Uma vez que constitui uma realidade com uma ténue expressão prática a nível nacional (embora constitua área de estudo de algumas formações académicas, principalmente da Licenciatura em Engenharia Biofísica leccionada na Universidade de Évora), é extremamente relevante a divulgação das potencialidades da Engenharia Natural, como uma tendência alternativa e inovadora de intervir em quaisquer projectos que tenham o espaço como objecto de trabalho.
A sua raíz multi-interdisciplinar estabelece o território como um sistema, impondo a todos os que nele operam, uma visão oposta ao sectarismo e uma convergência das várias correntes científicas, de modo a solucionar as diferentes questões de uma forma competente e sustentada.
Por estas razões, constituiu-se recentemente a Associação Portuguesa de Engenharia Natural (APENA - ), vocacionada para a partilha do conhecimento nos diferentes domínios de acção e aberta a um diálogo que se pretende activo e evolutivo.
Referências
- Cornelini, P. e Sauli, G. (2001). L’ Ingegneria Naturalistica nelle aree mediterranee. Interventi di Ingegneria Naturalistica nel Parco Nazionale del Vesuvio, Ente Parco Nazionale del Vesuvio, San Sebastiano al Vesuvio, Napoli, Italia.
- Fernandes, J.P (1987). O Projecto construtivo em Engenharia Biofísica. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- Schiechtl, M.H. & Stern, R. (1992). Ground Bioengineering Techniques for slope protection and erosion control. Blackwell Science Ltd, UK.
- Tremoceiro, J. (1999). Projectos de Engenharia Biofísica I e II. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- APENA
A sua raíz multi-interdisciplinar estabelece o território como um sistema, impondo a todos os que nele operam, uma visão oposta ao sectarismo e uma convergência das várias correntes científicas, de modo a solucionar as diferentes questões de uma forma competente e sustentada.
Por estas razões, constituiu-se recentemente a Associação Portuguesa de Engenharia Natural (APENA - ), vocacionada para a partilha do conhecimento nos diferentes domínios de acção e aberta a um diálogo que se pretende activo e evolutivo.
Referências
- Cornelini, P. e Sauli, G. (2001). L’ Ingegneria Naturalistica nelle aree mediterranee. Interventi di Ingegneria Naturalistica nel Parco Nazionale del Vesuvio, Ente Parco Nazionale del Vesuvio, San Sebastiano al Vesuvio, Napoli, Italia.
- Fernandes, J.P (1987). O Projecto construtivo em Engenharia Biofísica. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- Schiechtl, M.H. & Stern, R. (1992). Ground Bioengineering Techniques for slope protection and erosion control. Blackwell Science Ltd, UK.
- Tremoceiro, J. (1999). Projectos de Engenharia Biofísica I e II. Universidade de Évora, DPBP, Évora.
- APENA
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