais.
As candidaturas deverão ser enviadas para o seguinte e-mail:
info.silviland@gmail.com
cumprindo os seguintes requisitos:

Requisitos de admissão:
- Licenciatura em Engenharia Florestal (não substituível por outra licenciatura, formação profissional ou experiência profissional na área)
- Experiência profissional igual ou superior a 3 anos (serão excluídos imediatamente quaisquer candidatos que não possuam experiência profissional na área igual ou superior a 3 anos)

Formalização da Candidatura:
- carta de apresentação com os seguintes pontos indicados:
* situação actual de emprego
* cursos de pós-graduação, mestrado, doutoramento que tenha
- Curriculum vitae
- Certificado de habilitações com descriminação de notas de disciplinas do curso (não serão aceites certificados que não sejam deste tipo)
Não é necessário nesta fase a entrega de comprovativos de formação ou experiência profissional ou quaisquer outros comprovativos.

Prazo de candidaturas
5 de Julho
de 2010 (dada a urgência da contratação de pessoal)

Apenas candidatos que cumpram os requesitos serão informados por e-mail da data da entrevista.

Ministério do Ambiente prepara-se para viabilizar morte de centenas de aves protegidas em Elvas

O Ministério do Ambiente prepara-se para nos próximos dias viabilizar a demolição de uma estrutura onde nidifica umas das maiores colónias de Andorinhão-preto do sul do país e levar à morte de cerca de quinhentas de crias desta espécie.

Obra ilegal do Exército, com o apoio da Câmara Municipal de Elvas, começou no final de Maio

Através de diversas denúncias, a Quercus tomou conhecimento no final de Maio que uma obra avançava na antiga Igreja de S. Paulo, numa muralha onde nidificam cerca de 300 casais de Andorinhão-preto (Apus apus). Mesmo após ter sido alertado para a presença da colónia de aves, o empreiteiro decidiu iniciar a demolição da parede, destruindo já na altura dezenas de ninhos, pelo que a Quercus se viu forçada a denunciar o ocorrido ao Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e ao Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR (SEPNA).

Na sequência desta denúncia, veio a verificar-se que o dono da obra (Exército Português – Ministério da Defesa) com o apoio da Câmara Municipal de Elvas, levavam efectivamente a cabo uma intervenção ilegal, na medida em que não possuíam a necessária licença para a remoção/destruição dos ninhos, conforme a legislação determina.

Indisponibilidade para estudar alternativas – segurança pública não é justificação

Ao longo das últimas semanas têm existido bastantes movimentações no sentido de se encontrar uma solução para esta questão. No entanto, e apesar de estarem envolvidas três instituições do Estado, a quem cabe cumprir a legislação e não “contorná-la”, fomos confrontados com uma iminente decisão política do Secretário de Estado do Ambiente que pode vir a determinar que o ICNB autorize a destruição desta colónia de aves.

Por outro lado, e apesar das nossas tentativas de ao longo destas semanas propor às entidades envolvidas, alternativas e medidas simples que garantissem a tranquilidade no local e não pusessem em risco a segurança pública, garantindo por outro lado o final da época de reprodução da espécie, estas entidades não se mostraram disponíveis para estudar outras opções que não passassem pela demolição imediata dos locais de nidificação.

Estado cria a legislação mas não a cumpre – morte de cerca de 500 aves em perspectiva

O Andorinhão-preto é uma espécie migradora e protegida pela legislação em vigor, nomeadamente pela Directiva Aves, transposta para o sistema jurídico nacional pelo Decreto-Lei nº 140/99 de 24 de Abril, com redacção dada pelo Decreto-Lei nº 49/2005 de 24 de Fevereiro. Esta espécie está também protegida pela convenção de Berna (ratificada pelo Decreto nº 95/81 de 23 de Julho e regulamentada pelo Decreto-Lei nº 316/89 de 22 de Setembro) onde integra o Anexo III.

A Quercus considera inadmissível e ilegal que o Estado possa avançar com a destruição imediata da estrutura em causa, levando à morte directa por esmagamento e/ou asfixia de centenas de crias e indirectamente, por perturbação nas rotinas de alimentação, de outras tantas centenas, pelo que não hesitará em recorrer às instituições competentes no sentido de serem apuradas responsabilidades, caso se venha a avançar para esta solução.

Dado que bastaria esperar mais 4 semanas para que as crias abandonassem os ninhos, e então se pudesse dar continuidade à obra, a Quercus considera também lamentável que em pleno Ano Internacional da Biodiversidade, o Estado equacione não defender as espécies silvestres que é suposto proteger, optando ao invés por permitir jogos políticos pouco transparentes, em função de interesses imobiliários e particulares. Espera, contudo, que o bom senso e a legalidade prevaleçam e que as diversas entidades envolvidas no processo consigam encontrar uma solução que vá ao encontro das suas responsabilidades e da consciência ambiental que o país necessita.

Lisboa, 29 de Junho de 2010

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

A Direcção do Núcleo Regional de Portalegre da Quercus

domingo, 27 de junho de 2010

apresentação do centro de interpretação da abelha e da biodiversidade (CIAB)‏

julio

Prezados apicultores,

Era para lembrar da apresentação do centro de interpretação da abelha e da biodiversidade/central meleira.

Convidámos cerca de 130 apicultores, a associação de ponte de sor, apilgre, meltagus, associaçao de leiria, associaçao de sicó, lousãmel, melbandos, pinus verde e mais algumas, também a federação.

Vai estar alguém do ministério da agricultura.

O programa é o seguinte:

14 h 30 m:

- A Bolsa de Valores Sociais e o CIAB – Dr. Celso Grecco (www.bvs.org.pt)

- Conceito e conteúdos do CIAB - Dr. Carlos Neves e dra. Sandra Santos (Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Leiria)

- Gestão, marketing e inovação para o sucesso do CIAB - Dra. Elisabete Cardoso (FE UNL)

- O CIAB, a biodiversidade e a conservação da natureza – Eng. Henk Feith (ALTRI)

- Unidades de extracção e processamento de mel - Eng. Paulo Varela (Montemormel- Associação de Apicultores do Concelho de Montemor-o-Novo)
De seguida, lançamento da 1ª pedra e depois aprova de mel.

Combinámos a reunião de preparação para 3ª feira às 20 h.

Vai estar o antónio pereira, julio, josé francisco, vítor marques e carlos frazão e o carlos raimundo (o carlos frazão ficou de convidar o João frazão, já convidaste ?). O ricardo moita não pode vir porque é dia de anos da filha.

Se o António Pouseiro quiser aparecer, é bemvindo!!! O Carlos Neto pode vir à reunião ?

Pedia ao José Francisco que divulgasse o texto em anexo pelos bloguistas de apicultura e outros contactos que tenha. Pode ser ?

Podemos trazer apicultores convidados…

Até 3* feira !

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Água Serra da Estrela plantou um milhão de árvores



A Água Serra da Estrela está a celebrar o quebrar da barreira de um milhão de árvores plantadas desde há nove anos, altura em que arrancou o «Projecto Reflorestação» da marca.

A campanha «1 Milhão de Árvores. 1 Milhão de Obrigados» visa agradecer aos participantes que contribuíram para tornar a meta agora alcançada uma realidade.

No ar até Agosto em imprensa e outdoors, a campanha levará a alguns abrigos «uma decoração especial, alusiva ao Projecto, que os tornarão num agradável recanto verde, no meio da confusão urbana», segundo a marca.

«Não teríamos conseguido cumprir este objectivo sem a ajuda de todos. Este 1 milhão de árvores ajudou a tornar Portugal mais verde. Pelo milhão de árvores plantadas, a todos um milhão de obrigados», afirmou Filipe Cunha, Brand Manager Água Serra da Estrela. In Diário Digital


domingo, 20 de junho de 2010

Amazónia: Desflorestação na origem de surtos de malária

Estudo


por FILOMENA NAVES

Populações de zonas de abate da floresta têm maior incidência da doença.

A desflorestação na Amazónia é um problema ambiental, que contribuiu para a perda da biodiversidade e causa danos irreversíveis ao maior pulmão da Terra. Mas não é só isso - o que já não seria pouco. Dois investigadores da universidade norte-americana de Wisconsin e do Nelson Institute para estudos ambientais, também nos Estados Unidos, avaliaram agora o seu impacto na saúde e descobriram que os episódios de desflorestação na região estão associados a surtos de malária. Ou seja, a destruição da floresta tropical também é um problema de saúde humana.

No estudo, publicado na revista científica Emerging Infectious Diseases, os investigadores Sarah Olson e Jonathan Patz avaliaram a incidência da malária em 54 zonas da Amazónia brasileira, combinaram essa informação com a de imagens de satélite de alta resolução das áreas de floresta abatida e chegaram à conclusão de que a limpeza de extensões de floresta tropical aumenta em 50 por cento a incidência de malária nessas mesmas regiões.

"Aparentemente, a desflorestação é um dos factores ecológicos iniciais que desencadeia surtos de malária", explicou Sarah Olson, do Nelson Institute para estudos ambientais, e a principal autora do estudo.

O motivo acaba por ser evidente: de acordo com os dois investigadores, o abate de floresta cria as condições que favorecem a multiplicação e expansão do vector da malária, o mosquito Anopheles. Quando as fêmeas deste mosquito estão infectadas com o parasita Plasmodium, que causa a doença, a sua picada transmite a doença aos seres humanos.

"As zonas desflorestadas, com mais espaços abertos e zonas com extensões de água, que assim recebem mais luz do sol, fornecem o habitat ideal para os mosquitos proliferarem", sublinhou Sarah Olson.

Numa investigação anterior sobre o mosquito transmissor da malária, na região peruana da Amazónia, os dois investigadores já haviam demonstrado a expansão das larvas deste mosquito em zonas aquáticas de habitats sujeitos a desbaste florestal.

"Este novo estudo complementa o anterior", adiantou por seu turno Jonathan Patz, notando que "uma diminuição de quatro por cento na cobertura da floresta está associada a um aumento de 48 por cento de incidência da malária nas 54 zonas agora observadas". O mesmo cientista explicou que os dados relativos à saúde, recolhidos por autores brasileiros, eram de "grande qualidade", bem como as imagens de satélite, que permitiram identificar as zonas de populações com malária. E estas, como verificaram os dois investigadores, eram adjacentes às zonas desflorestadas, ao longo dos braços do rio.

In DN Sapo

Preocupação com o pinheiro


Doença do nemátodo afecta 88 mil hectares de floresta

por LUÍS MANETA

Onze por cento da área total de pinheiro-bravo no território de Portugal Continental já é afectada

A presença do nemátodo da madeira do pinheiro (NMP) - doença que se propaga através de um insecto entre os meses de Abril e Outubro, enfraquecendo e originando a morte das árvores - foi detectada em 52 concelhos, indicam dados do Ministério da Agricultura a que o DN teve acesso, estimando-se que a área afectada seja superior a 88 mil hectares (11 por cento da área total de pinheiro-bravo no território de Portugal Continental).

Os distritos mais atingidos são os de Coimbra, Santarém, Viseu e Setúbal. Apesar da criação de faixas de contenção, novos focos da doença foram detectados em 2008 nos concelhos de Arganil e da Lousã, tendo posteriormente sido descoberta a presença deste organismo em vários outros concelhos da região centro, "exteriores à zona de restrição legalmente estabelecida". Em 2009, foram identificadas e marcadas para abate cerca de 600 mil árvores hospedeiras do NMP, a maior parte das quais evidenciando sintomas de declínio.

De acordo com fonte do Ministério da Agricultura, "por uma questão de precaução, só após três anos de resultados negativos numa freguesia previamente considerada afectada [é que] esta passa a ser isenta". É por esta razão que a área de pinheiro-bravo em Boticas, por exemplo, continua a ser incluída na lista apesar de a presença de nemátodo não ter sido detectada em 2009.

Os números da Autoridade Florestal Nacional (AFN) comprovam um aumento da percentagem de resultados positivos: passou de 2,3 por cento em 2008 para 9,2 por cento em 2009 (havendo ainda casos em que foi solicitada a repetição de análises). No Alentejo, 27,8 por cento das amostras recolhidas estavam infectadas com NMP. Nas regiões Norte e Algarve não foi descoberto qualquer caso.

"Este aumento não é necessariamente um indicador linear do aumento da expressão da doença da murchidão dos pinheiros no País, reflectindo antes a estratégia de intensificação da amostragem em torno das áreas positivas com o propósito de determinar as extremas das áreas afectadas", assinala a AFN.

A mesma fonte indica que a percentagem de infecção "continua a ser baixa perante os cenários de declínio presentes no terreno", o que pode significar a presença de "outros agentes de declínio" da floresta de pinheiro-bravo, "sendo premente a eliminação das árvores afectadas". Dos exemplares marcados para abate - entre os quais se incluem árvores sãs localizadas num raio de 50 metros em torno de árvores infectadas para tentar controlar a propagação da doença - foram removidos cerca de 65 por cento (incluindo a totalidade das 30 mil árvores assinaladas no Perímetro Florestal do Buçaco).

Em declarações ao DN, o secretário de Estado das Florestas, Rui Barreiro, diz que a área de propagação do nemátodo se encontra "bem definida e contida", o que não invalida que possam surgir "novas árvores com sintomas de declínio", pelo que a situação "deve continuar a manter a preocupação dos governantes e dos responsáveis técnicos", apesar de não ser "caso único na Europa e no mundo".

"Temos aumentado a prospecção de forma a tentar circunscrever o mais possível o crescimento da área infectada com nemátodo, mas não podemos esquecer que vivemos num mercado globalizado onde a circulação de mercadorias se faz assente em paletes, a maior parte delas de pinho". Por isso, Rui Barreiro aponta a fiscalização como um "aspecto essencial" (em 2009 foram fiscalizadas 20 mil viaturas e detectados 492 casos de incumprimento), a par da gestão sustentável da floresta ("uma floresta bem gerida tem obrigatoriamente de conseguir suster alguns dos surtos de problemas fitossanitários") e do investimento em investigação.

Dn sapo

Lousada compra terreno com 15 ha para parque biológico

Lousada compra terreno com 15 ha para parque biológico

A Câmara de Lousada aprovou a aquisição da Mata de Vilar para ali criar um parque biológico com 15 hectares, anunciou hoje fonte da autarquia.

O projeto vai ser desenvolvido, segundo a fonte autárquica, em articulação com o apoio do Parque Biológico de Gaia no desenvolvimento do espaço ambiental.

«A parceria que a câmara vai formalizar com o Parque Biológico de Gaia, para a implementação do projeto dá-lhe um selo de qualidade», sublinhou o vereador Pedro Machado.

Diário Digital / Lusa

Reserva da Faia Brava, a primeira área protegida privada do país


É a primeira reserva privada do país a ser promovida a área protegida. O Ministério do Ambiente, através do Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, emitiu parecer favorável à inclusão da Faia Brava, em Figueira de Castelo Rodrigo, na Rede Nacional de Áreas Protegidas.

A candidatura partiu da ONG Associação Transumância e Natureza (ATN), que gere este pedaço de 215 hectares em pleno território do Parque Arqueológico da Vale do Côa, e é o culminar de um processo iniciado há dez anos, quando ali foi comprado o primeiro terreno.

Aqui nidificam espécies como a águia-de-bonelli, a cegonha-preta e o abutre-do-egipto, todas com estatuto desfavorável em termos de conservação.

A ministra do Ambiente já se congratulou com a decisão e salientou o facto de surgir no Ano Internacional da Biodiversidade. Para a bióloga Ana Berliner, da ATN, "o que vai mudar é a visibilidade da reserva", além de que poderá ser agora mais fácil conseguir "apoios de mecenato".

In Ecosfera

Quercus Comunicado: Abate de plátanos na Estrada da Circunvalação (EN 12 - Porto): uma decisão lamentável e injustificada‏

Abate de plátanos na Estrada da Circunvalação (EN 12 - Porto):
uma decisão lamentável e injustificada

A Quercus, Associação Nacional de Conservação da Natureza, vem por este meio manifestar a sua discordância em relação ao abate de um conjunto de 18 plátanos de grande porte na Estrada da Circunvalação (EN 12 – Porto), realizado no passado dia 9 de Junho pela empresa Estradas de Portugal (EP). Esta discordância releva do interesse público e ambiental das árvores em questão, considerados os seguintes aspectos:

1. FALTA DE DIAGNÓSTICO ADEQUADO

Uma intervenção em árvores no espaço público deve fundamentar-se num diagnóstico técnico adequado mas, ao contrário do que seria de esperar, não é conhecido um Relatório especializado de diagnóstico dos exemplares em causa. Um Parecer emitido pela EP em 14-04-2010 apenas contém uma indicação genérica dos danos aparentes, acompanhado de algumas fotos ilustrativas. Da informação contida neste Parecer deduz-se que:

- Não terá sido aplicada uma metodologia de diagnóstico fitossanitário e análise da estabilidade biomecânica de cada árvore afectada.

- Não terão sido adequadamente prospectados problemas radiculares e do tronco, dado não ser referida a medição de eventuais podridões internas nem a colheita de amostras para análise laboratorial.

- Não terá sido realizada a caracterização dendrométrica das árvores em causa, nem indicada a sua localização em planta topográfica.

2. UM ABATE SEM JUSTIFICAÇÃO

Faltando um relatório de avaliação da sanidade e segurança dos 18 plátanos em questão, e não tendo sido apresentadas medidas alternativas para o tratamento dos danos que afectam estas árvores, como técnicas de cirurgia de árvores, não existe uma fundamentação aceitável que justifique o abate de todas as árvores em causa.

Por outro lado, a informação disponibilizada publicamente à data do abate cingiu-se a uma breve nota no site da EP, referindo a necessidade de proceder ao abate de “três Carvalhos” na Estrada da Circunvalação.

3. UM LAMENTÁVEL RELATÓRIO DE ABATE

Após o abate, a EP emitiu em 14-06-2010 um Relatório sucinto, no qual o “estado muito debilitado” dos plátanos abatidos e o seu “perigo de queda eminente”é exemplificado com a imagem de uma das árvores cortadas. Porém, a imagem escolhida leva a crer que se tratava de uma árvore com cerne em bom estado de conservação, apenas com uma pequena zona de podridão periférica, não se podendo deduzir que o tronco “não assegura a capacidade de suporte do exemplar”. Igualmente se estranha que este Relatório considere que o cerne da árvore - uma zona de deposição interna cuja madeira está geralmente inactiva - seja a única parte do tronco constituída por “madeira viva”.

O Relatório de abate da EP indicia assim que as árvores terão sido insuficientemente avaliadas, encontrando-se em estado fisiológico e fitossanitário que não justifica o abate realizado. Além disso, não é feita qualquer referência ao volume da madeira abatida nem ao seu destino e o relatório limita-se a referir que está programada uma plantação de novos exemplares “para a próxima época”.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A Quercus lamenta profundamente a decisão de abate de 18 plátanos de grande porte na Estrada da Circunvalação tomada pela EP, sem que tenha sido apresentada uma adequada fundamentação. O efeito regulador destas árvores no ambiente urbano, a sua capacidade para absorver os impactes da circulação rodoviária (ruído e poeiras, p. ex.) e ainda o seu efeito cénico e estético, foram implacavelmente aniquilados, sem que tenham sido consideradas alternativas para a conservação deste património arbóreo.

A Quercus considera que o estado fitossanitário e a estabilidade biomecânica das árvores existentes no espaço público urbano devem ser periodicamente avaliados, de modo a garantir os efeitos benéficos da sua presença a longo prazo. A existência de danos na copa, no tronco ou nas raízes deve ser tratada com técnicas de arboricultura que restabeleçam a vitalidade das árvores afectadas. O abate de uma árvore, enquanto bem público, deverá ser um último recurso, ponderado de forma fundamentada e criteriosa.

A Quercus considera ainda que é urgente melhorar as práticas de gestão das árvores no espaço público e, sempre que o abate de uma árvore seja inevitável, deve ser efectuada a sua substituição e implementadas medidas de compensação adequadas. É este perfil de actuação que se espera das Estradas de Portugal e de outras entidades, como as Autarquias Locais, com competências de conservação do património arbóreo público.

Porto, 17 de Junho de 2010

domingo, 13 de junho de 2010

Programa de Acção Nacional para Controlo do Nemátodo da Madeira do Pinheiro - estratégia de actuação e linhas de acção" - Seminário CEF/CEABN - 16 de

O próximo seminário CEF/CEABN vai realizar-se no dia 16 de Junho, das
12h30 às 13h30, no auditório do Departamento de Engenharia Florestal:

Programa de Acção Nacional para Controlo do Nemátodo da Madeira do
Pinheiro ? estratégia de actuação e linhas de acção, por José M.
Rodrigues (Autoridade Florestal Nacional)

Será certamente uma boa oportunidade para saber mais sobre a
estratégia de actuação e linhas de acção actualmente preconizadas para
enfrentar um problema importante que afecta uma das principais
espécies florestais Portuguesas.

Com os nossos melhores cumprimentos,

Maria Caldeira
Miguel Bugalho
João Silva

Luis Fontes

Centro de Estudos Florestais:
Centro de Ecologia Aplicada Prof. Baeta Neves:

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Caçadores querem saber por que há cada vez menos tordos‏

In Ecosfera
Caçadores querem saber por que há cada vez menos tordos
11.06.2010
José Bento Amaro

A Federação Portuguesa de Caçadores (FPC) vai iniciar este ano um estudo para descobrir quais as causas que estão a conduzir ao desaparecimento do tordo em Portugal. O estudo, inédito na Europa, terá a duração de 45 meses e irá tentar apurar factores que no futuro até poderão determinar novas regras para a caça desta espécie, originária do Leste da Europa.

"O tordo é uma das espécies que mais receitas geram para o país", disse ao PÚBLICO o presidente da FPC, Hélder Ramos, salientando que esta ave, que chega normalmente a Portugal em Outubro e só regressa ao Leste europeu em Março, atrai mais de 105 mil caçadores (muitos deles estrangeiros, sobretudo italianos), criando riqueza em sectores como a hotelaria, a restauração e a venda de material (armas e cartuchos) associado à sua caça. "A caça ao tordo, que cerca de 75 por cento dos caçadores portugueses praticam, assume cada vez mais importância, na medida em que outras espécies, como o pombo e o coelho, são cada vez mais escassas", disse.

Para que o estudo vá por diante é necessário, no entanto, que o Ministério da Agricultura o financie e que seja celebrado um protocolo com a Autoridade Florestal Nacional.

"Estimamos que o estudo decorra num período em que serão feitas cerca de 50 mil caçadas. Será necessário recorrer a material muito caro, nomeadamente aparelhos de GPS com um peso de 1,7 gramas, que serão colocados nas aves, para assim se poder saber se voltam ou não ao mesmo local. Depois, também se procederá à diferenciação de machos e fêmeas e de juvenis e adultos. É preciso contratar meios aéreos para fazer o acompanhamento dos bandos no seu trajecto pela Europa. E para fazer a captura das aves vivas e a respectiva colocação de anilhas é preciso contar com peritos, contratados à Universidade do Porto", explicou Hélder Ramos.

A presença dos tordos em Portugal tem vindo a diminuir nos últimos anos, mesmo tendo em conta que noutras zonas da Europa, nomeadamente em França, as condições meteorológicas não têm sido as ideais para a sua fixação. Os tordos chegam a Portugal para fugir aos rigores do Inverno no Leste e alimentam-se, sobretudo, de azeitona. Nos restaurantes, cada exemplar é vendido por 2,5 a 3,5 euros.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Tertúlia da Biodiversidade‏

A Parques Com Vida é uma Marca territorial de qualidade ambiental e
socialmente responsável!

Estão a decorrer as Tertúlias da Biodiversidade, actividade inserida
no Projecto da Biodiversidade: "Proteger é Conhecer".

1ª Tertúlia em Mondim de Basto:
A borboleta azul - Maculinea alcon, conheça uma borboleta rara que
depende de uma flor e de uma formiga para sobreviver.
Dia 5 de Junho 2010 (a partir das 18 h, com jantar) no Água Hotels -
marquem já! ( www.aguahotels.pt)

DIVULGUEM por todos os contactos, clientes, familiares e amigos e
venham experimentar TURISMO COM VIDA!