domingo, 30 de março de 2014

Eng. Agronomo, Eng. Florestal


Planeta Informático


O Planeta Informático é uma entidade formadora acreditada pela DGERT que desde 1998 desenvolve a sua atividade exclusivamente no mercado da formação profissional, com incidência a nível nacional. 

Para o desenvolvimento de novas ações de formação que pretendemos iniciar estamos nesta fase a proceder ao recrutamento e seleção de formadores(as) externos(as) a contratar em regime de prestação de serviços para curso de Manuseamento de Produtos Fitofarmacêuticos.

Pretendemos um(a) formador(a) para a(s) área(s): 
- Manuseamento de Produtos Fitofarmacêuticos, para funcionários da Administração Pública Local. 

O/a(s) formador/a(s) a contratar deverão corresponder ao seguinte perfil: 
- Licenciatura no âmbito agrícola ou florestal; 
- Formação específica nos conteúdos temáticos a ministrar, e especificamente, Curso de Distribuição, Comercialização e Aplicação de Produtos Fitofarmacêuticos, reconhecido; 
- Experiencia profissional mínima de 3 anos na área específica a ministrar; 
- CCP válido; 
- Experiência de formação na área e com públicos da administração pública local; 
- Disponibilidade para dar formação no período laboral; 
- Disponibilidade para dar formação em Aveiro; 
- Residência na região de Aveiro. 


Se julga reunir as condições indicadas e está interessado em colaborar no desenvolvimento deste projeto poderá candidatar-se poderá candidatar-se enviando o seu CV para


Candidaturas que não respeitem o perfil enunciado não serão consideradas. 

Eng. Florestal


APFRA- Associação dos Produtores Florestais da Região de Alcobaça

A APFRA pretende candidato/a, com conhecimentos de SIG, proactivo, com espirito de equipa e dinamico. 

Funções: 
Elaboração de Planos de Gestão Florestal, Planos Especificos de Intervenção Florestal, Aconpanhamento de obras, Constituição de Zonas de Intervenção Florestal. 

Recepção de candidaturas até 2/04/2014 
Inicio do Estágio 7/04/2014 

Eng. Florestal


Sinergic

Precisa-se Engenheiro(a) Florestal para colaboração em projeto nas Zonas do Minho e Douro Litoral. 
Condições preferenciais: viatura própria, disponibilidade para deslocações, TLM, PC portátil, disponibilidade imediata; 
Regime contratual: prestação de serviços/ recibos verdes 

enviar CV para

Contributo da Engenharia para a Defesa da Floresta contra Incêndios - DFCI | 11 de abril de 2014 | Auditório da Ordem dos Engenheiros | Lisboa‏

  
CONFERÊNCIA
 
CONTRIBUTO DA ENGENHARIA PARA A DEFESA  
DA FLORESTA CONTRA INDÊNDIOS - DFCI
  
11 de abril de 2014 | Auditório da Ordem dos Engenheiros | 14:45 - 18:30 | Lisboa
 
 
       
 
O tema dos Incêndios Florestais é consensualmente aceite como da maior importância e prioridade para o País!
 
Demonstrar e colocar ao serviço o conhecimento, a competência e o contributo da Engenharia Florestal em matéria de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) é uma prioridade, um imperativo e uma obrigação para os quais a Ordem dos Engenheiros (OE) pretende contribuir.
 
Nesse quadro, e ainda longe da chamada "Época dos Incêndios", o Colégio de Engenharia Florestal da OE, organiza, no próximo dia 11 de abril, uma Conferência dedicada ao tema "Um Contributo da Engenharia para a Defesa da Floresta Contra Incêndios - DFCI", através da qual pretende divulgar e promover o debate sobre esta temática, centrado na contribuição fundamental da Ciência Florestal e das capacidades técnicas dos engenheiros florestais.
 
A OE acredita que, desta forma, está a prestar o melhor contributo para que o País e os decisores reforcem as medidas e as ações, dando prioridade às políticas públicas que privilegiam as intervenções tecnicamente adequadas. A sua convicção assenta na ideia de que melhores soluções técnicas e profissionais mais capacitados potenciam a criação de valor para o País.
 
Porque importa conhecer e divulgar o que de melhor se faz nestas áreas fora de Portugal, a OE convidou o Eng. Marc Castellnou para apresentar a abordagem e os trabalhos que têm vindo a ser desenvolvidos com sucesso na Catalunha.
 
A Conferência contará com a presença do Bastonário da Ordem e, entre os oradores convidados, de engenheiros especialistas em DFCI, com trabalho de sucesso efetuado no terreno.
 
       

Eng. Florestal, Eng. Agronomo


A empresa Betweien - Challenge and Success está a recrutar um formador com licenciatura em Engenharia Florestal, Agronomia ou similar, com conhecimentos em agricultura. 

Requisitos: 
- CAP 
- Carta de condução 
- Viatura própria 

Competências: 
- Proatividade 
- Dinamismo 
- Criatividade 
- Experiência na área. 

Enviar currículo para:

Eng. Florestal


Município de Albergaria-a-Velha

Aviso n.º 4293/2014
Procedimentos concursais comuns para constituição de rela ção jurídica de emprego, para preenchimento de 17 postos de trabalho do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha.
Nos termos do disposto nos artigos 4.º e 9.º do Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, do n.º 2 do artigo 6.º, artigo 7.º e artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de fevereiro, do artigo 19.º da Por-
taria n.º 83 -A/2009 de 22 de janeiro alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2010 de 6 de abril e do artigo 64.º da Lei n.º 83 -C/2013 de 31 de dezembro, e considerando que a autarquia solicitou informação relativa à existência de pessoal colocado em mobilidade especial/situação de requalificação ou da existência de reservas constituídas na Entidade Centralizada, através de consulta efetuada à Direção Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), enquanto entidade gestora da mobilidade e Entidade Centralizada para a Constituição de Reserva de Recrutamento (ECCRC), tendo -se verificado a inexistência de candidatos com os requisitos exigidos em situação de mobilidade especial/situação de requalificação ou em reserva de recrutamento,
torna -se público que, por deliberação da Câmara Municipal tomada em reunião ordinária de 5 de março de 2014 e por Despacho do Sr. Presidente da Câmara 12 de março de 2014, se encontram abertos, pelo prazo de 10 dias, os seguintes procedimentos concursais, para constituição de
relação jurídica de emprego público, tendo em vista o preenchimento de 17 postos de trabalho do Mapa de Pessoal da Câmara Municipal de Albergaria -a -Velha:

(...)

Concurso G — Procedimento concursal comum para constituição de
relação jurídica de emprego público por tempo determinado — termo
resolutivo certo, pelo período de um ano, eventualmente renovável, para
ocupação de 1 posto de trabalho de técnico superior (área de engenharia
florestal);

sexta-feira, 28 de março de 2014

Seminário Fogos Florestais 2e 3 de Maio ESA - Bragança

     Programa

   Dia 2 Maio (Sexta)


  • 09h00 Receção
  • 09h30 Sessão de abertura
  • 10h00 Políticas Europeias de Defesa da Floresta Contra Incêndios
    Cristina Montiel – Universidad Complutense (Madrid)
  • 10h30 Floresta de Portugal e Incêndios
    Francisco Castro Rego – Presidente da Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais (SPCF)
  • 11h00 Coffee-Break
  • 11h30 Políticas de Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI) em Portugal
    Paulo Mateus – ICNF
  • 12h00 Dinámicas y caracterización de las interfaces urbano-forestales frente al riesgo de incendios en España
    Luis Galiana- Universidad Politécnica (Madrid)
  • 12h30 Almoço Livre
  • 14h30 Boas Práticas de DFCI: O Caso do Perímetro Florestal da Serra da Freita (Arouca)
    Manuel Rainha – ICNF
  • 15h00 Combate de Incêndios Florestais
    Rui Almeida – ICNF
  • 15h30 O que determina a área ardida e os grandes incêndios em Portugal?
    Paulo Fernandes – UTAD
  • 16h00 Análise Histórica do Grupo de Análise e Uso do Fogo
    António Salgueiro – GIFF S.A.
  • 16h30 Coffee-Break
  • 17h00 Mesa Redonda – Debate DFCI
    Moderação: Maria do Loreto Monteiro – CIMO
    Intervenientes: Oradores
  • 18h00 Jantar Livre
  • 21h30 Centro de Ciência Viva de Bragança
    Exibição do filme O Paradoxo da Salamandra
    Apresentação: Francisco Castro Rego

   Dia 3 Maio (sábado)

  • 09h30 Incêndios e suscetibilidade à desertificação
    Felícia Fonseca e Tomás de Figueiredo – ESA/IPB
  • 10h00 As Mudanças Climáticas e os Incêndios Florestais no Ave
    António Bento e António Vieira – Universidade do Minho
  • 10h30 Coffee-Break
  • 11h00 Reflexão sobre ações desenvolvidas no terreno no âmbito do combate
    José Luís Morais – Liga de Bombeiros Portugueses
  • 11h30 Sapadores Florestais: Experiências e Constrangimentos
    Susana Azevedo Fonseca – Secretariado dos Baldios TMAD
  • 12h00 Almoço Livre
  • 14h00 Visita ao local do incêndio florestal de Picões (Alfândega da Fé)

    Preço

Estudantes (CET e Licenciatura): 5€
Outros participantes: 10€

quinta-feira, 20 de março de 2014

Quercus exige retirada de proposta de financiar novos eucaliptais com fundos comunitários


Eucaliptal ErosãoA Quercus esteve a avaliar o documento a versão de 10 de Março para aplicação de fundos comunitários para o desenvolvimento rural do Gabinete de Políticas e Planeamento do Ministério da Agricultura e do Mar – Programa de Desenvolvimento Rural Continente 2020, tendo constatado a proposta inaceitável de financiar novos eucaliptais, ainda para mais em terras agrícolas.

O documento de proposta do Programa de Desenvolvimento Rural para o Continente 2014-2020 apresentado pelo Gabinete de Políticas de Planeamento do Ministério da Agricultura, apesar de ter algumas propostas que a Quercus vê como importantes para o desenvolvimento sustentável do mundo rural, como a instalação de mosaicos agro-florestais para aumento da resiliência do território aos incêndios florestais e um ligeiro aumento do financiamento comunitário para a gestão da floresta que poderá chegar aos 80% a fundo perdido, apresenta também propostas contraditórias, como o apoio a novas plantações de eucaliptos em terras agrícolas, assim como em espaços florestais onde ocorrem outras espécies como o pinheiro-bravo e outras espécies da nossa floresta autóctone.

Neste contexto, constatando-se que as condições de acesso propostas permitem apoiar até 40% a fundo perdido a plantação para as espécies de rápido crescimento – leia-se eucaliptais em rotações com uma duração entre 8 e 20 anos - tal configura uma ajuda pública a iniciativas particulares ou empresariais que concorrem livremente no mercado e não necessitam de quaisquer incentivos. Sendo já o eucalipto a espécie mais representativa no nosso espaço florestal, ultrapassando os 820.000 hectares com tendência para aumentar (a avaliação do próprio ICNF ao novo regime de arborização verificou que 92% dos pedidos se destinam a plantações de eucaliptos), mesmo sem financiamento, é muito estranho que a politica pública se concentre em aumentar ainda mais a área ocupada por monoculturas de eucalipto.

Mais, os dados do inventário florestal comprovam a fraca produtividade do eucalipto devido à sua má instalação e à gestão, mesmo em áreas com melhor aptidão, uma situação insustentável que faz com que Portugal importe hoje perto de 2.000.000 de m3 para satisfazer as necessidades da indústria de celulose, apesar de também exportarmos madeira de eucalipto para Espanha.
Havendo pois um problema de produtividade, a Quercus considera que os fundos públicos e comunitários devem ser concentrados na reconversão dos eucaliptais mal instalados e sem gestão, em novos eucaliptais em zonas de aptidão A e B e na substituição do eucalipto por espécies autóctones em áreas de C e D, estas última de preferência em áreas classificadas (Rede Natura 2000, Áreas Protegidas, Sítios Ramsar), tendo em vista resolver o problema de abastecimento e mitigar os impactes ambientais.

Não é pois aceitável que haja qualquer tentativa de aumentar a área ocupada neste momento por eucalipto, quando bastaria melhorar a produtividade na área já ocupada pela espécie, algo que só se compreende pela miopia dos decisores políticos que, sem visão estratégia para a floresta portuguesa, está a permitir que o país caminhe a passos largos para ter uma cultura contínua de uma só espécie florestal, compactuando com flagelo dos fogos florestais, e não tenha um politica de longo prazo de fomento das espécies autóctones de crescimento mais lento e produtoras de madeira de qualidade.

Só a existência de uma política pública para as florestas, que Portugal não tem, garantirá que tenhamos um património florestal diversificado, mas para que tal aconteça o Estado tem que remunerar a longo prazo que queira fazer outro tipo de floresta que não a de crescimento rápido e assim assumir-se como um verdadeiro regulador que supre as falhas de mercado. Enquanto os nossos decisores políticos não perceberem que o investimento na floresta não pode ser entregue somente às regras de mercado que favorecem o eucalipto, ainda para mais com incentivos do Programa de Desenvolvimento Rural, Portugal vai continuar a arder Verão após Verão, pelo que exigimos que seja retirada a possibilidade de financiar com dinheiros públicos novas plantações de eucaliptos sejam elas em que circunstâncias forem.


Lisboa, 19 de Março de 2014

A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

Oxigenar Braga mãos à obra‏

Como certamente terá presente, no dia 21 de março festeja-se o Dia da Árvore/Dia da Floresta e no dia 22, o Dia da Água. Apesar de querermos cada vez mais fazer as atividades de transplante de árvores no Dia da Floresta Autóctone (data mais adequada ao clima português), há ainda muitos pedidos para se fazerem actividades simbólicas neste dia.


Assim, vai a CMB, festejar as duas efemérides, num programa a que chamou “Oxigenar Braga mãos à Obra”, com o seguinte calendário:

21 de Março
Plantação de Árvores em colaboração com as freguesias envolvendo diversas organizações (Escolas, IPSS ou associações)
Todo o dia de acordo com cada junta de freguesia.

Colorir a Natureza, muita animação e sensibilização para as questões ambientais com o banco local de voluntariado
14h30 até 18h00 no parque da ponte.

22 de Março
Distribuição de Kits de recolha de resíduos mercado Municipal e Comércio tradicional
9h30 no mercado Municipal.

Aventuras Pelo Ambiente em Este S. Mamede subida à nascente do Rio Este.
15h00 (ponto de encontro) Junta de Freguesia de Este S. Mamede

Conferência “Floresta melhor preservar”, debater a floresta
21h00 Junta de Freguesia de Lamas

FLORESTA FAMILIAR - Base de uma floresta sustentável

 
- 28 de março de 2014 . Feira AGRO . Parque de Exposições de Braga
Em 2014, ano em que a Organização das Nações Unidas dá especial atenção à Agricultura Familiar, que inclui um conjunto alargado de atividades rurais, a Forestis promove o seminário "FLORESTA FAMILIAR - Base de uma floresta sustentável", no dia 28 de março, no Parque de Exposições de Braga, âmbito da Feira AGRO 2014 - Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação.
A floresta em Portugal é, também ela, baseada em milhares de proprietários e produtores florestais privados, detentores de mais de 90% da floresta, que garantem o abastecimento sustentável de produtos, como a madeira, frutos, mel, cogumelos, biomassa e simultaneamente disponibilizam outros bens e serviços de carater público.
Este evento pretende realçar o papel estratégico que os proprietários florestais privados desempenham na manutenção de uma floresta sustentável e o contributo que dão para o desenvolvimento local.
Venha ouvir alguns testemunhos de proprietários que olham para a sua floresta como um importante património onde investem a pensar nas gerações futuras e na sua sustentabilidade, muitas vezes sem a perspetiva de rentabilidade económica garantida. 
Conheça na primeira pessoa as motivações, as dificuldades com que se deparam e as necessidades e expectativas para o futuro.
Participe nesta iniciativa! A inscrição é gratuita mas obrigatória, até dia 25 de março.

FLORESTA FAMILIAR - Base de uma floresta sustentável

 
- 28 de março de 2014 . Feira AGRO . Parque de Exposições de Braga
Em 2014, ano em que a Organização das Nações Unidas dá especial atenção à Agricultura Familiar, que inclui um conjunto alargado de atividades rurais, a Forestis promove o seminário "FLORESTA FAMILIAR - Base de uma floresta sustentável", no dia 28 de março, no Parque de Exposições de Braga, âmbito da Feira AGRO 2014 - Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação.
A floresta em Portugal é, também ela, baseada em milhares de proprietários e produtores florestais privados, detentores de mais de 90% da floresta, que garantem o abastecimento sustentável de produtos, como a madeira, frutos, mel, cogumelos, biomassa e simultaneamente disponibilizam outros bens e serviços de carater público.
Este evento pretende realçar o papel estratégico que os proprietários florestais privados desempenham na manutenção de uma floresta sustentável e o contributo que dão para o desenvolvimento local.
Venha ouvir alguns testemunhos de proprietários que olham para a sua floresta como um importante património onde investem a pensar nas gerações futuras e na sua sustentabilidade, muitas vezes sem a perspetiva de rentabilidade económica garantida. 
Conheça na primeira pessoa as motivações, as dificuldades com que se deparam e as necessidades e expectativas para o futuro.
Participe nesta iniciativa! A inscrição é gratuita mas obrigatória, até dia 25 de março.

quarta-feira, 19 de março de 2014

O Povo das Árvores





http://www.povodasarvores.com/

Eng. Florestal


GIFF S.A.

A GIFF S.A. ao abrigo do programa "Estágios 3 I's", da AIP, na área de Inovação, procura candidatos(as) para estágio com duração de 12 meses, com o seguinte perfil:

Mestrado na área da Engenharia Florestal.

Idade entre 23 e 34 anos

Inscrito no Centro de Emprego

Bom domínio do Português e Inglês falado e escrito.

Domínio de utilização de ferramentas informáticas (processador de texto e folha de cálculo).

Experiência em projetos de investigação.

 

Fatores de preferência:

Experiência na elaboração de relatórios e publicações científicas.

Conhecimentos de outras línguas.

Capacidade de comunicação, de gestão do tempo e gestão de informação.

Flexibilidade de horário e disponibilidade para viajar.

Candidatos devem enviar CV até 24 de Março para, giff.geral@giff.pt, assunto: estagio 3I.
Data de inicio do estágio Abril 2014.

domingo, 16 de março de 2014

Proteção Florestal 2014‏

AMO Portugal – Associação Mãos à Obra Portugal

PROTEÇÃO FLORESTAL

Vamos cuidar da nossa floresta, ela depende de nós e nós dependemos dela.

Proteção Florestal

À imagem da história do “Pássaro Beija-flor” (que sozinho, com uma gota de água no seu bico, tenta apagar um incêndio), se cada um de nós contribuir com um pouco de si, pondo Mãos à Obra, todos juntos conseguiremos.


No dia 22 de março serão lançadas as iniciativas do projecto PROTEÇÃO FLORESTAL com limpezas de floresta, combate de plantas invasoras e prevenção de incêndios florestais.

Poderão ser realizadas ações simbólicas de plantação de árvores ou de semear as bolotas recolhidas em novembro.


A iniciativa deverá incluir as acções de vigilância no Parque Nacional da Peneda Gerês, no Parque Natural na Serra da Estrela e outros parques e reservas naturais que os nossos Voluntários considerem merecer um olhar especial.


A PROTEÇÃO FLORESTAL culminará no FLORESTAR PORTUGAL a realizar massivamente no dia 22 de NOVEMBRO.

Para saber mais visite http://www.AMOPortugal.org.

Eng. Florestal, Eng. Agronomo


Betweien - Challenge and Success

A empresa Betweien - Challenge and Success está a recrutar um formador com licenciatura em Engenharia Florestal, Agronomia ou similar, com conhecimentos em agricultura. 

Requisitos: 
- CAP 
- Carta de condução 
- Viatura própria 

Competências: 
- Proatividade 
- Dinamismo 
- Criatividade 
- Experiência na área. 

Enviar currículo para:

Seminário "A Floresta e as Competências das Autarquias Locais" 17-03-2014‏

O Núcleo de Estudos de Direito das Autarquias Locais (NEDAL), com colaboração da Associação de Estudos de Direito Regional e Local (AEDRL) e o Município de Braga, organiza, no próximo dia 17 de março de 2014, a partir das 14:30 horas, um Seminário dedicado ao tema A Floresta e as competências das Autarquias Locais, com o seguinte programa: 


A sua assinatura pode salvar as árvores classificadas de Portugal‏

As árvores e arvoredos classificados, de acordo com a legislação nacional, como sendo de interesse público, constituem um património natural ímpar que cabe ao Estado proteger, dentro das suas funções intransmissíveis. 

    Em adição ao seu enorme valor biológico, estes espécimes possuem um elevado valor paisagístico, cultural e, em certos casos, estão intrinsecamente ligados à história dos municípios e do próprio país. A sua presença em locais emblemáticos de muitas povoações ajudaram a moldar, ao longo de gerações, não apenas o espaço no qual estão inseridas, como a própria memória das populações locais, sendo, em muitos casos, pontos de referência e, inclusive, de interesse turístico. De assinalar que de entre as várias centenas de exemplares classificados no país, se encontram, entre outros, espécimes milenares, um eucalipto que é a árvore mais alta de que há registo na Europa e a azinheira associada às aparições de Fátima.

    A 5 de setembro de 2012, através da aprovação da Lei n.º 53/2012, o Parlamento Português atualizou o regime jurídico da classificação de arvoredo de interesse público, revogando o Decreto-Lei n.º 28 468, de 15 de fevereiro de 1938. No entendimento da associação Árvores de Portugal, este ato legislativo, aprovado sem votos contra, constituiu um compromisso de todos os grupos parlamentares com a necessidade de reforçar o papel do Estado, e dos seus serviços, na defesa deste património. 

    Deste modo, causa-nos profunda estranheza a demora de um ano e meio na aprovação, por parte dos serviços competentes do Ministério da Agricultura e do Mar, da regulamentação da Lei n.º 53/2012, quando o prazo legal para essa regulamentação era de 60 dias, de acordo com o Artigo 8º da mesma Lei.
    Esta situação está a provocar uma situação comparável a um vazio legislativo, que impossibilita a classificação de novas árvores desde 2012, para além de pôr em causa a proteção das centenas de exemplares classificados, ao longo do tempo, pelo anterior Decreto-Lei n.º 28 468. Deste modo, a associação Árvores de Portugal teve conhecimento de situações de podas não autorizadas de exemplares classificados em Lisboa e Ponte de Lima, bem como de obras num jardim de Lisboa que violaram de forma flagrante o perímetro de proteção de que usufruem as árvores classificadas. Acresce ainda uma situação caricata, ocorrida na cidade da Guarda, onde a falta de meios humanos e técnicos do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas resultaram na poda de onze ulmeiros classificados executada por um militar da Guarda Nacional Republicana, sem os conhecimentos e os meios técnicos necessários para a manutenção de exemplares monumentais.
    Por outro lado, o Estado tem ainda a obrigação de não abandonar os proprietários das árvores classificadas e não defraudar as pessoas e entidades que continuam a propor novos exemplares para classificação. 

    Em consequência, a associação Árvores de Portugal, em conjunto com as associações A Rocha, Almargem, Campo Aberto, Oikos (Leiria), Quercus e Transumância e Natureza, lançaram uma petição pública endereçada à Excelentíssima Senhora Ministra da Agricultura e do Mar; ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural e à Excelentíssima Senhora Presidente do Instituto da Conservação da Natureza e das Floresta, exigindo dos competentes serviços do Estado a urgente regulamentação da Lei n.º 53/2012. Esta petição encontra-se alojada no endereço: 
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72578

    É imprescindível a regulamentação da Lei n.º 53/2012 como forma de garantir a continuidade de um serviço inalienável do Estado, a defesa do património arbóreo de Portugal.

POR FAVOR, ASSINEM E DIVULGUEM: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT72578

Seminário de Encerramento "Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" | 28 de Março| Auditório de Alcácer do Sal‏



SEMINÁRIO
"Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Auditório Municipal de Alcácer do Sal | 28 de Março de 2014


O pinheiro manso é uma das espécies florestais mais interessantes na economia das explorações agro-florestais mediterrânicas. Por essa razão, têm sido realizados elevados investimentos por parte dos produtores florestais, que se traduziram num aumento significativo das áreas de pinheiro-manso (46% em área total entre 1995 e 2010), que totalizam actualmente 175.000 hectares. A UNAC identificou o Pinheiro Manso como uma das sua áreas de trabalho prioritárias com vista a um aumento na profissionalização desta cultura e à promoção da melhoria da competitividade da fileira da pinha/ pinhão na região do Alentejo.
Não obstante a actual conjuntura de baixa produção de pinha, e que tem gerado preocupação dentro do seio da Fileira, a UNAC considera, no que é uma característica intrínseca a qualquer investimento florestal, que deve ser delineada e executada uma estratégia de médio e longo prazo que permita o desenvolvimento das potencialidades desta fileira.
Foi para dar resposta a esta estratégia que a UNAC - União da Floresta Mediterrânica executou o Projecto “Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão” uma iniciativa QREN, apoiada no âmbito do INALENTEJO, cujo investimento ascende a 113.660,47 euros, com cofinanciamento FEDER de 79.562,33 euros.
No âmbito da execução do referido projecto, a UNAC está a organizar o Seminário de Encerramento que se vai realizar no próximo dia 28 de Março de 2014, no auditório municipal de Alcácer do Sal, e onde vão ser apresentados os principais resultados obtidos, para além de comunicações na área da Produção e Gestão de Povoamentos, na Valorização do Produto e sobre o Sector e o Mercado do Pinhão, por parte de oradores nacionais e internacionais.
Após o seminário será ainda realizada a apresentação do Livro "Receitas com Pinhão", por parte do Provedor da Confraria Gastronómica do Alentejo, seguindo-se uma Sessão de Degustação de pinhão e produtos à base de pinhão.

Mais informações em anexo ou em www.unac.pt.


Nuno Mendes Calado
(Secretário-geral)

UNAC - União da Floresta Mediterrânica
R. Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 1549-012 Lisboa
PORTUGAL
Telf.: + 351 21 7100014
Fax: + 351 21 7100037
www.unac.pt

4ª edição do Curso de Ornitologia (Curso básico de biologia, estudo e conservação de aves).

O Centro de Biociências (ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida) e o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em parceria com a SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, organizam a 4ª edição do Curso de Ornitologia (Curso básico de biologia, estudo e conservação de aves).
 



Terá lugar de 21 de Abril a 11 de Maio, no ISPA-IU e no MNHNC e destina-se a estudantes de biologia, biólogos recém-licenciados, observadores de aves que queiram aprender mais sobre o mundo da ornitologia e amantes da natureza.
As aulas teóricas terão a duração de 2 horas ao final da tarde (das 18h às 20h), distribuídas ao longo de 3 semanas e as práticas serão durante um fim-de-semana (sábado + domingo) na Lagoa de Santo André.
 
As inscrições estão abertas até 14 de Abril e as vagas são limitadas.
Mais informações e inscrições para o mail: centro.biociencias@ispa.pt.

ENTRElaços-Bracejo, história, design


Folheto do Workshop
   ENQUADRAMENTO
   Resgatar a tradição pela via da inovação é o mote de um projecto que pretende aliar a técnica artesanal do trabalho com o bracejo à criatividade e originalidade de designers.
   


OBJECTIVOS
   Criar uma linha de mobiliário e decoração com a marca Aldeias Históricas de Portugal, tendo o bracejo e o saber fazer como elemento distintivo e diferenciador do produto. A iniciativa está alicerçada na valorização dos recursos endógenos, numa lógica de eficiência colectiva que tem as seguintes permissas:

   - Criar valor acrescentado;
   - Reforçar a coesão territorial;
   - Gerar, captar e reter talento, de modo a criar emprego, dar vida e sustentabilidade a infraestruturas existentes e consolidar a capacitação institucional.


 É um projecto essencial para enfrentar o grande desafio de se alcançar o tão almejado desenvolvimento sustentável no território das Aldeias Históricas de Portugal.
 
Quem participa, onde, quando?

QUEM PARTICIPA?
Pessoas desempregadas, com espírito empreendedor e criativo, com idade igual ou superior a 18 anos.

ONDE?

Sortelha
Edifício da Junta de Freguesia de Sortelha

QUANDO?

21, 22 E 23 DE MARÇO 2014
(Sexta, Sábado e Domingo)

HORÁRIO:


 
21 e 22 de Março:  09h30 às 12h30 e 14h30 às 17h30;
23 de Março: 09h30 às 13h00.
PROGRAMA
21 de Março:
1-Apresentação do projecto de transformação do bracejo para a criação de uma linha de mobiliário e decoração com a marca Aldeias Históricas de Portugal;
2-Apresentação do ciclo produtivo e de transformação do bracejo;
3-Apresentação de propostas de designers.

22 de Março:
1-Experimentação da técnica artesanal de transformação do bracejo.
Observação: os participantes no Workshop devem trazer avental e tesoura de lâmina resistente ( necessário para a experimentação da técnica).

23 de Março:
Processo de recrutamento de formandos para integrar a formação-acção.


 INSCRIÇÕES:
 Data limite de inscrição:  18 de Março.
 As inscrições devem ser efectuadas via email para:
 tatiana.saraiva@aldeiashistoricasdeportugal.com
 
                                ou
Via Correio para:
ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL
Associação de Desenvolvimento Turístico
Praça da República
6250 034 BELMONTE


Mais informações aqui:
 http://issuu.com/carinaribeiro/docs/folheto_entrelacos

https://www.facebook.com/ALDEIASHISTORICASDEPORTUGAL?ref=ts&fref=ts

Workshop Prático de Recuperação de Animais Silvestres, 17ª edição


4 a 6 de Abril de 2014
Ecoteca de Olhão/Casa João Lúcio


Imagem intercalada 1


PROGRAMA
Sexta-feira, 4 de Abril 

17:00 - Abertura do secretariado e recepção dos participantes 
18:00 – Abertura, apresentação do curso e das entidades organizadoras 

18:30 – Módulo 1 – Identificação de Animais Silvestres 
- Identificação de espécies mais frequentes em centros de recuperação 
- Determinação de idade e sexo em espécies que ingressam mais frequentemente
- Causas de ingresso mais comuns para cada espécie 
- Particularidades e características relevantes para os procedimentos de recuperação 

20:30 - Final da sessão.


Sábado, 5 de Abril

09:00 - Módulo 2 – Introdução e Princípios Básicos 
- Centros de Recuperação de Fauna Silvestre em Portugal 
- Conceitos gerais básicos sobre a Recuperação de Fauna silvestre 
- Aspectos relacionados com a Gestão e Funcionamento de um Centro de Recuperação 
- Potencialidades e Responsabilidades de um Centro de Recuperação 
- Estratégias e ferramentas de Educação Ambiental
- Recursos Bibliográficos, Internet e Oportunidades de Formação 

11:00 – Intervalo 

11:15 – Módulo 3 - Desenho e Estruturação de Instalações 
- Espaços, material e equipamento necessário 
- Enriquecimento ambiental
- Pontos críticos 

13:00 – Pausa para Almoço 

15:00 – Módulo 3 – Visita guiada às instalações do RIAS – Centro de Recuperação e Investigação de Animais Selvagens no Parque Natural da Ria Formosa em Olhão
- Apresentação dos diferentes espaços de trabalho 
- Discussão sobre trabalho desenvolvido e potencialidades futuras 
- Identificação de pontos críticos 

17:00 – Intervalo 

17:30 - Módulo 4 – Manipulação de Animais Silvestres 
- Captura, contenção e manuseamento de animais selvagens 
- Aspectos relacionados com a Segurança e Protecção de animais e pessoas 
- Particularidades relevantes de cada espécie que condicionam as técnicas utilizadas 

18:30 – Módulo 5 - Exame Físico 
- Aspectos anatómicos 
- Aspectos fisiológicos 
- Protocolos e sistematização de procedimentos 

19:30 – Discussão e esclarecimentos de dúvidas 
20:00 – Fim dos trabalhos 


Domingo, 6 de Abril


10:00 – Módulos 4 e 5 (cont.) – Treino de Técnicas de Manipulação e Exame Físico 

12:30 – Pausa para Almoço 

14:30 – Módulo 6 - Ligaduras 
- Tipos de ligaduras e indicações para diferentes casos clínicos e espécies 
- Treino das diferentes técnicas de aplicação de ligaduras 
- Problemas e dificuldades mais frequentes 

16:30 – Pausa para Café 

17:00 – Módulo 7 – Fluidoterapia e Administração de Medicamentos e Alimentos 
- A importância da avaliação de grau de desidratação e administração de fluidos 
- Cálculo de doses 
- Técnicas e vias de administração 
- Alimentação em função da espécie e caso clínico 
- Conceitos e técnicas de disponibilização de alimento 
- Riscos e problemas mais frequentes 

18:30 – Esclarecimento de dúvidas 
19:00 – Encerramento do curso



PREÇOS
Até 30 de Março: Sócios da ALDEIA: 50€ 
(a inscrição como sócio da ALDEIA (10€) terá que ser efectuada aqui antes da inscrição no evento). 

Após 30 de Março: Sócios da ALDEIA: 60€ 

O preço da inscrição inclui
- Participação no curso e respectivo certificado 
- CD com a documentação 

Nota 1: Preço para grupos (mínimo 8 pessoas): 45€ / pessoa (inclui também inscrição como sócio da ALDEIA e quota 2014)

Nota 2: Em caso de desistência, o valor da inscrição não será reembolsado.

Nota 3: Os participantes deverão trazer bata para as sessões práticas


INSCREVA-SE JÁ AQUI!

Inscrições – MODO DE PAGAMENTO: 
Em caso de desistência não será reembolsado o valor da inscrição. 

- CHEQUE: Em nome de ALDEIA enviado para: 
Apartado 1009, 8700-282 Olhão 

- TRANSFERÊNCIA*: 
NIB: 003505550004877083028 (Caixa Geral de Depósitos de Olhão) 
* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima indicada, ou por correio electrónico para rias.aldeia@gmail.com 



CONTACTOS:

RIAS 
Correio electrónico: rias.aldeia@gmail.com  
Tel: 927659313