quinta-feira, 30 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Reabertura do Regime de Transição a apoios à proteção da floresta
Reabertura do Regime de Transição a apoios à proteção da floresta
2014.10.27
É reaberta a apresentação de pedidos de apoio, no âmbito do Regime de Transição para o novo PDR, das 9 h do dia 7 de novembro às 19 h do dia 14 de novembro de 2014, às Subações:
2.3.1.1 – Defesa da Floresta Contra Incêndios
2.3.2.1 - Recuperação do Potencial Produtivo
2.3.2.2 - Instalação de Sistemas Florestais e de Sistemas Agroflorestais
2.3.3.3 – Proteção Contra Agentes Bióticos Nocivos
2.3.2.1 - Recuperação do Potencial Produtivo
2.3.2.2 - Instalação de Sistemas Florestais e de Sistemas Agroflorestais
2.3.3.3 – Proteção Contra Agentes Bióticos Nocivos
terça-feira, 28 de outubro de 2014
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, EMPRESAS Tetra Pak alia-se a projecto de protecção do montado nacional
In Greensavers
A Tetra Pak juntou-se recentemente ao Green Heart of Cork, uma plataforma de empresas que apoiam o projecto de conservação do montado português da World Wide Fund for Nature. A plataforma tem como objectivo conservar a maior mancha de sobreiro do mundo.
Ao juntar-se a esta plataforma, a Tetra Pak alia-se a outras empresas multinacionais com actividade em Portugal que, através do projecto, vão recompensar os proprietários de terrenos na zona de montado que apresentem boas práticas de gestão florestal e contribuam para a melhoria dos ecossistemas em questão.
“A sustentabilidade florestal é uma vertente crítica para o sucesso da actividade da Tetra Pak, na medida em que é na floresta que a empresa obtém matéria-prima para as suas embalagens. Ao contribuirmos para este projecto quisemos, à semelhança de outras iniciativas que temos vindo a desenvolver, contribuir para alertar para a importância de gerir os recursos naturais de uma forma responsável”, explica Ingrid Falcão, responsável ambiental da Tetra Pak em Portugal.
Os sobreiros ficam localizados no Vale Inferior do Tejo e do Sado, numa área de meio milhão de hectares, sobre o maior aquífero ibérico, que inclui alguns dos habitats floristicamente mais diversos do Mediterrâneo e fornece água a cerca de um milhão de habitantes, a dezenas de hectares de regadio e a uma das mais importantes zonas industriais do país.
Foto: miza monteiro / Creative Commons
Caloiros de Biologia da Universidade de Aveiro vão plantar carvalhos no Buçaco
Publicado em 23 de Outubro de 2014. In GreenSavers
Com o arranque do ano lectivo no Ensino Superior, as opiniões sobre a praxe voltam a dividir-se. Mas o Departamento de Biologia da Universidade de Aveiro (UA) encontrou uma maneira diferente de integrar os alunos do primeiro ano do curso de Biologia.
A cada um dos 80 caloiros foi entregue um carvalho-alvarinho, com um ano de idade, que deverá ser cuidado e zelado até ao fim de Novembro, altura em que para comemorar o Dia das Florestas Autóctones, as pequenas árvores vão ser plantadas na Mata do Buçaco.
O objectivo do Departamento de Biologia é fomentar a ligação à terra entre os futuros biólogos e contribuir para a preservação da floresta nacional, assegurando um legado futuro.
O projecto, intitulado “Biologia a Plantar o Futuro” está integrado na recepção aos novos alunos de Biologia da universidade e nesta primeira fase pretende reflorestar a Mata Nacional do Buçaco, que em Janeiro de 2013 perdeu cerca de 2.000 árvores devido ao mau-tempo.
“Ao ter uma planta florestal em casa, o aluno vai afeiçoar-se a ela e sentir a árvore como sua”, indica Milene Matos, bióloga da UA e fundadora do Serviço Educativo da Fundação Mata do Buçaco, refere o jornal online da UA. Os estudantes criaram inclusive uma página no Facebook – Álvaro – A Árvore da Praxe – onde vão descrevendo a experiência de tomar conta dos pequenos carvalhos.
A iniciativa decorre em parceira com a Fundação Mata do Buçaco, está a ser realizada no âmbito do Bussaco’s Recovery from Invasions Generating Habitat Threats e decorre entre 17 e 25 de Novembro O projecto é financiado por fundos comunitários e tem como objectivo combater as espécies exóticas invasoras, uma das principais ameaças ao património natural da Mata.
Foto: jimcnb / Creative Commons
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
Primeiras autarquias avançam no combate a herbicidas em espaços públicos
Comunicado
Conforme anunciado no lançamento da iniciativa em Março deste ano, é hoje divulgado o registo público das autarquias subscritoras do manifesto "Autarquia sem Glifosato"
PRIMEIRAS AUTARQUIAS AVANÇAM NO
COMBATE A HERBICIDAS EM ESPAÇOS PÚBLICOS
Depois de todas as Câmaras e Juntas de Freguesia do país terem sido desafiadas a acabar com as aplicações de herbicidas nos seus espaços públicos, são hoje publicados os nomes dos pioneiros: as três câmaras municipais e as seis juntas de freguesia que decidiram apostar na proteção do ambiente e da saúde contra a enxurrada silenciosa de químicos tóxicos que há anos são aplicados liberalmente em todo o país.
Esta campanha foi lançada pela QUERCUS e pela PTF - Plataforma Transgénicos Fora (que reúne entidades ligadas à agricultura, desenvolvimento e defesa do ambiente) em Março passado, no âmbito da Semana Internacional de Luta contra os Pesticidas (ver http://tinyurl.com/oqm782h), e na sequência da publicação de dados extremamente preocupantes sobre o nível de contaminação por herbicidas a que todos estamos já sujeitos.
Assim, considerando a prática generalizada de aplicação de herbicidas em espaços públicos sob a responsabilidade das autarquias locais, são de saudar as que agora assumem formalmente o compromisso de eliminar ervas através de alternativas mais ecológicas:
- Municípios: Castelo de Paiva, S. Vicente e Vila Real
- Freguesias: Carvalheira (em Terras de Bouro), Estrela (em Lisboa), Cinfães, Oliveira do Douro, S. Cristóvão de Nogueira e Tarouquela (todas em Cinfães)
Todas as autarquias optaram por meios de monda manual (à mão e enxada) e mecânica (motorroçadora e destroçador), e algumas ponderam outras opções (as diversas alternativas estão descritas em http://tinyurl.com/p5bgcwn).
As restantes 3082 freguesias e 305 câmaras municipais são agora chamadas a explicar porque é que só alguns portugueses de outros municípios é que têm direito a um ambiente mais limpo, pelo que esperamos que sigam o exemplo das primeiras e venham a subscrever também o manifesto. A lista com as adesões está online em http://tinyurl.com/p7l25zc e será regularmente atualizada com a informação recebida.
Uma situação calamitosaPortugal não é caso único. Um conjunto de análises realizado em 2013 revelou que, em 182 voluntários provenientes de 18 países europeus (todos eles a viver em cidades), 44% apresentava na urina resíduos de glifosato - o herbicida mais usado em Portugal. É claro que este e outros herbicidas são empregues para muitos fins agrícolas, e a alteração de práticas autárquicas não esgota o problema.
Mas a perceção generalizada recolhida informalmente junto de vários órgãos de poder local é de que os herbicidas empregues (tipicamente à base de glifosato) "não fazem mal nenhum" e que os vendedores disseram que "até são biodegradáveis", algo que não poderia estar mais longe da verdade. É pois fundamental que os nossos responsáveis políticos ganhem consciência do que está verdadeiramente em jogo e terminem de vez com o uso indiscriminado de um veneno desnecessário.
Riscos dos herbicidasOs herbicidas são substâncias químicas concebidas para erradicar ervas que comummente classificamos como "daninhas". O herbicida à base de glifosato é o pesticida mais utilizado em todo o mundo e tem aumentado drasticamente com o aumento do cultivo de culturas transgénicas resistentes a este herbicida (em especial soja e milho), e é também o herbicida mais usado em Portugal. Um dos argumentos alegado pelas empresas que fabricam e comercializam este produto, para justificar a segurança do glifosato, era que seria apenas nocivo para as células de plantas, o que se revela falso à luz de recentes estudos científicos que têm demonstrado que essa selectividade é bastante reduzida, afectando as espécies de produção, espécies de fauna e flora circundante e a própria comunidade humana, o que levanta sérias questões relativas ao seu princípio de segurança.
Ao nível de problemas na saúde humana relembramos as malformações congénitas, tais como: microcefalia, anencefalia (ausência de cérebro) e malformações cranianas, efeitos tóxicos em vários tipos de células humanas, como do cordão umbilical, embrionárias e da placenta, incluindo morte celular, efeito desregulador hormonal e cancerígeno, destacando um estudo recente que estabelece o desenvolvimento de linfoma não Hodgkin perante a exposição ao glifosato (Schinasi,et al, 20141), e um outro também recente que identifica, em ratos de laboratório, a formação de tumores e de lesões graves em diversos órgãos (Séralini, et al, 20142). Estes efeitos podem revelar-se mesmo em doses muito baixas, 500 a 4000 vezes mais baixas que as recomendadas para uso pelo fabricante. No caso do estudo da equipa de Gilles-Eric Séralini, o glifosato foi dado na água aos animais na concentração de 1ppb (uma parte por bilião, ou 1µg/litro), que é a dose legal tolerada e oficialmente segura!
É de salientar também, que a maior parte dos sintomas se observam a partir do 4º mês de teste, quando os estudos de toxicidade realizados para efeitos de homologação oficial do herbicida têm uma duração de apenas 3 meses! Ou seja, a avaliação oficial da toxicidade crónica tem sido mal avaliada e é com base nesses ensaios de curta duração que se diz que o glifosato é um herbicida pouco tóxico ou até isento de toxicidade para seres humanos.
Novo quadro legal e alternativasA Lei 26/2013, de 11 de Abril, que transpõe a Diretiva 2009/128/CE do Parlamento e Conselho Europeu, de 21 de Outubro, onde se define um quadro de ação para a utilização sustentável de pesticidas, estabelece o seguinte no seu artigo 32º:
"Em zonas urbanas e de lazer só devem ser utilizados produtos fitofarmacêuticos quando não existam outras alternativas viáveis, nomeadamente meios de combate mecânicos e biológicos."Ou seja, a presente iniciativa "Autarquias sem Glifosato" mais não vem do que lembrar às autarquias o que já consta do atual quadro legal, uma vez que as alternativas existem e estão ao alcance de todos (ver link referido acima).
A partir de 26 de Novembro de 2015, os produtos fitofarmacêuticos apenas podem ser aplicados por empresas autorizadas ou as autarquias terão de investir na formação dos seus funcionários para poderem aplicá-los. Ora, face às alternativas existentes no mercado, concretamente métodos mecânicos e térmicos, será desejável que os responsáveis políticos e técnicos estejam bem conscientes dos impactes negativos dos herbicidas e considerem prioritária a protecção da saúde pública, e do ambiente, pelo que é o momento mais que oportuno para canalizarem o seu esforço nos métodos alternativos e o uso de herbicidas seja definitivamente abandonado nos territórios sob sua gestão.
Lisboa e Porto, 24 de outubro de 2014
A Direção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
A Plataforma Transgénicos Fora
Referências:1- Schinasi, Leah, and Maria E. Leon. "Non-Hodgkin Lymphoma and Occupational Exposure to Agricultural Pesticide Chemical Groups and Active Ingredients: A Systematic Review and Meta-Analysis." International journal of environmental research and public health 11.4 (2014): 4449-4527. Online: http://www.mdpi.com/1660-4601/ 11/4/4449/htm
2- Séralini, Gilles-Eric, et al. "Republished study: long-term toxicity of a Roundup herbicide and a Roundup-tolerant genetically modified maize." Environ. Sci. Eur 26 (2014): 1-17. Online:http://www.biomedcentral.com/ content/pdf/s12302-014-0014-5. pdf
Colheita de landes de carvalho-cerquinho em Ariques
Sementes de Portugal
Colheita de landes (bolotas) de carvalho-cerquinho, hoje em Ariques, Alvaiázare, num cercal centenário e que é realmente uma floresta a sério! Só por lá ter estado, já teria valido a pena!
Mas em pouco mais de 4 horas, seis voluntários colheram 8 sacos com cerca de 15 quilos cada. Se cada quilo tiver em média 350 sementes, serão perto de 42.000 árvores que poderão ser plantadas no próximo ano nos povoamentos do programa floresta-comum da Quercus!
A todos os voluntários que compareceram, Obrigado!
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Novembro na Floresta: Um mês de acções pela floresta autóctone
Novembro na Floresta
8 e 9, 22 e 23 de Nov.: Voluntariado de Recolha de Sementes de Árvores Autóctones De 24 a 28 de Nov.: Escolas pela Floresta Autóctone 29 e 30 de Nov.: Formação - Criação de Viveiros de Árvores Autóctones
No ano passado, a Palombar deu início a um conjunto de acções que teve como principal objectivo contribuir para a conservação da floresta autóctone, não só através da formação e da disseminação do conhecimento sobre este ecossistema, mas também pelo envolvimento dos participantes em diferentes fases do processo de reflorestação. No sentido de lhes dar continuidade, e visto que a Palombar pretende dar cada vez mais centralidade a esta área de intervenção, os trabalhos serão, pois, retomados, desta feita com um mês inteiro preenchido de actividades. Novembro não foi escolhido ao acaso: além de ser um período rico em sementes e de ser o momento ideal para a plantação, é no dia 23 que se celebra o Dia da Floresta Autóctone.
Os dias 8 e 9, 22 e 23 de Novembro, serão dedicados ao Voluntariado de Recolha de Sementes de Árvores Autóctones nos concelhos de Vimioso, Miranda do Douro e Mogadouro. À semelhança do ano passado, os participantes acompanharão a equipa da Palombar em busca de sementes de freixo, lodão, sobreiro, carvalho, azinheira, zimbro e pilriteiro. Estas serão posteriormente seleccionadas e semeadas, até que germinem as árvores que voltarão ao solo do nordeste transmontano. Toda a ajuda é bem-vinda! Ao longo da semana de 24 a 28, trabalharemos com escolas dos concelhos de Vinhais, Bragança, Mogadouro, Miranda do Douro e Vimioso, destinando um dia inteiro a cada uma delas. O principal objectivo desta acção – Escolas pela Floresta Autóctone - é envolver cerca de 40 alunos, entre os 12 e os 18 anos, de cada um dos municípios referidos, num conjunto de actividades que, além de os informar sobre estes ecossistemas, assentará na sua participação activa na reflorestação do seu território, dando-lhes assim maior domínio sobre o meio ambiente que os rodeia. Por fim, para os dias 29 e 30, propomos uma formação que visará a Criação de Viveiros de Árvores Autóctones, a ter lugar no Centro de Interpretação dos Pombais Tradicionais, na aldeia de Uva (concelho de Vimioso). Contaremos, uma vez mais, com a participação do formador Ricardo Nabais que nos falará, entre outros assuntos, do material necessário, dos métodos de armazenamento e extracção de sementes, bem como das diferentes técnicas de sementeira. Aberto a todos! Saiba mais sobre cada uma destas actividades em www.palombar.pt * * * Colaboradores procuram-se A poucos meses do final do ano, urge começar a planear 2015. Com o volume de trabalho a aumentar, a Palombar vê-se obrigada – e com grande satisfação! – a procurar novos membros para integrar a sua equipa. Ainda que seja certo que as tarefas girarão à volta da gestão e manutenção dos pombais e seus habitats, dando particular enfoque à prevenção de incêndios, todos os “palombeiros” têm de ser flexíveis e, portanto, capazes de desempenhar os mais diversos trabalhos. Procuramos alguém que: - Seja de uma das seguintes áreas: engenharia florestal, biologia, engenharia do ambiente; - Tenha espírito associativo e sentido de autonomia, goste de trabalhar em equipa, seja comunicativo e dinâmico; - Goste de fazer trabalho de campo; - Fique entusiasmado com a ideia de viver numa aldeia ou vila do concelho de Vimioso. Se encaixas neste perfil e se gostarias de trabalhar connosco, por favor envia-nos o teu CV até dia 15 de Novembro para palombar@gmail.com Caso tenhas alguma dúvida, não hesites em escrever-nos ou em telefonar-nos para: 96 469 55 11 ou 96 469 54 42. |
Associação Profissional para Profissionais da DFCI
A Associação de Profissionais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (APDFCI), através deste espaço quer colocar à disposição informação e partilha de documentos de interesse a todos os profissionais da área da DFCI.
Convidamos a todos os interessados, profissionais, a filiarem-se na APDFCI e a participarem na publicação de conteúdos enquadrados no nosso âmbito.
Convidamos a todos os interessados, profissionais, a filiarem-se na APDFCI e a participarem na publicação de conteúdos enquadrados no nosso âmbito.
Pedidos de esclarecimento, sugestões, contributos e artigos de interesse devem ser enviados para apdfci@gmail.com
Para visitar o site/blogue clique aqui:
sábado, 25 de outubro de 2014
Plantação de árvores na Faia Brava | Planting trees at Faia Brava
Como vem sendo habitual, no fim-de-semana em que se celebra o Dia da Floresta Autóctone, vamos ter uma acção de plantação de árvores na Reserva da Faia Brava, aberta a todos os voluntários que queiram contribuir para a reflorestação do Vale do Côa.
De dia 21 a 23 de Novembro os voluntários vão acampar na Faia Brava, plantar árvores, semear bolotas e passar um fim-de-semana em profundo contacto com a natureza. Desde 2005, a Associação Transumância e Natureza realiza acções de plantação ao abrigo do programa "1 milhão de sementes para o Vale do Côa", tendo sido já plantadas mais de 30 000 árvores e semeamos cerca de 500 000 bolotas.
De dia 21 a 23 de Novembro os voluntários vão acampar na Faia Brava, plantar árvores, semear bolotas e passar um fim-de-semana em profundo contacto com a natureza. Desde 2005, a Associação Transumância e Natureza realiza acções de plantação ao abrigo do programa "1 milhão de sementes para o Vale do Côa", tendo sido já plantadas mais de 30 000 árvores e semeamos cerca de 500 000 bolotas.
Os participantes devem trazer o seu material de campismo, roupa quente e impermeável.
Os almoços, vegetarianos, vão ser fornecidos pela ATN, tal como o transporte de Algodres até à Reserva da Faia Brava. No sábado o jantar será num pequeno restaurante típico em Algodres, pelo em que cada participante deverá pagar o seu (cerca de 7€). Pede-se aos voluntários que chegarem no dia 21 ao final da tarde, que tragam algo para uma refeição partilhada.
A participação inclui seguro de acidentes pessoais e certificado de participação.
É possível ficar em algum dos parceiros locais de alojamento e fazer as actividades diárias na Faia Brava.
FAÇA A SUA INSCRIÇÃO AQUI.
As usual, on the weekend of the Authoctonous Forest, we will plant trees at the Faia Brava Reserve. The activity is open to all volunteers who wish to contribute for reforesting the Côa Valley.
from the 21st to the 23rd, volunteers will be camping at Faia Brava, planting seeds and acorns, and spend a weekend in deep contact with nature. Since 2005, ATN has been planting tree with the project "1 Million seeds for the Côa Valley", so far more than 30 000 trees were planted and nearly 500 000 acorns were sown.
Participants should bring their camping material, warm and waterproof clothes.
Vegetarian lunch will be provided by ATN, as the transport between Algodres and the Faia Brava Reserve. On the 21st, dinner will be shared, so each participant should bring something to share. On the 22nd, dinner will be at a typical restaurant (each participant should pay for himself).
Participation is free and includes insurance and certificate.
You can camp or choose one of our bed&breakfast partners for your sleepovers, and still participate at the daily activities. Our partners will give you a discount as you are coming through ATN.
SUBSCRIBE HERE.
Programa | program:
21 November, 6ª feira | friday
17h30 - 19h30 - Chegada a Algodres e transporte dos participantes até à Faia Brava | arrival at Algodres and transport to the Faia Brava Reserve
20h - Jantar partilhado | community dinner
21h30 - Momento musical - traga o seu instrumento, a sua voz ou a sua perícia como dançarino. Vamos fazer música em conjunto! | Musical moment - bring your instrument, your voice or your dancing moves. Let's make music together!
22 November, sábado | saturday
8h - Alvorada e pequeno-almoço | Wake up and breakfast
8h45 - Início da plantação de árvores | Tree plantation
12h30 - Almoço | Lunch
15h - 17h30 - Plantação de árvores | Tree plantation
17h30 - 19h - Tempo livre | Free time
19h - Caminhada para Algodres e jantar | Walk to Algodres and dinner
22h - Regresso à Reserva da Faia Brava | return to the Faia Brava Reserve
23 November, domingo | sunday
8h - Alvorada e pequeno-almoço | Wake up and breakfast
8h45 - Plantação de árvores | Tree plantation
12h30 - Almoço | Lunch
15h - Fim de actividade | end of activityterça-feira, 21 de outubro de 2014
Projeto para fábrica de pellets de giesta na Guarda vence “Prémio InovEmpreende 2014″
Peletes de giesta para aquecimento, queijo de leite de burra e pastel de nata de figo da índia sem ovos foram os projetos vencedores do “Open Day InovEmpreende”, que a Associação Industrial Portuguesa (AIP) realizou, no dia 9 de outubro, nas instalações da Associação Empresarial da Região da Guarda (NERGA).
O primeiro recebeu o “Prémio InovEmpreende 2014”, no valor de 2500 euros, e os segundo e terceiro, o “Prémio PPL”, plataforma de “crowdfunding” (ou financiamento colaborativo) que irá acompanhar aqueles novos negócios com o objetivo de angariação de fundos através de uma comunidade online.
“GPellets”, o projeto vencedor na região do “Prémio InovEmpreende 2014”, da autoria de Bruno Almeida, João Ferreira e Fernando Gouveia – e acompanhado pela mentora Teresa Paiva, do IPG – tem como objetivo a criação de uma empresa para valorização e limpeza de terrenos florestais e agrícolas. A biomassa recolhida, sobretudo a giesta, será então utilizada como fonte de calor e energia (lareiras, caldeiras, salamandras, entre outros) depois de transformada em “pellets” (ou peletes), ou seja, cilindros compactados com poucos centímetros de comprimento.
A produção de queijo de leite de burra, iguaria cara e rara no mundo, é o objetivo do projeto de Cláudia Pereira, ideia de negócio acompanhada pelo mentor Rui Dias, e com forte componente de inovação e investigação científica. A empreendedora conseguiu chegar a um protótipo e à opinião favorável de alguns dos mais prestigiados e premiados chefes portugueses.
“Pastel de nata de figo da índia sem ovos”, de Maria Adelina Mendes (mentor Jorge Filipe Vaz), é um projeto que pretende explorar as potencialidades da planta sobretudo na alimentação e cosmética. Pastel do fruto, farinha e óleo do mesmo são variantes muito apreciadas, produtos obtidos, divulgados e comercializados pela autora.
Floresta comum: colheita de sementes de carvalho-cerquinho em Ariques
Como escrevemos há algum tempo atrás, se há estação pouco monótona, essa estação é o Outono! É uma excelente altura para semear, mas também para colher. E se no âmbito do projecto sementes de Portugal há muito trabalho em mãos, também não queríamos perder a oportunidade de contribuir voluntariamente como colectores do projecto floresta comum da Quercus!
Nesse sentido e sob a égide da Quercus, associámo-nos com o João Forte, promotor do blogue Azinheiragate, dedicado à defesa do Natureza, Património e Cultura das terras de Sicó e Alvaiázere, e vamos organizar conjuntamente uma colheita de bolotas (landes; como são referidas pelas populações locais) de carvalho-cerquinho, ou carvalho-português, como também é popularmente conhecida esta espécie, autóctone do nosso território, Quercus faginea.
Será no próximo Sábado dia 25 de Outubro, com ponto de encontro nos Bombeiros Voluntários de Ansião pelas 10.00.
O local onde irá decorrer a colheita, a alguns quilómetros, é simplesmente uma preciosidade desconhecida do nosso património. Cercais ( que é o nome dos bosques de carvalho cerquinho) e Azinhais no sopé da vertente ocidental da serra de Alvaiázare, que fazem parte da rede natura e que são um bom exemplo do que é, isso sim, uma floresta! Não de uma floresta virgem mas de uma floresta em que o Homem soube integrar-se em harmonia, dela tirando partido numa perspectiva sustentável e de longo-prazo. E que é fundamental conhecermos, para de uma vez por todas pararmos de chamar floresta às monoculturas de eucalipto (nomeadamente!).
Só por isso vai valer a pena irmos até Ariques. Depois ainda há a mais valia de João Fortes estar connosco. Ninguém conhece Alvaiázere como ele e os conhecimentos que tem enquanto geógrafo e geólogo vão ajudar-nos a perceber a importância de preservar e usufruir destes territórios.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Plano de Ação contra a Vespa asiática: maioria das medidas ainda não saiu do papel
COMUNICADO DE IMPRENSA
Plano de Ação contra a Vespa asiática
Maioria das medidas ainda não saiu do papel
Plano de Ação contra a Vespa asiática
Maioria das medidas ainda não saiu do papel
O “Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal”, elaborado pela Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária (INIAV) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), peca essencialmente por falta de implementação, mas levanta também várias questões importantes que podem pôr em causa a sua eficácia e a proteção da biodiversidade em Portugal.
Imagem de um ninho de vespa asiática
Passados 10 anos da introdução, em França, da Vespa velutina nigrithorax, vulgo vespa asiática, e três anos depois da sua chegada a Portugal, as autoridades tardam em implementar um plano eficaz de luta contra esta espécie invasora. A vespa asiática chegou a Viana do Castelo em 2011 e a sua expansão geográfica e demográfica foi muito rápida, estando já bem instalada nas regiões do Douro Litoral e Minho e continuando a progredir para sul e este.
A revisão ao Plano de Ação, apresentada recentemente, suscitou à Quercus sérias dúvidas. Apesar de, no geral, o plano fazer uma boa análise da situação e de como agir, não é verdadeiramente um ‘Plano de Ação’ como o seu nome indica, pois não apresenta um plano de implementação com datas, metas e responsabilidades bem definidas.
Quando é que o plano vai começar verdadeiramente a ser implementado?
O plano parece remeter tudo para o futuro quando já se passaram três anos desta espécie invasora em Portugal e temos já uma invasão descontrolada, com muitos apicultores afetados. Desconhecem-se quais os meios disponíveis ou que vão ser disponibilizados para combater a invasão.
Segundo o plano, a comunicação de avistamentos de vespas velutinas e respetivos ninhos terá de ser feita exclusivamente através do preenchimento de um formulário disponível numa página de internet. A própria linha SOS AMBIENTE vai encaminhar as pessoas para o site. A Quercus apela, assim, ao ICNF e à DGAV para facilitarem o processo de comunicação de avistamentos. O processo descrito no plano corresponde a uma burocratização desnecessária e a um obstáculo na contribuição da população.
A página de internet anunciada múltiplas vezes no plano, e que parece ser um elemento central na implementação do mesmo, ainda não existe. Quando é que estará online a página vespavelutina.pt?
O Plano de Ação diz também que a responsabilidade da destruição dos ninhos é da respectiva Câmara Municipal. Através do contacto com algumas autarquias e de relatos na comunicação social de autarquias afetadas, é visível o desconhecimento e descoordenação das Câmaras Municipais e a sua falta de preparação. A luta contra a Vespa velutina tem uma abrangência nacional e uma forma de atuação igual, independentemente do concelho. Mais ainda, a destruição de ninhos exige equipamento e preparação muito específicos, pelo que a Quercus pergunta: não será mais sensato haver uma entidade preparada a nível nacional para destruir os ninhos?
A Quercus defende que há necessidade de um plano de conservação das vespas autóctones, que podem ser uma peça importante no combate à expansão da vespa asiática. Isto porque em Portugal também existem vespas grandes que predam abelhas, como é o caso das Vespas crabro que, por serem confundidas com as vespas asiáticas, estão a ser perseguidas e apanhadas nas armadilhas para capturar vespas asiáticas. Daí que a Quercus queira ver o Plano de Ação a ser implementado com especial atenção à biodiversidade autóctone e com uma forte componente de sensibilização de apicultores e população em geral para não colocar ainda mais em risco a biodiversidade portuguesa.
Quercus lançou a campanha SOS Polinizadores
Preocupada com o declínio dos insectos autóctones, a Quercus lançou este ano a campanha SOS Polinizadores (http://polinizadores.quercus.
A propagação das espécies exóticas e invasoras é uma das principais causas da perda de biodiversidade e de degradação dos serviços de ecossistemas em toda a União Europeia e no mundo. Só na UE, o custo económico das espécies exóticas e invasoras estima-se em pelo menos doze mil milhões de euros por ano (12.000.000.000 € / ano). Já o valor económico dos serviços de polinização foi estimado em cerca de 160 mil milhões de euros a nível mundial.
Embora já esteja incluída no Plano de Ação a colaboração do INIAV, a Quercus sugere que sejam criadas bolsas de investigação específicas para as Universidades desenvolverem formas de luta e prevenção como, por exemplo, armadilhas específicas para a Vespa velutina.
A Quercus é também da opinião de que se deve apostar mais na prevenção. Após a introdução da Vespa velutina em Bordéus, França, em 2004, as autoridades portuguesas tiveram tempo mais do que suficiente para se prepararem para esta invasão, a qual já se esperava que atingisse Portugal mais tarde ou mais cedo. Em 2011, quando se avistaram e identificaram as Vespas velutinas em Viana do Castelo, deveriam ter sido alocados muitos mais recursos para a eliminação dos ninhos pois a invasão ainda estaria numa fase de mais fácil contenção.
Está em curso na Europa, e especificamente em Itália, o início de mais uma praga para a apicultura, uma praga que muitos dizem ser a pior de todas, que é o pequeno escaravelho das colmeias, Aethina tumida. A Quercus apela para que as autoridades portuguesas acompanhem o progresso de mais esta espécie invasora, numa perspetiva de prevenção, de preparação atempada e não de remediação.
No caso da vespa asiática, não só as autoridades portuguesas não se prepararam atempadamente como, mesmo passados três anos após a sua introdução, ainda estão mal preparadas e a adiar a implementação do Plano de Ação.
Lisboa, 17 de outubro de 2014
A Direção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
Para mais informações contactar:
Ricardo Marques – 910 906 079
João Branco – 937 788 472
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
NO DOMINGO PEGUE NUMA ENXADA E AJUDE-NOS A PLANTAR UMA ÁRVORE
Iniciativa: Plantação e Manutenção | Recuperação da Peninha
Data: 19 Outubro | Domingo | 10:00 - 12:30
Local: Peninha | Parque Natural de Sintra-Cascais
Inscrições gratuitas em: http://plantarumaarvore.org/inscricao-iniciativas.aspx[Para cada ação estarão propositadamente afectos recursos humanos e materiais. Se se inscrever por favor não falte ou informe-nos com a antecedência possível]
Venha ajudar-nos a plantar 250 árvores para recuperar a emblemática área da Peninha no Parque Natural de Sintra-Cascais. É urgente controlar as exóticas infestantes, salvaguardar a regeneração espontânea e plantar nas áreas limpas, para recuperarmos a riqueza e beleza da área do Santuário da Peninha.
A iniciativa de plantação integra-se num plano de recuperação da emblemática área da Peninha, promovido pelo Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, contando com o apoio da associação Plantar Uma Árvore, visando a recuperação da vegetação endémica e de erradicação de espécies exóticas invasoras, num compromisso de envolvimento a 5 anos, que visa a gestão ambiental daquela área e cujas medidas de gestão a executar têm como objetivo promover a regeneração da floresta nativa e das espécies autóctones, potenciar a biodiversidade e reduzir o risco de incêndio.
Inscrições gratuitas em: http://plantarumaarvore.org/inscricao-iniciativas.aspx[Para cada ação estarão propositadamente afectos recursos humanos e materiais. Se se inscrever por favor não falte ou informe-nos com a antecedência possível]
Após a inscrição irá receber, até 24h antes da iniciativa, um e-mail com indicações relativas ao ponto de encontro e recomendações para a iniciativa. Estas indicações também irão estar disponíveis no site e na página de facebook.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
VII encontro micológico da URZE
erve o presente para remeter divulgação do VII encontro micológico da URZE a realizar no próximo dia 25 de Outubro. As inscrições já estão abertas.
A participação no passeio micológico é gratuita assim como na sessão de identificação.
O almoço micológico tem um custo de 16€/pessoa.
O Show cooking será dinamizado da Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Seia, a participação tem um custo de 5€ e inclui a prova dos pratos confecionados.
Agradecemos já o seu apoio na divulgação bem como a sua inscrição.
I Encontro Micológico Vila Real
A Rupestris vem por este meio divulgar o I Encontro Micológico Vila Real que irá ocorrer nos próximos dias 8 e 9 de Novembro na UTAD (Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro) e no Parque Natural do Alvão.
Encontro : 20 cogumelos (estudante 17 cogumelos)
Encontro + Jantar Temático : 30 cogumelos (estudante 27 cogumelos)
Inscrições e mais informações:
rupestris.coop@gmail.com
938780563
Encontro + Jantar Temático : 30 cogumelos (estudante 27 cogumelos)
Inscrições e mais informações:
rupestris.coop@gmail.com
938780563
Mais informações brevemente!
Este encontro tem o apoio:
- Município de Vila Real, UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Ano Internacional da Agricultura Familiar, ICNF, PNAL, NEPA, AAUTAD, Pantorra Associação Micológica, Micellium
Patrocínios:
- Pastelaria Lapão, Hotel Miraneve, AlFunghi, Gramas de Chá
- Município de Vila Real, UTAD - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Ano Internacional da Agricultura Familiar, ICNF, PNAL, NEPA,
Patrocínios:
- Pastelaria Lapão, Hotel Miraneve, AlFunghi, Gramas de Chá
Quercus e Município de Vila Real apelam à participação de voluntários no Projeto “Vila Real Cidade do Azevinho”
NOTA DE IMPRENSA
Quercus e Município de Vila Real apelam à participação de voluntários no Projeto “Vila Real Cidade do Azevinho”
Plantações arrancam a 18 de Outubro
Os espaços verdes urbanos favorecem a manutenção da biodiversidade; proporcionam sombra, odores, cores e texturas agradáveis; contribuem para a manutenção da humidade; favorecem a infiltração de água no solo, diminuindo o escorrimento de água nas vias públicas e contribuem ainda para diminuição da temperatura, devido à ampliação da área revestida com vegetação. Não menos importante, salvaguardam também os solos de elevada fertilidade e contribuem para a existência de uma estrutura ecológica rica e diversa.
Desta forma, a Quercus convida todos os interessados a participar nesta ação de voluntariado, podendo as inscrições ser realizadas através do e-mail vilareal@quercus.pt.
Vila Real, 15 de outubro de 2014
A Direção Nacional e a Direção do Núcleo Regional de Vila Real e Viseu da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Dia aberto na Reserva Natural da Serra da Malcata | 16 outubro
Pormenores do evento
Quando
2014-10-16
de 00:00 até 00:00
de 00:00 até 00:00
Nome do Contacto
16 de outubro
Dia aberto na Reserva Natural da Serra da Malcata
A serra da Malcata ainda é considerada um dos últimos refúgios naturais do território português guardando no seu interior interessantes valores botânicos e faunísticos para além de constituir uma das zonas de eleição para a preservação do lince-ibérico, hoje em perigo de extinção. O Decreto-Lei nº 294/81, de 16 de outubro, criou a Reserva Natural na sequência da campanha “Salvemos o Lince e a Serra da Malcata”, uma das manifestações “ecológicas” mais importantes até hoje realizadas na sociedade portuguesa.
É importante referir que, desde sempre, a influência humana foi a principal responsável pelo quadro evolutivo da vegetação nesta área, por via dos aspetos culturais diretamente relacionados com atividades do setor primário, como a pastorícia e a agricultura, que, devido ao emprego do fogo, usado para a abertura de pastagens para os rebanhos e às extensas zonas destinadas ao cultivo do cereal, beneficiaram a vegetação do tipo arbustivo e herbáceo, prejudicando a floresta autóctone. Desta última, podem ainda observar-se alguns exemplares em locais menos acessíveis e junto às principais linhas de água, tradicionalmente poupadas pela mão humana. Esta floresta climácica é dominada, a norte pelo carvalho-negral Quercus pyrenaica, a sul pela azinheira Quercus rotundifolia associada ao medronheiro Arbutus unedo, nas margens dos principais cursos de água pelos freixos Fraxinus spp., pelo amieiro Alnus glutinosa e salgueiros Salix spp..
De assinalar, a ocorrência de charcos temporários mediterrânicos, de lameiros mesohigrófilos de feno e de comunidades de caldoneira Echinospartum ibericum, um endemismo ibérico.
A Reserva alberga cerca de 218 espécies de vertebrados.
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