quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Plantas invasoras e árvores caídas transformadas em “Perfumes da Mata”



- Fundação Mata do Buçaco apresenta velas e ambientadores com fragrâncias de acácias e cedros da sua floresta

A Fundação Mata do Buçaco (FMB) vai lançar, amanhã, a linha de produtos “Perfumes da Mata”, que inclui velas e ambientadores com aromas naturais de acácias (Melanoxylon e Dealbata) e de cedros (Cupressus lusitanica) da Mata Nacional do Buçaco.
“É um projeto pioneiro, pelas suas características peculiares, e uma feliz ideia, uma vez que as acácias são uma planta invasora que tem de ser combatida, sob pena de comprometer o futuro da nossa floresta - temos, aliás, em curso o projeto BRIGHT (Bussaco’s Recovery of Invasions Generating Habitat Threats), precisamente para erradicar estas plantas -, mas no Buçaco, ao invés de simplesmente abatermos as acácias, vamos mais longe e damos-lhe utilidade, extraindo delas óleo para fragrâncias que usamos depois em velas e ambientadores, que oferecem aromas excecionais”, afirma o presidente da FMB, António Gravato.
Já no que concerne aos produtos com aromas de cedro, o presidente da FMB lembra que os respetivos óleos “são extraídos apenas e só de árvores que tenham caído na sequência de temporais, uma vez que, no Buçaco, nenhuma árvore ‘saudável' é derrubada”, garante.
“Com esta inovadora linha de produtos, provamos que, aqui, na Mata Nacional do Buçaco, nada se perde. Tudo se transforma”, afiança, com orgulho, António Gravato.
A linha de “Perfumes da Mata” inclui as velas “Rugus", “Ramus”, “Mármus”, “Rugus Picollo”, “Mistus”, “Ambience” e “Vetro”. Cada uma delas com fragrância de acácia ou cedro. Destaques para as velas “Ramus”, que guardam no seu interior ramos de acácias ou de cedros, e as velas “Vetro”, feitas com raspa de todo o tipo de velas de acácia ou de cedro.
Já no que diz respeito a ambientadores, a linha “Perfumes da Mata” apresenta uma solução para automóveis, que denominou de “Coche”, e várias propostas para casa/escritório: “Piazza", “Maison”, “Picollo” e “Ovali”. Tal como nas velas, também nos ambientadores há as duas opções de fragrâncias: cedro ou acácia.
O catálogo com a linha completa de produtos “Perfumes da Mata” estará disponível em www.fmb.pt e www.facebook.com/produtosdamata.


Discussão Pública - Reforma da Floresta

Debate: Reforma da Floresta. 
Dia 2 de Janeiro 2017, São Brás de Alportel.



DISCUSSÃO PÚBLICA
REFORMA DA FLORESTA

CINE-TEATRO DE S. BRÁS S. BRÁS DE ALPORTEL

15h00 – Sessão de Abertura
Vítor Guerreiro, Presidente do Município
Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural

15h15 – Apresentação da Reforma da Floresta
Amândio Torres, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural

15h45 – Coffee-break

16h00 – Debate
Moderador: Rogério Rodrigues, Presidente do Conselho Diretivo do ICNF

17h50 – Encerramento
Luís Capoulas Santos, Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

CONSULTA PÚBLICA SOBRE A REFORMA DAS FLORESTAS



Este processo de discussão pública estende-se até 31 de janeiro de 2017, período ao longo do qual terão lugar outras ações de divulgação.
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para:
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para: 
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para: 
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para: 
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para: 
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para:
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para: 
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para:
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para:
Remeta as suas sugestões e contributos sobre este diploma para:

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Desflorestação em Portugal é uma das mais elevadas do Mundo

Quercus considera que atual Reforma das Florestas não conseguirá travar este problema


fotografia desflorestacaoRecentemente o senhor Ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Florestas, Luís Capoulas dos Santos, referiu que Portugal foi o único país da União Europeia que perdeu área florestal nos últimos 15 anos, situação lamentável que devia ser invertida.

Segundo os dados do Ministério, Portugal perdeu cerca de 150 000 hectares nos últimos 15 anos, contudo, existem outras organizações internacionais que referem  um valor mais elevado.

Para além dos dados da FAO e do Eurostat, relativos a 2015, que indicam a acentuada desflorestação, também a Global Forest Watch (GFW), um sistema interactivo de monitorização da floresta, revela dados preocupantes. Do mesmo modo, a associação portuguesa Acréscimo – Associação de Promoção ao Investimento Florestal tem lançado alertas sobre este assunto.



Portugal é o quarto País do Mundo com maior desflorestação
Os dados da Global Forest Watch, para Portugal, colocam o nosso País no quarto lugar entre os países com a maior taxa desflorestação. Entre 2001 e 2014, Portugal perdeu 566.671 hectares de floresta e, entre 2001 e 2012, ganhou 286.549 hectares, o que revela menos 280.122 hectares de área florestal.

No topo dos países com maior perda percentual de coberto arbóreo (a) está a Mauritânia (99,8%), seguida do Burkina Faso (99,3%), da Namíbia (31,0%) e de Portugal (24,6%).

A situação é mais preocupante para o nosso país pois apenas três países apresentam pior desempenho do que Portugal, e todos eles têm vastas regiões desérticas e ou estão na orla de desertos.

grafico desflorestacao portugal 2106

Esta alteração do uso do solo florestal está associada principalmente a conversões para zonas urbanas, turísticas e industriais, novas infraestruturas como auto-estradas e barragens e, como é óbvio, os incêndios florestais recorrentes que têm consumido várias centenas de milhares de hectares de floresta em cada década recente.

Para apurar os valores da diminuição da área florestal era essencial existir uma revisão actualizada do Inventário Florestal Nacional, recorrendo a novas tecnologias, situação que tarda em avançar.

A Quercus considera que o Governo, na Reforma das Florestas, que está actualmente em consulta pública não avançou com medidas para contrariar este grave problema da diminuição da área florestal.


Florestas Primárias em risco de desaparecer em Portugal

As Florestas Primárias (b) são muito residuais em Portugal e ocupam apenas cerca de 1% da nossa área florestal.

Em particular risco estão os últimos carvalhais primários de folha caduca que todos os anos vêem diminuída a sua área com abate de carvalhos centenários para lenha e cultivo de cogumelos, ou são vítimas da expansão de outras culturas.

Estas florestas primárias são o principal depósito da biodiversidade e de património genético de grande parte da flora e fauna autóctone do nosso país.

Por esse motivo, a Quercus pediu já ao Governo que crie legislação para a proteção dos carvalhais em Portugal.
(a) – São consideradas apenas as áreas florestais com mais de 30% de cobertura arbórea.
(b) – São florestas primárias aquelas que se encontram no seu estado natural e cuja existência não depende da atividade humana.

Lisboa, 26 de Dezembro de 2016

A Direção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza

domingo, 25 de dezembro de 2016

VIII Workshop de Identificação e Anilhagem Científica

Nos dias 21 e 22 de Janeiro vai decorrer o oitavo workshop de identificação e anilhagem científica!

Esta atividade terá lugar no Monte Barata em Monforte da Beira e será orientada pelo ornitólogo Carlos Pacheco.
Os participantes terão a oportunidade de conhecer a biodiversidade da zona, em particular das aves ao interagir em todo o processo de anilhagem de aves,em particular na montagem de redesjaponesas, e revisão das mesmas a cada 30 minutos, assim como a identificação das espécies, sexagem, idade, condição corporal e recolha de biometrias.

GRÁTIS PARA SÓCIOS DA QUERCUS
TRINTA EUROS PARA NÃO SÓCIOS - PODE REALIZAR A SUA INSCRIÇÃO DE SÓCIO PREVIAMENTE A ATIVIDADE
A INSCRIÇÂO CONTEMPLA ALOJAMENTO
INSCRIÇÕES: CASTELOBRANCO@QUERCUS.PT



Montanha – I Conferência Internacional


quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Quercus lança campanha de crowdfunding

 “Mais espaço para a natureza no Tejo Internacional”


 Em 1987 a Quercus fez uma campanha pioneira no movimento associativo ambientalista em Portugal para adquirir terrenos para a conservação da natureza na zona do Tejo internacional. Esta campanha teve como objetivo proteger a fauna e flora em perigo na zona do Tejo Internacional, de forma a evitar que a nossa floresta autóctone e fauna ameaçada fosse destruída pelas plantações de eucaliptos e abates ilegais.

Com a verba angariada foi possível adquirir 600 hectares, que ao longo dos últimos 30 anos deram origem a várias reservas que têm sido intervencionadas para potenciar a recuperação da biodiversidade.


crowddd

Graças a estes esforços espécies como o abutre – preto e a águia-imperial Ibérica, voltaram a nidificar em Portugal, habitats prioritários como os tamujais e diversas espécies de flora ameaçada como o lírio português têm recuperado nessas áreas. 


A Quercus tem vindo a promover a recuperação de habitats e espécies nesta zona, promovendo ações de educação e sensibilização ambiental, turismo de natureza, ações de reflorestação e recuperação de linhas de água, um alimentador de abutres, remoção de espécies exóticas invasoras, devoluções à natureza de espécimes recuperados, entre muitas outras iniciativas. Este trabalho tem sido feito em parceira e sinergicamente com outros atores locais, moradores associações locais, municípios, empresas e autoridades públicas.


 


A Quercus, pretende continuar este trabalho  e para isso criou a Campanha ““Mais espaço para a natureza no Tejo Internacional” que permitirá alargar uma das reservas em mais 80 hectares, recuperar mais de 800 metros de margens da Ribeira do Marmelal, uma ribeira com habitats prioritários de conservação como os  tamujais e  freixiais e com presença de espécies como o cágado de carapaça estriada e a boga portuguesa, a conservação de 40 hectares de floresta de montado de sobro e 20 hectares de floresta de Azinhal onde habitam várias centenas de  outras espécies, algumas das quais em perigo de extinção.

Qualquer cidadão pode ajudar dando o mínimo de 5 euros e terá sempre uma recompensa, além de estar a contribuir para a preservação e conservação do Ambiente.


A campanha está disponível em http://ppl.com.pt/pt/causas/mais-espaco-natureza


Lisboa, 22 de Dezembro de 2016
A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

BioLousada 2017



Celebrando 2017 como o ano do Ambiente e Biodiversidade, o programa BioLousada, iniciado em 2016 por ação da Câmara Municipal de Lousada em parceria com a Associação BioLiving e o apoio da Universidade de Aveiro, continua com um conjunto diverso e significativo de iniciativas dedicadas à descoberta e divulgação da fauna e flora das terras de Lousada.
Mais do que uma programação de educação ambiental, o programa BioLousada foi pensado como um plano de envolvimento dos cidadãos na valorização e pro­teção dos valores naturais do território. Tendo como máxima que só se pode proteger aquilo que se conhece, estão programadas iniciativas mensais dedicadas a determinado tema, de acordo com as estações do ano.

Inscrições

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

“A INFLUÊNCIA DOS CARMELITAS DESCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DA MATA DO BUSSACO”

Exposição oferecida pela Fundação Luso à Fundação Mata do Bussaco 



Bussaco, 21 de dezembro de 2016 – A Fundação Mata do Bussaco inaugura, hoje, dia 21 de dezembro, às 11h, a exposição "A Influência dos Carmelitas Descalços na construção da Mata do Bussaco”, que estará patente ao público, de forma permanente, no Convento de Santa Cruz, na Mata Nacional do Bussaco (Luso,  Mealhada).
A referida exposição, que foi oferecida pela Fundação Luso, presidida por Nuno Pinto de Magalhães, à Fundação Mata do Bussaco, presidida por António Gravato, tem como principal objetivo dar a conhecer a influência que os Carmelitas Descalços tiveram na plantação e edificação da Mata do Bussaco e o contributo singular na criação de um legado patrimonial único, de que todos hoje podemos  usufruir.
Recorde-se que a Ordem dos Carmelitas Descalços foi fundada conjuntamente por Santa Teresa de Jesus e João da Cruz, chegando a Portugal em 1581. É no seguimento da autonomização da província portuguesa dos Carmelitas Descalços que surge, por imposição das constituições da ordem, a necessidade de instituição de um “Deserto” - local de retiro que facilitava a estes religiosos a vivência espiritual em comunidade e, também, em eremitérios. 
Em 1628 é constituído o “Deserto dos Carmelitas Descalços do Bussaco” onde, durante mais de dois séculos, estes frades permaneceram em regime de clausura. Aqui edificaram um vasto património que inclui capelas e ermidas, fontes, o convento e uma via-sacra única no mundo à escala de Jerusalém, contribuindo, também, de forma bastante significativa, para a criação da majestosa floresta do Bussaco que hoje podemos contemplar.
Saliente-se a oportuna ocasião para a realização desta exposição que hoje inauguramos, agora que a Mata Nacional do Bussaco é candidata a Património Mundial de UNESCO, pelo seu excecional valor e riqueza. Um património histórico que se reflete através das inúmeras edificações que transportam os visitantes para um espaço excecional, místico e espiritual desta Ordem Religiosa.
Outro registo importante, e patente na exposição, é a ligação à água, evidenciando-se a boa gestão deste recurso natural, e que levou à construção das sete monumentais fontes, distribuídas pela Mata Nacional do Bussaco, permitindo-se assim acesso à água para consumo e para a agricultura.


Sobre a Fundação Mata do Bussaco:
A missão da Fundação Mata do Bussaco passa pela preservação do importante património, disperso por 105 hectares de floresta, e desenvolver as suas diversas potencialidades, tendo como objeto principal a conservação do património natural e cultural, a investigação florestal, a educação ambiental e as atividades turísticas e de lazer. Compete à Fundação gerir de forma integrada o património florestal, histórico, cultural, religioso e militar que se combina de forma particularmente rica e diversificada na Mata Nacional do Bussaco.

Sobre a Fundação Luso:
A Fundação Luso tem três vertentes de atuação: Saúde, Ambiente e Comunidade.
Esta exposição agora oferecida à Fundação Mata do Bussaco, integrada na vertente Comunidade, visa promover o desenvolvimento sócio-económico da região do Luso-Bussaco e a valorização do património natural, cultural e arquitetónico onde a Fundação Luso se insere. São disso exemplos as iniciativas pioneiras da Fundação Luso de anos anteriores com exposições como a do “Ecossistema Florestal da serra do Bussaco e o recurso hídrico da Água Mineral Natural de Luso”, realizada em 2014, e a das “Termas de Portugal”, realizada em 2013.

Sobre o local da exposição, o Convento de Santa Cruz:
O Convento de Santa Cruz, ligado à prática eremítica dos Carmelitas Descalços e à ação reformadora (1562) de Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz, estimulou a criação de um dos mais originais Desertos da Ordem.
A sua história inicia-se em 1628, quando o bispo de Coimbra D. João Manuel doa aos carmelitas da província portuguesa a mata do Bussaco para a construção do convento e retiro dos religiosos da Ordem. No apelo constante à solidão e ao afastamento do mundo, o Convento seria então o palco de uma experiência profunda de contemplação, oração e penitência.
A partir da ação enérgica de frei Tomás de S. Cirilo, frei João Baptista e Alberto da Virgem, o essencial da construção da complexa estrutura conventual decorreu até 1639, altura em que foi sagrada a igreja dedicada a Santa Cruz.  Aqui, aliou-se o sentido simbólico da planta centralizada à prática pouco comum da colocação do templo no meio dos espaços de circulação associados às estruturas claustrais, estabelecendo-se assim a aproximação ao arquétipo do Templo de Salomão, primeiro espaço verdadeiramente sagrado da Cidade Santa. No Convento do Bussaco, o discurso iconográfico do espaço, das formas, dos materiais e das técnicas vai ao encontro de uma espiritualidade que se constrói pela fé e pobreza. O emprego das cortiças e da técnica dos embrechados, os conteúdos da azulejaria ou a força da imaginária religiosa reforçam esse sentido de uma exemplaridade cristã vivida no  isolamento.
O Convento de Santa Cruz do Bussaco tinha outra dimensão que respondia às necessidades da vida conventual mas, apesar dos rigores de um quotidiano de silêncio e penitência, não deixou de ter um papel fundamental no acolhimento ao cenário de guerra da Batalha do Bussaco (1810) ou atrair um constante fluxo de religiosos que, em regime temporário ou perpétuo, escolhiam o Bussaco. 
Procurado e beneficiado por algumas das mais prestigiadas entidades eclesiásticas dos séculos XVII e XVIII, como D. Manuel de Saldanha, Reitor da Universidade, ou D. João de Melo, bispo de Coimbra, o Convento de Santa Cruz prosperou até 1834, data em que a extinção das Ordens Religiosas ditou o seu abandono. 
A partir de 1888, contudo, um novo impulso construtivo traria ao Bussaco o Palace-Hotel que, se implicou a destruição das estruturas conventuais anexas à igreja, ao corredor e pátios que hoje testemunham a existência do Convento, permitiu a sua inclusão num Bussaco romântico que permanece como um dos locais patrimonialmente mais ricos na sua diversidade compositiva.


Horários e preços:
A exposição estará patente ao público nos mesmo horários de funcionamento do Convento de Santa Cruz e com as mesmas condições de acesso: das 9h às 13h e das 14h às 17h; adulto: 2€, crianças dos 7 aos 12 anos de idade: 1€

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

LPN | Catalogo de Natal | Clique e conheca as nossas sugestoes


Neste Natal ofereça natureza!
Catálogo de Natal 2016

Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: cid:image001.jpg@01D2547C.C8067530

“Caso deseje deixar de receber as divulgações da LPN clique aqui
Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: cid:image002.jpg@01D2547C.C8067530
SEDE NACIONAL
Estrada do Calhariz de Benfica, 187
1500-124 Lisboa – Portugal
T: +351 21 778 00 97 | F: +351 21 778 32 08 | TLM: +351 964 656 033
Visite-nos em www.lpn.pt  |  Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: util_bannerFacebook_final/lpnatureza

Clique aqui e saiba mais sobre a LPN e o nosso compromisso com a natureza,
tornando-se associado ou contribuindo com um donativo.

seminário CEF/CEABN é dedicado ao tema "Nanotecnologia: agregando valor a partir da celulose"

O próximo seminário CEF/CEABN é dedicado ao tema "Nanotecnologia: agregando valor a partir da celulose", por Renato Damásio, da Klabin S/A – Setor de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação (P&D+I), Brasil. É já no próximo dia 21 de Dezembro, das 12h30 às 13h30, no Auditório Florestal do ISA. Venha assistir!


domingo, 18 de dezembro de 2016

Neste Natal ofereça um kit Zascogumelos

Encomende já o seu kit através do e-mail ambifungi@gmail.com ou visite a nossa loja on-line http://www.zascogumelos.com/loja


Quercus aplaude Aprovação do Plano de Prevenção de Incêndios, Valorização e Recuperação do Parque Nacional Peneda- Gerês

logo.pngCOMUNICADO DE IMPRENSA





A Quercus considera um sinal político muito importante, a publicação de ontem de uma Resolução do Conselho de Ministros que aprova o “Plano Piloto” de prevenção de incêndios florestais e de valorização e recuperação de habitats naturais no Parque Nacional Peneda Gerês.
Este plano, cria um mecanismo financeiro que vai permitir um investimento de 8 milhões de euros no nosso único Parque Nacional.
O plano inclui a execução de 11 projetos dos quais destacamos:
A - Recuperação de florestas ardidas nos últimos anos - Restauro da Reserva da Mata do Mezio e Restauro da Mata do Ramiscal.
B - Conservação de florestas existentes - Mata Nacional do Gerês e Mata de Albergaria.
C - Conservação de espécies florestais autóctones - Teixo - Pinheiro Silvestre do Gerês.
D - Contratação de 50 Sapadores Florestais para atuarem na área do Parque Nacional.
A Quercus faz votos para que o Governo continue a investir na Proteção e Conservação das Áreas Protegidas.

Lisboa, 16 de Dezembro de 2016
A Direção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
_______________________________________________________________________
Para mais informações contatar:
João Branco – Presidente da Direção Nacional da Quercus: 937 788 472
Domingos Patacho – Coordenador do GT das Florestas da Quercus: 937 515 218
Nota aos Editores:
A Resolução do Conselho de Ministros nº 83/2016 de 15 de Dezembro pode ser consultada  em Resolução do Conselho de Ministros n.º 83/2016 - Diário da República n.º 239/2016, Série I de 2016-12-15

sábado, 17 de dezembro de 2016

BioNATAL - Oficinas Natal Sustentável




Este Natal, aceitamos crianças :)

Precisa de fazer as suas compras de Natal e não tem onde deixar as crianças? Quer simplesmente proporcionar uma manhã diferente aos seus pimpolhos? Por uma manhã, entregue-nos as suas crianças para um BioNatal!
O que vamos fazer? Ecologia e ‘regresso ao passado’ com jogos tradicionais, sementeiras em vasos ecológicos, aprender a fazer embrulhos originais com desperdícios, e muito mais!


Quarta-feira, 21 Dezembro, toda a manhã na nossa sede em Frossos.

Valor: 5€; a partir dos 6 anos.

Inscrição pelo formulário; http://tinyurl.com/BioNatal2016

Informações adicionais: geral.bioliving@gmail.com