terça-feira, 31 de agosto de 2010

DR 153 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO de 2010-08-09




Portaria n.º 652-A/2010
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Aprova o regulamento que estabelece as regras de atribuição e de controlo da aplicação da ajuda na luta contra o nemátodo da madeira do pinheiro

Seminário “A Floresta é um Recurso Estratégico?”


INSCRIÇÕES ABERTAS!

No âmbito da XXI Feira do Mel, realiza-se a 4 de Setembro, a partir das 14H00, no Parque de Lazer da Quinta da Cerca, Espinhal, um Seminário subordinado ao tema “A Floresta é um Recurso Estratégico?”
A promoção do desenvolvimento sustentável do património florestal e a salvaguarda dos recursos naturais do concelho, através do ordenamento das explorações florestais e da dinamização e apoio ao associativismo constitui um dos objectivos estratégicos do Município de Penela.

Inscrições e Informações:
manuela.ferraz@cm-penela.pt.
Data limite de inscrição: 2 de Setembro

PROGRAMA

14h00 Recepção aos Participantes
14h30 – SESSÃO DE ABERTURA
Presidente da Junta de Freguesia do Espinhal, Jorge Pereira
Presidente da Câmara Municipal de Penela, Eng. Paulo Júlio
Presidente da Comun. Intermunicipal do Pinhal Interior Norte, Dr. João Marques

PAINEL I – AS FILEIRAS DA FLORESTA
Moderador: Eng. Gil Patrão – Administrador da EDP – Produção Bioeléctrica
15h00 – Prof. Francisco Carvalho Guerra, Associação Florestal de Portugal
15h15 – Eng. Hugo Jóia, Fórum Florestal
15h30 – Eng. Luís Leal, ALTRI SGPS, SA
15h45 – Eng. João Manuel Freire Gonçalves, CENTROPINUS – Associação para a Valorização da Floresta de Pinho
16h00 – Eng. Carlos Caeiro, Instituto Geográfico Português

16h15 – Pausa para Café

PAINEL II – PROJECTOS INOVADORES NO SECTOR AGRO-FLORESTAL
Moderador: Eng. Paulo Júlio – Presidente da Câmara Municipal de Penela
16h45 – Arq. Pedro Santos, More – Esquio Mountain Resort
17h00 – Eng. Ricardo Torres, Oryzon Energias- Grupo Ramos Catarino
17h15 – Prof. José Gomes Laranjeiro, Universidade
de Trás-os- Montes e Alto Douro
17h30 – Eng. Luís Unas, Floresta Atlântica
17h45 – Dr. Francisco Mendes Palma, BES Research Sectorial Biodiversidade

18h00 – Debate

18h45 – SESSÃO DE ENCERRAMENTO
Director Executivo da Flopen – Engº João Ribeiro.
Autoridade Florestal Nacional – Eng. Amândio Torres

Documento(s) a descarregar:
FICHA DE INSCRIÇÃO para o Seminário

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Legislação

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

P 817/2010 - Cria a zona de caça municipal Mato Grosso, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Santa Catarina da Fonte do Bispo, município de Tavira, e transfere a sua gestão para a Associação de Caça e Pesca A Colina (processo nº 5544-AFN).

P 818/2010 - Cria a zona de caça municipal de Montargil IV, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Montargil, município de Ponte de Sor, e transfere a sua gestão para a Junta de Freguesia de Montargil (processo nº 5543-AFN).

P 819/2010 - Cria a zona de caça municipal da Parreira, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia da Parreira, município da Chamusca, e transfere a sua gestão para a Associação de Caçadores da Ribeira de Muge (processo nº 5516-AFN).

P 820/2010 - Cria a zona de caça municipal de Benlhevai, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Benlhevai, município de Vila Flor, e transfere a sua gestão para a Associação de Caçadores de Benlhevai (ACB) (processo nº 5541-AFN).

P 821/2010 - Cria a zona de caça municipal do Alto Douro, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Gouvinhas, Covas do Douro, Gouvães, Paradela de Guiães, Paços e São Martinho de Anta, todas do município de Sabrosa, e transfere a sua gestão para a Associação Desportiva de Caça e Pesca Gouvinhense (processo nº 5535-AFN).

P 822/2010 - Cria a zona de caça municipal de Carrazedo de Montenegro, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Carrazedo de Montenegro, Curros, Padrela, Serapicos e São João da Corveira, todas no município de Valpaços, e transfere a sua gestão para o Clube de Caçadores de Montenegro (processo nº 5532-AFN).

P 823/2010 - Aprova o Regulamento do Regime Específico de Apoio à Pequena Pesca Costeira, previsto no eixo prioritário nº 1 do Programa Operacional Pesca 2007-2013 (PROMAR).


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

P 824/2010 - Extingue a transferência de gestão respeitante à zona de caça municipal de Lazarim (processo nº 2670-AFN), cria a zona de caça municipal de Lazarim, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Lazarim, município de Lamego, transfere a sua gestão para o Clube de Caça e Pesca de Lazarim (processo nº 5531-AFN) e revoga a Portaria nº 1555/2007, de 10 de Dezembro

domingo, 29 de agosto de 2010

Legislação Comunitária


Directiva nบ 2010/52/UE de 13 de Agosto de 2010
JO L 213 - S้érie L


Directiva 2010/52/UE da Comissão, de 11 de Agosto de 2010, que altera,
para a sua adapta็ใo ao progresso t้écnico, a Directiva 76/763/CEE do
Conselho, relativa aos bancos de passageiro dos tractores agrํicolas ou
florestais de rodas, e a Directiva 2009/144/CE do Parlamento Europeu e do
Conselho relativa a determinados elementos e caracterํisticas dos tractores
agriํcolas ou florestais de rodas.

Incêndios florestais em 2010


Quercus reitera necessidade de apostar na prevenção

O que é que falhou em Portugal, na defesa da floresta contra incêndios, 7 anos após a catástrofe do Verão de 2003? Nesse ano foi divulgado um documento com as “Propostas da Quercus para Prevenir e Minimizar os Incêndios Florestais” que identificou os principais problemas da floresta portuguesa. Hoje, sete anos volvidos, apesar de algumas melhorias no sistema de coordenação e combate aos incêndios florestais, a aposta na prevenção continua a tardar para a gestão e conservação da floresta portuguesa.

Ordenamento florestal

O ordenamento e gestão da floresta são os elementos base na prevenção dos incêndios. Contudo, é difícil ordenar o que não se conhece. A ausência de um cadastro actualizado e rigoroso é um dos principais problemas estruturais que condiciona a gestão e o ordenamento florestal. Assim, é urgente (hoje, como já o era há 7 anos atrás) a elaboração de um novo cadastro geométrico da propriedade rústica, que sirva de base para o desenvolvimento de uma política florestal promotora do associativismo e da gestão da estrutura minifundiária de grande parte da área florestal do Norte e Centro do país.

As ZIF’s - Zonas de Intervenção Florestal, enquanto áreas de gestão conjunta, ainda não estão devidamente operacionalizadas no terreno, devido em parte à burocracia associada e à falta de financiamento da gestão florestal.

A integração de medidas de planeamento e ordenamento florestal na revisão dos Planos Municipais de Ordenamento do Território é essencial, devendo ser dada particular atenção à necessidade de conter a dispersão urbanística nos espaços florestais. Esta dispersão urbanística acaba também por levar à dispersão dos meios de combate a incêndios na defesa das pessoas e dos seus bens materiais, promovendo o aumento da área ardida de floresta. Esta situação acaba por ser apenas mais uma das consequências graves da manifesta dificuldade que o País tem em ordenar, de forma coerente, o seu território.

Aliás, Portugal parece particularmente empenhado em destruir a sua própria floresta, autorizando diversos projectos de urbanização em áreas condicionadas, nomeadamente áreas de montado de sobro e azinho e florestas litorais.

Justifica-se a realização de um novo Inventário Florestal Nacional, recorrendo às actuais tecnologias de informação geográfica, para apresentação de informação detalhada e actualizada sobre as espécies que ocupam o território, definindo claramente as áreas de povoamentos, de matos, assim como os jovens povoamentos em regeneração natural que frequentemente são incluídos na área de matos, devendo ser a informação disponibilizada para acesso público.

Diversificação da paisagem

A diversificação da paisagem no espaço rural é um elemento fundamental na política de prevenção de incêndios, devendo, por isso, ser o objectivo central de planos e medidas que visem o ordenamento e gestão da floresta nacional. Assim, deve-se apostar na silvicultura preventiva sustentável, adaptada às condições ecológicas locais, tendo em consideração o tipo de solos, os declives, o clima regional, o coberto vegetal, com toda a biodiversidade associada. Existe a necessidade efectiva de reduzir a biomassa nas áreas mais sensíveis ao fogo com a criação de faixas de gestão de combustível, recorrendo às diversas técnicas ajustadas a cada local.

A aposta na diversificação da floresta através de uma correcta gestão da sucessão ecológica e da utilização de espécies de folhosas autóctones mais resistentes ao fogo (carvalhos e sobreiros, entre outras espécies folhosas) e intercalando espaços florestais com espaços agrícolas, é estratégico para preparar a nossa floresta para resistir aos incêndios.

Não obstante este conhecimento, qualquer deslocação pelo País revela aquilo que tem vindo a ser feito nos últimos anos a este nível. De facto, a maioria das áreas ardidas nas últimas décadas está sem qualquer gestão, mas continuam as plantações de vastas monoculturas de eucalipto, sem intercalar com espécies autóctones mais resistentes, o que aumenta substancialmente o risco de propagação de incêndios.

Educação Cívica

A utilização do fogo ao longo do tempo apresenta uma forte componente cultural, mas deve ser muito cautelosa no Verão, dado que os comportamentos negligentes como o lançamento de pontas de cigarros acesas para a berma das estradas, ateamento de fogueiras e lançamento de foguetes, apesar de proibidos no período crítico do Verão, continuam a acontecer contribuindo com cerca de metade das causas dos incêndios.

O crime de incêndio florestal apenas foi introduzido no Código Penal em 2007 - a pena máxima é de 12 e 10 anos de prisão (dolo e negligência, respectivamente), mas deve haver maior rigor na aplicação de penas de prisão efectiva (ou trabalho comunitário, quando justificado), para que o efeito preventivo e dissuasor da norma seja verdadeiramente eficaz.

A aposta na educação cívica e ambiental é fundamental para promover uma alteração dos comportamentos de risco actualmente existentes, dado que não se pode usar o fogo nos espaços florestais no período crítico do Verão.

Contudo, esta educação deve ir para além dos comportamentos preventivos, devendo estimular-se a educação ambiental com a participação de todos na vigilância da floresta e de todos os comportamentos que a possam colocar em risco.

Urge também a divulgação do número de emergência 112 (antigo número de protecção da floresta 117). Na sua vida diária habitual os cidadãos poderão dar um contributo importante, sendo apenas necessário alertarem as situações detectadas de fogos nascentes ou comportamentos de risco negligente, como as queimadas no Verão.

Fiscalização e Vigilância

A eficácia da fiscalização relativamente a todas as regras de ordenamento e gestão aprovadas para os espaços florestais, com especial ênfase nas áreas ardidas, é outro elemento fundamental.

Financiamento

Nos últimos dias têm vindo a público questões relacionadas com os apoios financeiros à floresta portuguesa que parecem demonstrar que só se fala da floresta quando esta arde. Logo que começam as primeiras chuvas e o tema sai da agenda dos meios de comunicação social, começam as dificuldades em ultrapassar velhos problemas de burocracia e desconhecimento. É urgente agilizar o acesso às verbas previstas no Fundo Florestal Permanente e no PRODER para a gestão da floresta portuguesa. Sabe-se que o investimento em floresta autóctone, mais adaptada e resistente ao fogo, tem um retorno financeiro mais longo do que a aposta em espécies de crescimento rápido. Assim, é fundamental apoiar mais a plantação e gestão da floresta autóctone, quer em termos financeiros, quer através de apoio técnico.

Erosão, qualidade da água e alterações climáticas

Com os incêndios e maior área ardida, aumenta o risco de erosão, o risco de cheias, uma diminuição da qualidade da água principalmente com as primeiras chuvadas após o incêndio, havendo ainda emissões consideráveis de gases com efeito de estufa e uma alteração do uso do solo. Mais ainda, reduzem-se potencialidades económicas e a fruição da paisagem. A adopção de medidas estruturais que podem preparar a floresta portuguesa para resistir melhor aos incêndios é fundamental para uma política eficaz de Portugal no combate e minimização destas diferentes componentes ambientais, com particular relevo no que respeita ao combate à desertificação e às alterações climáticas e de promoção da qualidade dos recursos hídricos.

Aposta na Prevenção

Torna-se assim evidente que continua a faltar uma clara e forte aposta na prevenção, apoiando a gestão da floresta e a sua vigilância, para que não se fale só da floresta quando está a arder, mas dando a importância que a mesma merece ao longo de todo o ano.

proder: alteração de regulamentos portaria n.º 814/2010

Foi publicada hoje a Portaria n.º 814/2010 que altera os regulamentos de aplicação das medidas do PRODER.


Para consultar a portaria, clique aqui.

Curso: Avaliação de Prédios Rusticos - 23,24 e 25 de Setembro em Penela

O Fórum Florestal realizará em parceria com a Flopen a 4ª Edição do Curso de Avaliação de Prédios Rusticos, que terá lugar em Penela nos proximos dias 23, 24e 25 de Setembro de 2010.

Este curso pretende dotar os formandos de conhecimentos sobre metodologias de avaliação de propriedades rústicas, de forma a prestar um serviço aos proprietários florestais que pretendam:

- arrendar áreas agro-florestais

- casos de expropriação ou qualquer outra condicionante à actividade florestal;

- aquisição ou venda de propriedades.

Consulte aqui a ficha de inscrição.

Para questões adicionais contacte-nos geral@forumflorestal.com

sábado, 28 de agosto de 2010

As cinzas depois das chamas

O que dantes era verde, agora não é mais que um vasto manto de cinzento
O que dantes era verde, agora não é mais que um vasto manto de cinzento
Diz quem viu de perto que foi «um pandemónio». Em três dias, a zona do Sabugueiro, no concelho de Seia, foi completamente devastada pelas chamas. O incêndio, que começou em Aldeia da Serra, atravessou muitos hectares de floresta de várias outras aldeias vizinhas. Muitas famílias viram, há duas semanas, o trabalho de uma vida destruído em poucos minutos. Hoje sobram cinzas. Começou na Aldeia da Serra, subiu a encosta da Senhora do Espinheiro, passou por Perdigueiros, Porcas, Póvoa Velha, Póvoa Nova, e praticamente destruiu a floresta do Sabugueiro, no sopé da Serra da Estrela. António Ramos foi um dos mais afectados. Cem metros de mangueira derretidos ao calor das chamas parecem pouco, quando comparados com os cerca de seis hectares perdidos, entre pinheiros, carvalhos e castanheiros. Continua no O Interior

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Legislação

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas

P 804/2010 - Renova a concessão da zona de caça associativa de Moreira de Rei, por um período de 12 anos, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia de Casteição, município de Meda, e na freguesia de Moreira de Rei, município de Trancoso (processo nº 1951-AFN).

P 805/2010 - Desanexa da zona de caça associativa de Monte Alvão (zona B) vários prédios rústicos sitos na freguesia de Alvorge, município de Ansião (processo nº 1572-AFN).

P 806/2010 - Concessiona a zona de caça turística do Almito, por um período de 12 anos, à Sociedade Agro-Pecuária AgroAlmito, Lda., constituída pelo prédio rústico denominado «Herdade do Almito», sito na freguesia de Nossa Senhora de Machede, município de Évora (processo nº 5562-AFN).

P 807/2010 - Renova a concessão da zona de caça associativa das Herdades da Carvoeira, Zambujeira e anexas por um período de seis anos, constituída por vários prédios rústicos sitos nas freguesias de Coruche e Santana do Mato, ambas do município de Coruche, e anexa à mesma zona de caça vários prédios rústicos sitos nas mesmas freguesias, ambas do município de Coruche (processo nº975-AFN).


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

P 808/2010 - Concessiona a zona de caça associativa da Baixa Lombada, por um período de seis anos, à Associação de Caçadores Abade de Baçal, constituída por vários prédios rústicos, sitos na freguesia de Baçal, município de Bragança (processo nº 1963-AFN).

P 809/2010 - Desanexa da zona de caça associativa Amigos de Fóios vários prédios rústicos sitos na freguesia de Fóios, município de Sabugal (processo nº 1729-AFN).

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Relatório Provisório de Incêndios

Florestais (n.º 6/2010) - 1 de Janeiro a 15 de Agosto de 2010

Portugal sem fogos depende de todos
Portugal sem fogos depende de todos

A base de dados nacional de incêndios florestais contabiliza, até 15 de Agosto de 2010, um total de 14.661 ocorrências (2.449 incêndios florestais e 12.212 fogachos) que resultaram numa área ardida total de 71.687ha, entre povoamentos (14.921ha) e matos (56.766ha).

Ver relatório da Autoridade Florestal Nacional


In -Portal do Ministério da Agricultura

As abelhas estão a desaparecer do país e ninguém sabe porquê

Sara Dias Oliveira

Comunidade científica internacional continua a estudar o fenómeno e ainda não tem conclusões. Em Arouca, os apicultores estão apreensivos com o abandono inexplicável das colmeias.

No alto de um monte de Arouca, Alberto Aguiar, apicultor há 20 anos, mostra as 30 colmeias com um ar desolado. "O movimento está fraco, está quase tudo morto, devo ter duas ou três colónias vivas", desabafa. O fato de protecção não chega a ser necessário para dar uma volta pelas colónias. Está tudo calmo. Há quatro anos que as abelhas teimam em desaparecer das suas colmeias sem deixar rasto. Situação que o deixa apreensivo ao ponto de questionar a continuidade na arte. Tem agora pouco mais de 20 colmeias habitadas, chegou a ter 170. "Tem sido uma calamidade, morrem, morrem e ninguém sabe porquê."

Alberto Aguiar mostra o que resta das provas, ou seja, o interior de colmeias com aspecto queimado, colónias que estranhamente deixaram de ter habitantes. "A partir do ano passado, comecei a desistir de povoar as colmeias", revela. Ainda foi ao Alentejo comprar abelhas, mas no último ano garante que 90 por cento das suas colónias morreram. Feitas as contas, a diminuição dos ganhos financeiros ronda a mesma drástica percentagem. "Não vale a pena investir, é perder dinheiro." Sempre que abre uma colmeia e encontra o inesperado, que agora que se tornou habitual, a vontade de desistir da apicultura aumenta. "As rainhas continuam a pôr ovos, mas o problema é que não têm abelhas suficientes para o aquecimento e para alimentar as larvas."

Alberto Aguiar, com vários prémios nacionais conquistados pela qualidade do seu mel, acompanha o assunto e sabe que a ciência ainda não conseguiu encontrar uma explicação para tão estranho desaparecimento. Chegou a colocar um plástico preto à entrada de várias colmeias para tentar apanhar uma abelha morta para enviar para um laboratório. Sem resultados. "Elas desorientam-se, desaparecem e não voltam às colmeias... há alguma coisa que interfere com elas." A hipótese que os pesticidas usados nas produções intensivas estão a afastar as abelhas não o convence. "Tenho apiários de montanha, longe de culturas onde se usam pesticidas, e também lá as abelhas estão a desaparecer", explica. As radiações dos aparelhos electrónicos são, na sua opinião, um factor que deve ser analisado com mais atenção. "Sempre que atendo o telemóvel, as abelhas rodeiam a minha mão e não me largam. É curioso."

Luís Tomé mostra um lote de mais de 20 colmeias empilhadas a um canto da sua garagem. "Está tudo morto, vai tudo para queimar. Há um mês, trouxe 10 colmeias para casa cheias de traças", conta. Há 20 anos que se dedica à apicultura e, neste momento, tem cerca de 100 colmeias em Arouca. "Todos os anos, morrem abelhas, mas neste momento esta mortandade é anormal. Este ano, não temos quase mel nenhum", lamenta. Não se lembra de nada assim, mas, por enquanto, Luís Tomé não pensa abandonar a apicultura, que partilha com outra actividade profissional. "Alguém tem de investigar e indicar um medicamento. Há cada vez menos abelhas, cada vez menos... e isto vai acabar."

Alberto Santos, apicultor de Arouca há 15 anos, perdeu todas as colmeias, 18 no total, e não sabe porquê. O que se passa? "Boa pergunta. As abelhas perdem-se... não sei o que acontece. Se fosse uma doença, elas estariam perto das colmeias, mas a questão é que desaparecem sem deixar rasto e sabemos que não morrem à fome", comenta. Há dois anos que os seus apiários vinham a perder habitantes. "Desde o ano passado que esta mortandade tem sido mais acentuada." Alberto Santos, apicultor por hobby, garante que não vai baixar os braços e tentará repovoar as suas colmeias em Fevereiro do próximo ano. "Não se pode desistir", conclui.

Fenómeno global

O desaparecimento das abelhas é um fenómeno global. Nos Estados Unidos a situação é bastante preocupante, pelas repercussões ambientais, humanas e até económicas. Espanha, França e Alemanha também dão conta de uma anormal diminuição de abelhas. Em Portugal, as associações do sector garantem que, por enquanto, não há razões para alarme.

A Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP), que representa cerca de 30 associações do sector, já aderiu a um grupo mundial que está a analisar o caso. Manuel Gonçalves, presidente da FNAP, considera que, neste momento, a situação não é preocupante, mas que poderá sê-lo "a curto prazo" se as abelhas continuarem a desaparecer. "São diversos os factores que são apresentados para tentar explicar essa situação e se se comprovar que é um factor ambiental, isso pode ser preocupante", refere. O responsável garante que há cerca de dois anos que os associados da FNAP falam do assunto. "Todos os anos, há sempre uma falha efectiva de cerca de 20 por cento de colmeias que não se consegue repor, mas a situação poderá vir a ser preocupante se verificarmos que a mortandade é excessiva." "Há um equilíbrio que deixou de existir", acrescenta. A FNAP está, por isso, atenta a todos os passos dados nesta matéria.

O recenseamento oficial é feito a meio do ano e o último, segundo o responsável, até aponta para um acréscimo de cerca de cinco por cento do número de colmeias no país - neste momento, existirão à volta de 400 mil colónias, numa média de 50 por cada apicultor.

A Associação de Apicultores do Parque Natural de Motesinho, que representa cerca de 320 dos 600 apicultores da zona de Bragança, Vinhais, Vimioso e Miranda do Douro, registou alguns casos pontuais, mas nada de alarmante. "Na nossa zona têm havido algumas situações de morte de abelhas, o que, para já, não tem sido motivo de preocupação", refere Helena Guedes, técnica da associação. De qualquer forma, a situação está a ser avaliada e acompanhada. "Estamos a averiguar as origens das perdas dos efectivos dos nossos apicultores. Mas, para já, não se pode concluir que haja um desaparecimento anormal de abelhas", adianta.

A Associação de Apicultores do Nordeste do Alentejo também registou "dois ou três casos estranhos". "Embora pudesse haver algumas situações mais estranhas, em termos de desaparecimento de abelhas, não podemos avançar para uma situação alarmista", garante João Neto, técnico da associação. "Vinte por cento de quebra de colónias no Inverno é normal", acrescenta o responsável da estrutura que reúne cerca de 100 apicultores de Nisa, Portalegre, Marvão, Castelo de Vide, entre outras regiões.

Contactado pelo PÚBLICO, o Ministério da Agricultura adianta que a Direcção-Geral de Veterinária não tem, até este momento, conhecimento de qualquer fenómeno relacionado com um estranho desaparecimento de abelhas, sublinhando que a diminuição de efectivos tem sido sempre "associada a causa naturais (incêndios, seca) ou a causas sanitárias (doenças das abelhas)". In Ecosfera

Cabras-montês da Mata do Cabril poderão ter fugido do fogo para Espanha

Helena Geraldes

O fogo que lavra há mais de uma semana na Mata do Cabril poderá ter afugentado para Espanha o núcleo de cabra-montês, espécie Criticamente em Perigo, que aí vivia isolado há cerca de dez anos. Mas o núcleo mais importante destes animais no Parque Nacional da Peneda-Gerês está a salvo.

Ontem, Miguel Dantas da Gama, do Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens (FAPAS), tentou avistar as cerca de 40 cabras-montês (Capra pyrenaica lusitanica) que vivem na Mata do Cabril, mais de metade da qual foi já atingida pelas chamas que deflagraram a 11 de Agosto. “Não consegui ver nenhuma, ainda que isso não queira dizer nada. Mas é natural que mesmo assim, com a confusão de meios aéreos e no terreno, elas se tenham afastado e atravessado a fronteira para Espanha”, contou ao PÚBLICO. “Os últimos dez dias têm trazido muitas pressões a um vale onde não há perturbações”. Na altura do incêndio, os animais encontravam-se na margem direita da Mata que faz fronteira com Espanha, a uma quota mais elevada, para escapar às elevadas temperaturas e por causa dos pastos. Agora, “a tendência será subirem para a linha de fronteira”, explicou. A alternativa seria fugir para o lado de Portugal mas para isso teriam de passar pelos solos queimados. “Parte do espaço vital das cabras da Mata já foi afectado”.

Mas apesar da intensidade do incêndio, que Dantas da Gama acredita já ter passado por 80 por cento da Mata do Cabril, não existirá “risco imediato de [as cabras] morrerem queimadas”.

O núcleo populacional desta Mata é um dos três no Parque Nacional da Peneda-Gerês. Juntamente com a Galiza, existirão 400 cabras-montês, estima Miguel Pimenta, daquela área protegida. Depois de ter sido dada como extinta em Portugal no final do século XIX, a cabra-montês foi reintroduzida em 1997 na Serra do Xurês, Galiza, medida que ditou o regresso do animal às serras do Gerês.

A área afectada este ano pelo fogo na Mata do Cabril é muito importante para esta subespécie, “devido ao seu isolamento e qualidade de habitats”, explicou ao PÚBLICO Miguel Pimenta. Foi nas suas vertentes escarpadas que surgiu o primeiro núcleo de cabra-montês, depois de ter sido reintroduzida. Desde então, a sua área de distribuição espalhou-se e actualmente o núcleo mais importante é o da Serra do Gerês.

In _Ecosfera

Legislação

P 786/2010 - Renova a concessão da zona de caça associativa de Alcafozes por um período de seis anos, constituída por vários prédios rústicos sitos nas freguesias de Alcafozes e Idanha-a-Velha, município de Idanha-a-Nova, e anexa à mesma zona de caça vários prédios rústicos sitos na freguesia Monsanto, município de Idanha-a-Nova (processo nº980-AFN).

P 787/2010 - Cria a zona de caça municipal da Fonte de Santo Isidro, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia do Torrão, município de Alcácer do Sal, e transfere a sua gestão para a Associação de Caçadores da Venda Nova (processo nº 5557-AFN).

P 788/2010 - Cria a zona de caça municipal de Vassal, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Vassal, município de Valpaços, e transfere a sua gestão para a Junta de Freguesia de Vassal (processo nº 5550-AFN).

P 789/2010 - Cria a zona de caça municipal da Macedo do Mato, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Macedo do Mato, município de Bragança, e transfere a sua gestão para a Associação Recreativa, Desportiva e Cultural de Macedo do Mato (processo 5566-AFN).

P 790/2010 - Cria a zona de caça municipal de Pedrógão, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Pedrógão, município de Vidigueira, e transfere a sua gestão para a Associação de Caçadores Os Desportistas de Pedrógão (processo nº 5549-AFN).

P 791/2010 - Desanexa da zona de caça associativa de Riba Torto vários prédios rústicos sitos na freguesia de Valongo dos Azeites, município de São João da Pesqueira (processo nº 2567-AFN), anexa à referida zona de caça vários prédios rústicos sitos nas freguesias de Trevões, Várzea de Trevões e Espinhosa, todas naquele município, exclui daquela zona de caça vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Valongo de Azeites, no mesmo município (processo nº 3185-AFN), cria a zona de caça municipal de Valongo dos Azeites, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Valongo dos Azeites, naquele município, e transfere a sua gestão para o Clube de Caça e Pesca de Valongo dos Azeites (processo nº 5552-AFN).

P 792/2010 - Concessiona a zona de caça turística da Herdade do Monte do Outeiro, por um período de 12 anos, à Sociedade Agrícola e Florestal da Herdade da Boavista, Lda., constituída pelo prédio rústico denominado Herdade do Monte do Outeiro, sito na freguesia de Selmes, município da Vidigueira (processo nº 5561-AFN).


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas e Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território

P 793/2010 - Renova a concessão da zona de caça associativa de Romeiras e Freixial, por um período de seis anos, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia de Santa Susana, município de Alcácer do Sal (processo nº 3594-AFN).

P 794/2010 - Renova a concessão da zona de caça associativa da Leguinha por um período de 12 anos, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia de Vilar do Chão, município de Alfândega da Fé, e anexa à mesma zona de caça vários prédios rústicos sitos na mesma freguesia e município (processo nº 2042-AFN).

P 795/2010 - Cria a zona de caça municipal de Monfurado 3, por um período de seis anos, constituída pelos terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Nossa Senhora da Boa Fé, município de Évora, e na freguesia de Santiago do Escoural, município de Montemor-o-Novo, e transfere a sua gestão para a Associação de Caçadores e Pescadores de Montemor-o-Novo (processo nº 5553-AFN).

P 796/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal da Azoia, por um período de seis anos, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia do Castelo, município de Sesimbra (processo nº 3905-AFN).

P 797/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal da Serra de Formil, por um período de seis anos, constituída por vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Carrazedo, Castro de Avelãs, Gostei e Nogueira, município de Brangança (processo nº 3876-AFN).

P 798/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Pinhel, por um período de seis anos, constituída por terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Pinhel, Vascoveiro e Pereiro, todas do município de Pinhel (processo nº 3855-AFN).

P 799/2010 - Extingue a transferência de gestão respeitante à zona de caça municipal de Carrazedo (processo nº 5096-AFN), concessiona a zona de caça associativa de Carrazedo, por um período de 12 anos, à Associação de Caça e Pesca e Desportos de Carrazedo e Alimonde, constituída por vários prédios rústicos sitos na freguesia de Carrazedo, município de Bragança (processo nº 5497-AFN), e revoga a Portaria nº 1300/2008, de 11 de Novembro.

P 800/2010 - Renova a transferência de gestão da zona de caça municipal de Izeda, por um período de seis anos, constituída por vários terrenos cinegéticos sitos nas freguesias de Izeda e Calvelhe, ambas do município de Bragança, e anexa à mesma zona de caça vários terrenos cinegéticos sitos na freguesia de Izeda, município de Bragança (processo nº 3857-AFN).

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Engenharia Agronómica e/ou Florestal

Empresa credenciada nos sectores de Cadastro, Expropriações/Servidões, Avaliação, Cartografia e Topografia, pretende reforçar o seu Departamento Técnico.

Perfil do candidato:
Formação superior em Engenharia Agronómica e/ou Florestal;
Facilidade na análise de fotografia aérea e de cartografia;

Conhecimentos na área de ordenamento do território (análise e interpretação de instrumentos de gestão territorial);

Facilidade de relacionamento interpessoal no âmbito das funções a desempenhar;
Elevado sentido de responsabilidade de organização e autonomia;
Domínio da informática na óptica do utilizador (Excel, Word, ACAD) e GPS;

Conhecimentos de gestão e acompanhamento de processos de cadastro e avaliação em expropriações/servidões e legislação aplicável;

Disponibilidade para deslocações no País;

Residência na grande Lisboa.


Oferta:
Viatura para serviço;
Pagamento das despesas em serviço (combustível, portagens, etc.);
Telemóvel;
Formação inicial e contínua;

Perspectiva de evolução na carreira;
Integração em equipa dinâmica.




Envio de Curriculum vitae para:

fernanda.rodrigues@nivel.pt

Eng Florestal

pavialmeida, lda

Grupo económico em fase de expansão, detentora de uma empresa ligada á exploração florestal, desmatações, limpezas florestais, reflorestação e produção de biomassa, com area de laboração em todo o país, tendo como principais clientes as maiores produtoras de pasta de papel ( celulose) e unidades de produção de pellets, necessita de Engenheiro(a) florestal ou agrário para abertura de nova filial na região de Loulé/Albufeira.

Pretendemos: Pessoa com espirito de equipa, organizada, capaçidade de trabalho em equipa, viatura própria,capaçidade de trabalho sob tensão, disponibilidade para viajar.

Funções a desempenhar: Sub-gerência, coordenação de trabalhos no terreno e em estaleiro, orientação de equipas e frentes de trabalho e responsabel pelo bom andamento dos trabalhos, negociação com transportadoras, controlo de cargas no terreno e em estaleiro, interligação entre câmaras municipais, clientes particulares e entidades ligadas ao ambiente.

Ofereçemos: Integração em Grupo estavel, ordenado base, Subs. alimentação, subs. combustivel, despesas de alojamento pagas ( Caso esteja fora fora da área de trabalho), telemóvel e todas as regalias sociais em vigor.

Enviar curriculo com foto para "grupo.valorestrategico@gmx.com

domingo, 15 de agosto de 2010

Eng. Agronomo, Eng. Florestal


Anúncio:

Descrição da Empresa:

Terra Fértil – Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. área de trabalho, valorização e fertilização agrícola com sede em Setúbal, pretende Engenharia Agrícola, Florestal ou Ambiente (M/F).


Perfil do Candidato / Competências profissionais:

Perfil:
Técnico acreditado pela DGADR para gestão da valorização agrícola de lamas ou com experiência comprovada na fertilização de plantas de pelo menos três anos, ou disponha de certificado de frequência, com aproveitamento, de acção de formação em produção integrada das culturas, de acordo com os requisitos previstos na legislação aplicável.

- Licenciatura na área de Engenharia Agrícola, Florestal, Ambiente;
- Conhecimento do Decreto-Lei n.º 276/2009 de 2 de Outubro;
- Bons conhecimentos de informática - Microsoft Office;
- Curriculum Vitae com fotografia;
- Residência na zona do Alto Tâmega, Trás-os-Montes e Alto Douro;
- Bom relacionamento pessoal e espírito de equipa;
- Carta de condução;
- Disponibilidade para deslocações frequentes;

Apenas serão consideradas as candidaturas cuja resposta a este anúncio seja enviada para terrafertilanuncio@gmail.com, e que comprovem o referido perfil solicitado

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Eng. Agronomo, Eng. Florestal, Eng. Ambiente


Terra Fértil

Descrição da Empresa:

Terra Fértil – Gestão e Valorização de Resíduos, Lda. área de trabalho, valorização e fertilização agrícola com sede em Setúbal, pretende Engenharia Agrícola, Florestal ou Ambiente (M/F).


Perfil:
Técnico acreditado pela DGADR para gestão da valorização agrícola de lamas ou com experiência comprovada na fertilização de plantas de pelo menos três anos, ou disponha de certificado de frequência, com aproveitamento, de acção de formação em produção integrada das culturas, de acordo com os requisitos previstos na legislação aplicável.

- Licenciatura na área de Engenharia Agrícola, Florestal, Ambiente;
- Conhecimento do Decreto-Lei n.º 276/2009 de 2 de Outubro;
- Bons conhecimentos de informática - Microsoft Office;
- Curriculum Vitae com fotografia;
- Residência na zona do Alto Tâmega, Trás-os-Montes e Alto Douro;
- Bom relacionamento pessoal e espírito de equipa;
- Carta de condução;
- Disponibilidade para deslocações frequentes;

Apenas serão consideradas as candidaturas cuja resposta a este anúncio seja enviada paraterrafertilanuncio@gmail.com, e que comprovem o referido perfil solicitado.

Eng. Agronomo, Eng. Florestal


Relva Viva

A Relva Viva contrata:

1. Engenheiros ( as) Florestais

2. Engenheiro (as) Agrónomos

3. Arquitectos(as) Paisagistas

Pretende-se:

· Disponibilidade imediata

· Versatilidade de funções

· Capacidade de adaptação a novas tarefas

· Facilidade de relacionamento interpessoal

· Conhecimentos em Auto-cad

Respostas para: zalez@relvaviva.pt