cet em defesa da floresta contra incêndios promovido pela esac A Escola Superior Agrária de Coimbra encontra-se a promover o primeiro Curso de Especialização Tecnológica (CET) em Defesa da Floresta Contra Incêndios (DFCI). Este curso surge no sentido de colmatar a lacuna actualmente existente ao nível da formação técnica operacional na área da DFCI. A data prevista para o arranque é Fevereiro de 2008 e as inscrições encontram-se a decorrer até ao próximo dia 7 de Dezembro. Para obter mais informações clique aqui. |
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Cet em defesa da floresta contra incêndios
domingo, 18 de novembro de 2007
As Plantas e a Engenharia Natural
ao serviço da Restauração Ecológica e da Conservação da Natureza * * * Leituras Adicionais: ETAPs e Piscinas Biológicas: o mesmo conceito mas aplicações tão diferentes - Como construir um lago artificial - Ecopistas – o que são? - Como ter uma casa ecológica? - A Natureza em casa - 25 dicas para uma casa mais sustentável - Desenvolvimento sustentável - A valoração económica de bens ambientais * * * ENGENHARIA NATURAL: O planeamento, construção e gestão de espaços tendencialmente sustentáveis, exigem princípios de orientação baseados na optimização das potencialidades dos sistemas vivos enquanto materiais de construção e a sua modelação às actividades humanas. Vasco Rocha – Associação Portuguesa de Engenharia Natural | ||
A exigência de proteger os recursos naturais e restaurar as funcionalidades ecológicas do território, constitui actualmente um imperativo para a compatibilização dos usos e das actividades humanas com o equilíbrio dinâmico dos sistemas naturais. As acções de intervenção no espaço pensadas para melhorar as condições de vida das populações, preconizam frequentemente a introdução abusiva de sistemas artificiais estáticos, quer seja ao nível de tipologias de construção quer ao nível da utilização de espécies exóticas, que contrariam o natural processo contínuo e mutável do espaço. |
No sentido de garantir o equilíbrio e a funcionalidade dos espaços naturais, importa promover a articulação entre os objectivos funcionais, ecológicos e paisagísticos das alterações do homem no espaço e a avaliação precisa e rigorosamente fundamentada de todas as componentes ecológicas, clarificando deste modo quais os problemas e as soluções possíveis a implementar. É neste contexto de sustentabilidade que se afigura a Engenharia Natural, como uma disciplina que conjuga as técnicas e métodos de engenharia tradicionais e as potencialidades da vegetação, em intervenções construtivas de baixo impacte ambiental.
Definição
Por Engenharia Natural (Ingegneria Naturalística-Itália; Ingenieurbiologie-Alemanha, Áustria e Suiça; Ingeniería del Paisaje-Espanha, …) entende-se uma corrente técnico-científica multi (inter-) disciplinar, que utiliza fundamentalmente material vegetal vivo como material de construção, recorrendo às suas características biotécnicas (acções mecânicas do sistema radicular/cobertura vegetal) e fazendo uso dos seus elementos constituintes, como raízes, estacas e rizomas, em intervenções antierosivas e de consolidação, geralmente em combinação com outros materiais (madeira, pedra, palha, redes metálicas, mantas orgânicas, ….).
A Engenharia Natural teve origem como disciplina, no período compreendido entre o final do séc. XIX e início do séc. XX, na Europa central e alpina, sobretudo na Alemanha, Áustria (onde nasceu H. M. Schiechtl, “pai” da Engenharia Natural moderna) e Suiça. O seu campo de actuação abrange uma temática diversificada como, o revestimento vegetal de uma área degradada, a consolidação de taludes e a estabilização de encostas, a defesa das margens de cursos de água, a protecção dunar, entre outros
Por Engenharia Natural (Ingegneria Naturalística-Itália; Ingenieurbiologie-Alemanha, Áustria e Suiça; Ingeniería del Paisaje-Espanha, …) entende-se uma corrente técnico-científica multi (inter-) disciplinar, que utiliza fundamentalmente material vegetal vivo como material de construção, recorrendo às suas características biotécnicas (acções mecânicas do sistema radicular/cobertura vegetal) e fazendo uso dos seus elementos constituintes, como raízes, estacas e rizomas, em intervenções antierosivas e de consolidação, geralmente em combinação com outros materiais (madeira, pedra, palha, redes metálicas, mantas orgânicas, ….).
A Engenharia Natural teve origem como disciplina, no período compreendido entre o final do séc. XIX e início do séc. XX, na Europa central e alpina, sobretudo na Alemanha, Áustria (onde nasceu H. M. Schiechtl, “pai” da Engenharia Natural moderna) e Suiça. O seu campo de actuação abrange uma temática diversificada como, o revestimento vegetal de uma área degradada, a consolidação de taludes e a estabilização de encostas, a defesa das margens de cursos de água, a protecção dunar, entre outros
Objectivos
Os objectivos da Engenharia Natural, são fundamentalmente os seguintes:
1. técnico-funcionais: relativos à eficácia de uma intervenção antierosiva e de consolidação de uma encosta em erosão, margem ou talude estradal;
2. ecológicos: contraria a vulgar cobertura a verde de uma sementeira, pois pretende-se a reconstrução da cobertura vegetal preconizando a utilização exclusiva de espécies autóctones, correspondentes à faixa fitoclimática do local de intervenção e que apresentem as adequadas características biotécnicas;
3. paisagísticos: integração da intervenção na paisagem, através do emprego das espécies vegetais locais;
4. económicos: enquanto estruturas competitivas e alternativas às intervenções clássicas (exemplo: substituição de muro de gravidade em betão por muro de suporte vivo em caixa de troncos);
As intervenções de baixo impacte ambiental diferenciam-se daquelas levadas a cabo pela engenharia clássica, principalmente devido à relevância dada às condições da estação ecológica, sobretudo no que diz respeito aos parâmetros relacionados com o desenvolvimento da vegetação.
Geralmente, adoptam-se os métodos fitossociológicos, tendo como referência as associações vegetais presentes no território nacional. Contudo, dada a ausência frequente das associações autóctones nos locais de intervenção; utiliza-se como base a vegetação potencial e em particular, as séries dinâmicas que mais se adequam à intervenção.
Igualmente se dá importância ao tipo de reprodução das espécies, sendo utilizadas vulgarmente espécies que se reproduzem por propagação vegetativa, como os géneros Salix, Tamarix, Nerium, Atriplex, entre outros.
Interdisciplinaridade
O sucesso actual da Engenharia Natural em vários países da Europa como um instrumento fundamental nos processos de planeamento e ordenamento do espaço, resulta principalmente do seu carácter transversal pois assenta nos conhecimentos de vários sectores técnico-científicos, fazendo uso dos dados técnicos de análise e de cálculo por eles fornecidos (topografia, pedologia, geotecnia, hidráulica, biotecnia da vegetação, …).
1. técnico-funcionais: relativos à eficácia de uma intervenção antierosiva e de consolidação de uma encosta em erosão, margem ou talude estradal;
2. ecológicos: contraria a vulgar cobertura a verde de uma sementeira, pois pretende-se a reconstrução da cobertura vegetal preconizando a utilização exclusiva de espécies autóctones, correspondentes à faixa fitoclimática do local de intervenção e que apresentem as adequadas características biotécnicas;
3. paisagísticos: integração da intervenção na paisagem, através do emprego das espécies vegetais locais;
4. económicos: enquanto estruturas competitivas e alternativas às intervenções clássicas (exemplo: substituição de muro de gravidade em betão por muro de suporte vivo em caixa de troncos);
As intervenções de baixo impacte ambiental diferenciam-se daquelas levadas a cabo pela engenharia clássica, principalmente devido à relevância dada às condições da estação ecológica, sobretudo no que diz respeito aos parâmetros relacionados com o desenvolvimento da vegetação.
Geralmente, adoptam-se os métodos fitossociológicos, tendo como referência as associações vegetais presentes no território nacional. Contudo, dada a ausência frequente das associações autóctones nos locais de intervenção; utiliza-se como base a vegetação potencial e em particular, as séries dinâmicas que mais se adequam à intervenção.
Igualmente se dá importância ao tipo de reprodução das espécies, sendo utilizadas vulgarmente espécies que se reproduzem por propagação vegetativa, como os géneros Salix, Tamarix, Nerium, Atriplex, entre outros.
Interdisciplinaridade
O sucesso actual da Engenharia Natural em vários países da Europa como um instrumento fundamental nos processos de planeamento e ordenamento do espaço, resulta principalmente do seu carácter transversal pois assenta nos conhecimentos de vários sectores técnico-científicos, fazendo uso dos dados técnicos de análise e de cálculo por eles fornecidos (topografia, pedologia, geotecnia, hidráulica, biotecnia da vegetação, …).
Conclusões
Uma vez que constitui uma realidade com uma ténue expressão prática a nível nacional (embora constitua área de estudo de algumas formações académicas, principalmente da Licenciatura em Engenharia Biofísica leccionada na Universidade de Évora), é extremamente relevante a divulgação das potencialidades da Engenharia Natural, como uma tendência alternativa e inovadora de intervir em quaisquer projectos que tenham o espaço como objecto de trabalho.
A sua raíz multi-interdisciplinar estabelece o território como um sistema, impondo a todos os que nele operam, uma visão oposta ao sectarismo e uma convergência das várias correntes científicas, de modo a solucionar as diferentes questões de uma forma competente e sustentada.
Por estas razões, constituiu-se recentemente a Associação Portuguesa de Engenharia Natural (APENA - ), vocacionada para a partilha do conhecimento nos diferentes domínios de acção e aberta a um diálogo que se pretende activo e evolutivo.
Referências
- Cornelini, P. e Sauli, G. (2001). L’ Ingegneria Naturalistica nelle aree mediterranee. Interventi di Ingegneria Naturalistica nel Parco Nazionale del Vesuvio, Ente Parco Nazionale del Vesuvio, San Sebastiano al Vesuvio, Napoli, Italia.
- Fernandes, J.P (1987). O Projecto construtivo em Engenharia Biofísica. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- Schiechtl, M.H. & Stern, R. (1992). Ground Bioengineering Techniques for slope protection and erosion control. Blackwell Science Ltd, UK.
- Tremoceiro, J. (1999). Projectos de Engenharia Biofísica I e II. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- APENA
A sua raíz multi-interdisciplinar estabelece o território como um sistema, impondo a todos os que nele operam, uma visão oposta ao sectarismo e uma convergência das várias correntes científicas, de modo a solucionar as diferentes questões de uma forma competente e sustentada.
Por estas razões, constituiu-se recentemente a Associação Portuguesa de Engenharia Natural (APENA - ), vocacionada para a partilha do conhecimento nos diferentes domínios de acção e aberta a um diálogo que se pretende activo e evolutivo.
Referências
- Cornelini, P. e Sauli, G. (2001). L’ Ingegneria Naturalistica nelle aree mediterranee. Interventi di Ingegneria Naturalistica nel Parco Nazionale del Vesuvio, Ente Parco Nazionale del Vesuvio, San Sebastiano al Vesuvio, Napoli, Italia.
- Fernandes, J.P (1987). O Projecto construtivo em Engenharia Biofísica. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- Schiechtl, M.H. & Stern, R. (1992). Ground Bioengineering Techniques for slope protection and erosion control. Blackwell Science Ltd, UK.
- Tremoceiro, J. (1999). Projectos de Engenharia Biofísica I e II. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- APENA
Venha connosco plantar árvores na Serra de Santa Justa!
Nos dias 21 a 23 de Novembro vamos estar no terreno a desenvolver uma acção muito especial: plantar 500 árvores (sobreiros e medronheiros) na Serra de Santa Justa. Veja o cartaz em anexo, divulgue e participe!
Para grupos escolares há disponibilidade de transporte nos dias 21 e 23 de manhã. Para mais informações e inscrições contacte o CMIA através de e-mail ou do telefone 22 977 44 40.
Um agradecimento especial merecem a Silvapor - Agricultura e Silvicultura Lda, pela cedência das árvores, e a Lipor, que vai oferecer uma mochila a cada participante.
Esperamos vê-lo(a) em breve! Com os melhores cumprimentos,
A equipa do CMIA
--
Câmara Municipal de Valongo
Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental
Rua José Joaquim Ribeiro Teles, n.º 734
4445-485 Ermesinde
Telefone: 22 977 44 40
E-mail: cmia@cmvalongo.
João Paulo Soares
http://bioterra.
Matosinhos - Portugal
"A água pura bebe-se pelo coração"
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Cogumelos silvestres com várias espécies em risco
Apesar das intoxicações, a apanha de cogumelos não pára
Cogumelos silvestres
com várias espécies em risco
M íscaros, roques, sanchas, orelhas de gato, pantorra e bolotos, para além
dos famosos e mais raros "ovos de rei" - que chegam a ser pagos ao apanhador
a mais de 50 euros por quilos -, são espécies de cogumelos silvestres que
correm o risco de escassear no futuro ou mesmo desaparecer, graças à
colheita exagerada nos últimos anos.
O investigador da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Artur
Cristóvão, alerta para o facto de "não existir qualquer controlo sobre o
processo". Para aquele responsável, "é necessário encontrar formas de
valorizar o produto, que é recolhido em quantidades exageradas por pessoas
que vêm de fora, enquanto os proprietários dos terrenos onde os cogumelos
crescem não retiram daí qualquer rendimento". Artur Cristóvão defende mesmo
a existência de "uma fiscalização através dos parques naturais ou dos
Serviços Florestais, que seja simultaneamente pedagógica e punitiva quando
for detectado o abuso".
O presidente da Associação Micológica "A Pantorra", criada em Mogadouro há
sete anos, Francisco Xavier Martins, lembra que "em Trás-os-Montes os
míscaros e outros cogumelos eram considerados o pão da terra, comida dos
pobres, e que, apesar das intoxicações, continuaram a ser consumidos". O
responsável associa o desenvolvimento da produção " à florestação da década
de 70 do século passado, com a qual espécies como a cerejeira, o carvalho
americano, o freixo, o castanheiro, o sobreiro, o pinheiro, a pseudotsuga, o
cupressos e a nogueira se espalharam pelo território transmontano, algumas
das quais importantes para a formação de cogumelos".
Actualmente a colheita incide num número restrito de espécies, de forma
muito intensiva. Segundo Guilhermina Marques, da UTAD, "a produtividade é
muito variável e depende muito das condições climáticas. Por exemplo, há
dois anos foi um ano excelente para a Amanita Ceasarea, que é a espécie de
maior valor económico em Trás-os-Montes. As pessoas têm sentido a
diminuição, principalmente porque há mais gente a apanhá-los logo que
aparecem, sem os deixar desenvolver. Não há regras ", concluiu.
JN
Bugalho de Quercus pyrenaica!
Obrigado aos que ajudaram na identificação do bugalho de Quercus
pyrenaica!
Várias pessoas sugeriram ser causado por uma pequena vespa do género
Andricus, especificamente Andricus pictus.
Podem visualizar a foto do bugalho e a explicação nas mensagens do post
Sombra Verde
ou no texto do post a explicar o bugalho
Sombra Verde
pyrenaica!
Várias pessoas sugeriram ser causado por uma pequena vespa do género
Andricus, especificamente Andricus pictus.
Podem visualizar a foto do bugalho e a explicação nas mensagens do post
Sombra Verde
ou no texto do post a explicar o bugalho
Sombra Verde
Seminário dedicado à Industria integrado
Programa
Ficha de inscrição em
"A Federação dos Produtores Florestais de Portugal - Concelho Nacional da Floresta vem por este meio divulgar o programa do seminário dedicado à Industria integrado Ciclo de Seminários ""NP4406:2005 - Sistemas de Gestão Florestal Sustentável em Portugal, Casos de Sucesso", no dia 16 de Novembro 2007.
A Norma Portuguesa 4406:2005 foi elaborada pela Comissão Técnica 145 e foi reconhecida pelo Instituto Português de Qualidade e pelo Programe for the Endorsement of Forest Certification schemes (PEFC). A NP4406:2005 é um instrumento adaptado à realidade da floresta Nacional que contem um conjunto de requisitos que validam a Gestão Florestal Sustentável reconhecido em todo o mundo.
A FPFP, colaborando desde 1999 na Comissão Técnica 145, e num momento crucial em que se está a trabalhar na revisão da NP4406:2005 e a definir o próximo quadro comunitário de apoio, disponibilizou-
Ficha de inscrição em
"A Federação dos Produtores Florestais de Portugal - Concelho Nacional da Floresta vem por este meio divulgar o programa do seminário dedicado à Industria integrado Ciclo de Seminários ""NP4406:2005 - Sistemas de Gestão Florestal Sustentável em Portugal, Casos de Sucesso", no dia 16 de Novembro 2007.
A Norma Portuguesa 4406:2005 foi elaborada pela Comissão Técnica 145 e foi reconhecida pelo Instituto Português de Qualidade e pelo Programe for the Endorsement of Forest Certification schemes (PEFC). A NP4406:2005 é um instrumento adaptado à realidade da floresta Nacional que contem um conjunto de requisitos que validam a Gestão Florestal Sustentável reconhecido em todo o mundo.
A FPFP, colaborando desde 1999 na Comissão Técnica 145, e num momento crucial em que se está a trabalhar na revisão da NP4406:2005 e a definir o próximo quadro comunitário de apoio, disponibilizou-
Assim, irá realizar-se um ciclo de seminários que permita ver e avaliar a aplicação da NP4406:2005 nas várias vertentes da fileira, desde a produção até à transformação e a importância da investigação no processo.
Mais informamos que o parceiro para a realização deste seminário na vertente da pasta e do papel é o Grupo Portucel-Soporcel, que se prontificou a apresentar o seu processo de certificação quer ao nível das explorações florestais quer ao nível da indústria, bem como a perspectiva de um empreiteiro colaborador do Grupo a relatar a sua visão, e para ter uma vertente da industria da cortiça vamos visitar a Industria Corkart de pavimentos e revestimentos de cortiça.
Vai ser um fórum privilegiado para perceber o funcionamento de toda a cadeia desde a floresta ao consumidor da madeira certificada, e respectivas necessidades e expectativas da indústria face a matéria-prima certificada.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Conferência subordinada ao tema do Carbono
O Dolce Vita Porto está a organizar uma conferência subordinada ao tema do Carbono. Terá como oradores o Eng. Tiago Domingos, docente do Instituto Superior Técnico e a Eng. Rita Almeida Dias, partner da Sustentare Lda., empresa de consultoria especializada em gestão sustentável.
Esta conferência enquadra-se no Ciclo de Conferências para a Sustentabilidade Dolce Vita levada a cabo pela Chamartín Imobiliária em que diversos temas estão a ser debatidos como o Carbono ou a Biodeversidade.
Assim, convidamos V. Ex. a assistir a esta conferência no dia 15 de Novembro, Quinta-Feira, pelas 17 horas no Piso 3 do Dolce Vita Porto, bem como a participar no debate que concluirá a conferência.
Para reserva de lugar agradecemos resposta para este email até ao dia 14 de Novembro.
Tiago Afonsocarbono70x100.pdf
Dolce Vita Porto
+ 351 225076280 Fax: +351 225076271
apoiocomunicacaodvp@chamartin.eu
www.Chamartin.com
www.dolcevita.pt
Chamartín Imobiliária S.G.P.S., S.A.
Esta conferência enquadra-se no Ciclo de Conferências para a Sustentabilidade Dolce Vita levada a cabo pela Chamartín Imobiliária em que diversos temas estão a ser debatidos como o Carbono ou a Biodeversidade.
Assim, convidamos V. Ex. a assistir a esta conferência no dia 15 de Novembro, Quinta-Feira, pelas 17 horas no Piso 3 do Dolce Vita Porto, bem como a participar no debate que concluirá a conferência.
Para reserva de lugar agradecemos resposta para este email até ao dia 14 de Novembro.
Tiago Afonsocarbono70x100.pdf
Dolce Vita Porto
+ 351 225076280 Fax: +351 225076271
apoiocomunicacaodvp@chamartin.eu
www.Chamartin.com
www.dolcevita.pt
Chamartín Imobiliária S.G.P.S., S.A.
sábado, 10 de novembro de 2007
Lançamento Nacional de 2008 - Ano Internacional do Planeta T erra
O Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, acolhe a cerimónia de lançamento em Portugal do Ano Internacional do Planeta Terra hoje dia 10 de Novembro, Dia Mundial da Ciência ao Serviço da Paz e do Desenvolvimento. Proclamado pelas Nações Unidas, o Ano Internacional do Planeta Terra (AIPT) está centrado em 2008, mas abarca o triénio 2007-2009, e insere-se na Década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014), actualmente a decorrer.
O AIPT em Portugal inclui um vasto leque de eventos a realizar em todo o país ao longo de três anos, subordinados ao tema “Ciências da Terra para a Sociedade”, na perspectiva de que o conhecimento em Geociências contribui para melhorar as condições de vida dos cidadãos, ao ajudar a minimizar desastres naturais, a localizar aquíferos ou a gerir adequadamente os recursos naturais. Alterações climáticas e biodiversidade são igualmente preocupações assumidas pelos cerca de meio milhão de Geocientistas em todo o mundo, cuja actividade carece, muitas vezes, de reconhecimento público, designadamente por parte de decisores políticos ou de agentes económicos.
O programa de actividades do AIPT em Portugal, que será apresentado no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, no dia 10 de Novembro, é coordenado pelo Comité Português para o AIPT, que tem o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República.
O Comité foi criado em parceria com a Comissão Nacional da UNESCO e nele estão representadas mais de uma centena de instituições nacionais, desde universidades a autarquias que, conjuntamente com o apoio do sector empresarial e de associações profissionais e de defesa do ambiente, pretendem difundir junto dos cidadãos a relevância social das Geociências.
A cerimónia oficial está agendada para as 15 horas e conta com a presença de vários ministros e de diversas personalidades da sociedade portuguesa e de países da CPLP, para além de Eduardo de Mulder, Director Executivo do AIPT junto da UNESCO-IUGS, Corporação responsável pela implementação do AIPT a nível mundial. Será o ponto alto de um programa a decorrer ao longo de todo o dia no Pavilhão do Conhecimento, das 11 às 20, particularmente desenhado para o grande público, que inclui seminários, workshops, exposições, música e actividades radicais, e conta com a participação de estudantes de todo o país e de todos os níveis de ensino.
Mais informações:
www.progeo.pt/aipt
www.unesco.pt
www.esfs.org
O AIPT em Portugal inclui um vasto leque de eventos a realizar em todo o país ao longo de três anos, subordinados ao tema “Ciências da Terra para a Sociedade”, na perspectiva de que o conhecimento em Geociências contribui para melhorar as condições de vida dos cidadãos, ao ajudar a minimizar desastres naturais, a localizar aquíferos ou a gerir adequadamente os recursos naturais. Alterações climáticas e biodiversidade são igualmente preocupações assumidas pelos cerca de meio milhão de Geocientistas em todo o mundo, cuja actividade carece, muitas vezes, de reconhecimento público, designadamente por parte de decisores políticos ou de agentes económicos.
O programa de actividades do AIPT em Portugal, que será apresentado no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, no dia 10 de Novembro, é coordenado pelo Comité Português para o AIPT, que tem o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República.
O Comité foi criado em parceria com a Comissão Nacional da UNESCO e nele estão representadas mais de uma centena de instituições nacionais, desde universidades a autarquias que, conjuntamente com o apoio do sector empresarial e de associações profissionais e de defesa do ambiente, pretendem difundir junto dos cidadãos a relevância social das Geociências.
A cerimónia oficial está agendada para as 15 horas e conta com a presença de vários ministros e de diversas personalidades da sociedade portuguesa e de países da CPLP, para além de Eduardo de Mulder, Director Executivo do AIPT junto da UNESCO-IUGS, Corporação responsável pela implementação do AIPT a nível mundial. Será o ponto alto de um programa a decorrer ao longo de todo o dia no Pavilhão do Conhecimento, das 11 às 20, particularmente desenhado para o grande público, que inclui seminários, workshops, exposições, música e actividades radicais, e conta com a participação de estudantes de todo o país e de todos os níveis de ensino.
Mais informações:
www.progeo.pt/aipt
www.unesco.pt
www.esfs.org
Cortiça votação on-line
A revista Sommelíer Índia está a* promover uma votação on-line que pretendeaferir qual o vedante preferido para o vinho*.*Um consumidor avisado sabe que não há vedante como a rolha: * - desenvolvido ao longo de gerações, incorporando os resultados de intensa investigação científica, testado, aprovado pela FDA, com perfeita adequabilidade à função; - produzido cada vez mais em unidades industriais especializadas, integradas, onde a segurança e a qualidade do produto final - a rolha - estão no topo das prioridades; - que a rolha sustenta toda a fileira da cortiça - cerca de 100 000 trabalhadores! - que a utilização da cortiça promove e viabiliza a correcta gestão dos montados - importante barreira à desertificação ambiental e social; - que não haverá produto mais responsável e sustentável que a rolha...Um produto tecnologicamente avançado, cheio de tradição e glamour... pensemno "pop" da champanhe - imaginam substituir a rolha por uma rosca?!....*Sabendo tudo isto, prefira a rolha de cortiça. e vote:**Click em **http://www.sommelierindia.com/blog/* <http://www.sommelierindia.com/blog/>*correndo a página um pouco abaixo, do lado esquerdo, encontrará o boletimde voto. **Vote! Divulgue!*
Seminário “Temas Actuais de Engenharia Florestal”
Seminário “Temas Actuais de Engenharia Florestal”
A Coordenação de Curso de Engenharia Florestal da UTAD e o Cerne de Estudantes estão a promover um ciclos de seminários sobre temas actuais de Engenharia Florestal.O segundo seminário "Em Novembro falamos de Castanheiro" realiza-se no próximo dia 14 de Novembro, no Auditório das Ciências Florestais, pelas 14h30.As inscrições são gratuitas mas limitadas; devem ser efectuadas por e-mail para o endereço alunos.florestal.utad@gmail.com até ao dia 12 de Novembro.Descarregue o programa aqui.
A Coordenação de Curso de Engenharia Florestal da UTAD e o Cerne de Estudantes estão a promover um ciclos de seminários sobre temas actuais de Engenharia Florestal.O segundo seminário "Em Novembro falamos de Castanheiro" realiza-se no próximo dia 14 de Novembro, no Auditório das Ciências Florestais, pelas 14h30.As inscrições são gratuitas mas limitadas; devem ser efectuadas por e-mail para o endereço alunos.florestal.utad@gmail.com até ao dia 12 de Novembro.Descarregue o programa aqui.
Reflorestação na Micro-reserva da Faia Brava
17 e 18 de Novembro
Este Outono e pelo terceiro ano consecutivo, a Associação Transumância e Natureza e o Colectivo Germinal juntaram-se para organizar dois campos de trabalho de reflorestação na micro-reserva da Faia Brava. O objectivo é plantar árvores de espécies autóctones em áreas ardidas e áreas agrícolas abandonadas, trabalhando assim na recuperação dos habitats da região.
No fim-de-semana de 19 a 21 de Outubro juntámos um grupo de 20 voluntários e todos puseram mãos à obra, plantando freixos, azinheiras e carvalhos, na Bicha e na Bogalha, junto ao cercado de garranos. Vários voluntários e membros do Clectivo Germinal vieram de longe e ficaram alojados no acampamento das Hortas da Sabóia, a 45 minutos a pé de Algodres. Para além destes participantes, tivemos a ajuda dos alunos do curso CEF de Produção Florestal/Recursos Cinegéticos, da EB3/S de Figueira de Castelo Rodrigo, que participarão em actividades da ATN durante todo o ano lectivo, enquanto aprendem na práctica técnicas de gestão florestal, agrícola e cinegética sustentáveis e para a conservação da biodiversidade do vale do Côa.
O próximo campo de trabalho de reflorestação realizar-se-á entre 16 e 18 de Novembro, na micro-reserva da Faia Brava, estando desde já abertas as inscrições, quer através do Colectivo Germinal ( mailto:colectivogerminal@hotmail.com), quer através da ATN ( mailto:mail.transumancia@gmail.com).
Para participar é importante não esqueçer a inscrição e aguardar a confirmação. Transumância
Este Outono e pelo terceiro ano consecutivo, a Associação Transumância e Natureza e o Colectivo Germinal juntaram-se para organizar dois campos de trabalho de reflorestação na micro-reserva da Faia Brava. O objectivo é plantar árvores de espécies autóctones em áreas ardidas e áreas agrícolas abandonadas, trabalhando assim na recuperação dos habitats da região.
No fim-de-semana de 19 a 21 de Outubro juntámos um grupo de 20 voluntários e todos puseram mãos à obra, plantando freixos, azinheiras e carvalhos, na Bicha e na Bogalha, junto ao cercado de garranos. Vários voluntários e membros do Clectivo Germinal vieram de longe e ficaram alojados no acampamento das Hortas da Sabóia, a 45 minutos a pé de Algodres. Para além destes participantes, tivemos a ajuda dos alunos do curso CEF de Produção Florestal/Recursos Cinegéticos, da EB3/S de Figueira de Castelo Rodrigo, que participarão em actividades da ATN durante todo o ano lectivo, enquanto aprendem na práctica técnicas de gestão florestal, agrícola e cinegética sustentáveis e para a conservação da biodiversidade do vale do Côa.
O próximo campo de trabalho de reflorestação realizar-se-á entre 16 e 18 de Novembro, na micro-reserva da Faia Brava, estando desde já abertas as inscrições, quer através do Colectivo Germinal ( mailto:colectivogerminal@hotmail.com), quer através da ATN ( mailto:mail.transumancia@gmail.com).
Para participar é importante não esqueçer a inscrição e aguardar a confirmação. Transumância
O Concurso “ Em Busca da Maior Árvore” continua!
Data limite de entrega de inscrições: 9 de Novembro de 2007
Devido ao reduzido número de inscrições no concurso “Em busca da maior árvore”, a ATN decidiu uma vez mais alargar o prazo de inscrição até ao dia 9 de Novembro de 2007 .
A Associação Transumância e Natureza faz um apelo aos jovens do distrito da Guarda, mas também aos líderes associativos e presidentes das juntas de freguesia, para que se mobilizem e encontrem estas jóias vivas da nossa floresta, herança de gerações. Estas árvores monumentais, para além de darem um contributo ecológico significativo, podem tornar-se pontos de interesse turístico.
Este concurso visa inventariar os exemplares de maiores dimensões e mais antigos de 10 espécies de árvores autóctones existentes no distrito da Guarda:
Pinheiro-bravo - Pinus pinaster; Carvalho-negral - Quercus pyrenaica; Carvalho Cerquinho – Quercus faginea ; Azinheira - Quercus rotundifolia ; Sobreiro - Quercus suber ; Freixo - Fraxinus angustifolia ; Amieiro - Alnus glutinosa ; Castanheiro - Castanea sativa ; Choupo – Populus sp.; Ulmeiro – Ulmus sp.
Pretende-se assim valorizar um património de grande valor ecológico, paisagístico, cultural e científico, que se encontra esquecido e em grave risco de desaparecimento.
Temos muitos prémios para distribuir: 10 máquinas fotográficas digitais e 10 bicicletas todo-o-terreno! De que estás à espera? Increve a tua árvore!
Todos os jovens com menos de 18 anos podem concorrer, a título individual ou colectivamente, basta para isso submeter a ficha de inscrição e regulamento, disponíveis na internet aqui.A entrega de prémios será feita no dia 14 de Dezembro!
Agora resta esperar pela divulgação dos vencedores.
Parabéns pela iniciativa
Devido ao reduzido número de inscrições no concurso “Em busca da maior árvore”, a ATN decidiu uma vez mais alargar o prazo de inscrição até ao dia 9 de Novembro de 2007 .
A Associação Transumância e Natureza faz um apelo aos jovens do distrito da Guarda, mas também aos líderes associativos e presidentes das juntas de freguesia, para que se mobilizem e encontrem estas jóias vivas da nossa floresta, herança de gerações. Estas árvores monumentais, para além de darem um contributo ecológico significativo, podem tornar-se pontos de interesse turístico.
Este concurso visa inventariar os exemplares de maiores dimensões e mais antigos de 10 espécies de árvores autóctones existentes no distrito da Guarda:
Pinheiro-bravo - Pinus pinaster; Carvalho-negral - Quercus pyrenaica; Carvalho Cerquinho – Quercus faginea ; Azinheira - Quercus rotundifolia ; Sobreiro - Quercus suber ; Freixo - Fraxinus angustifolia ; Amieiro - Alnus glutinosa ; Castanheiro - Castanea sativa ; Choupo – Populus sp.; Ulmeiro – Ulmus sp.
Pretende-se assim valorizar um património de grande valor ecológico, paisagístico, cultural e científico, que se encontra esquecido e em grave risco de desaparecimento.
Temos muitos prémios para distribuir: 10 máquinas fotográficas digitais e 10 bicicletas todo-o-terreno! De que estás à espera? Increve a tua árvore!
Todos os jovens com menos de 18 anos podem concorrer, a título individual ou colectivamente, basta para isso submeter a ficha de inscrição e regulamento, disponíveis na internet aqui.A entrega de prémios será feita no dia 14 de Dezembro!
Agora resta esperar pela divulgação dos vencedores.
Parabéns pela iniciativa
À Descoberta de Cogumelos Silvestres
Passeios Pedestres no Pinhal do Fundão
De 27 de Outubro a 17 de Novembro
Dia 27 de OutubroAçor
Dia 10 de NovembroBogas de Baixo
Dia 17 de NovembroMealhada Velha
1º Encontro Micológico do Pinhal do Fundão
Dia 24 de NovembroBarroca - Aldeia de Xisto
Programa:
9h00 - Passeio Pedestre com apanha de cogumelos silvestres12h30 - Almoço com degustação de cogumelos14h30 - Exposição, identificação e Palestra
Para mais informações:
Pinus VerdeCasa Redonda, 6230-140 Bogas de Cima
De 27 de Outubro a 17 de Novembro
Dia 27 de OutubroAçor
Dia 10 de NovembroBogas de Baixo
Dia 17 de NovembroMealhada Velha
1º Encontro Micológico do Pinhal do Fundão
Dia 24 de NovembroBarroca - Aldeia de Xisto
Programa:
9h00 - Passeio Pedestre com apanha de cogumelos silvestres12h30 - Almoço com degustação de cogumelos14h30 - Exposição, identificação e Palestra
Para mais informações:
Pinus VerdeCasa Redonda, 6230-140 Bogas de Cima
Telef.: 275 647 342 info@pinusverde.pt
IV Passeio Micológico...
...da Casa de Pessoal da Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Casal Vasco
Fornos de Algodres
17 Novembro 2007
Com a chegada do Outono os cogumelos voltam a ser pretexto para mais um Passeio Micológico em Fornos de Algodres.
Esta IV edição que irá decorrer na Freguesia de Casla Vasco - Quinta das Moitas, oferecerá aos participantes uma oportunidade de contacto privilegiado com a natureza, numa visita guiada ao maravilhoso mundo dos cogumelos....
Programa
9h30
Encontro dos participantes em Casal Vasco (sede da Junta de Freguesia)
Degustação dos primeiros sabores micológicos (oferta da Junta de Freguesia)
Saída de campo em direcção à Quinta das Moitas para observação e recolha e cogumelos.
13h00
Almoço micológico (Residência de Estudantes de Fornos de Algodres)
15h00
Apresentação de painéis:
Identificação de zonas micológicas - Sofia Oliveira (Parque Natural da Serra da Estrela)
Cultivo de Chitakee - Klaus H. (produtor holandês)
Odores e sabores... - Manuel Paraíso (Associação A PANTORRA)
Local: Residência de Estudantes de Fornos de Algodres
16h30
Sessão de identificação, classificação e exposição dos cogumelos recolhidos.
17h30
Encerramento do encontro
Organização
Junta de Freguesia de Juncais
Casa do Pessoal da Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Apoios
Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Junta de Freguesia de Casal Vasco
Quinta das Moitas
Mais informações: CM Fornos de Algodres
Casal Vasco
Fornos de Algodres
17 Novembro 2007
Com a chegada do Outono os cogumelos voltam a ser pretexto para mais um Passeio Micológico em Fornos de Algodres.
Esta IV edição que irá decorrer na Freguesia de Casla Vasco - Quinta das Moitas, oferecerá aos participantes uma oportunidade de contacto privilegiado com a natureza, numa visita guiada ao maravilhoso mundo dos cogumelos....
Programa
9h30
Encontro dos participantes em Casal Vasco (sede da Junta de Freguesia)
Degustação dos primeiros sabores micológicos (oferta da Junta de Freguesia)
Saída de campo em direcção à Quinta das Moitas para observação e recolha e cogumelos.
13h00
Almoço micológico (Residência de Estudantes de Fornos de Algodres)
15h00
Apresentação de painéis:
Identificação de zonas micológicas - Sofia Oliveira (Parque Natural da Serra da Estrela)
Cultivo de Chitakee - Klaus H. (produtor holandês)
Odores e sabores... - Manuel Paraíso (Associação A PANTORRA)
Local: Residência de Estudantes de Fornos de Algodres
16h30
Sessão de identificação, classificação e exposição dos cogumelos recolhidos.
17h30
Encerramento do encontro
Organização
Junta de Freguesia de Juncais
Casa do Pessoal da Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Apoios
Câmara Municipal de Fornos de Algodres
Junta de Freguesia de Casal Vasco
Quinta das Moitas
Mais informações: CM Fornos de Algodres
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