Ao jornal, o responsável admitiu que já está previsto um acordo com o Exército e serviços prisionais para que ajudem nas operações de prevenção dos fogos, com limpezas das florestas e vigilância, mas só no fim da actual época de incêndios serão oficializados e assinados os protocolos.
«Os presos terão formação e só podem participar os que tenham acesso ao regime aberto», explica Rui Barreiro. «Apesar de não ser obrigatório, é uma oportunidade que lhes permite sair da prisão e estar em contacto com a natureza. A formação pode ainda permitir-lhes arranjar um emprego, como sapadores florestais», adiantou.Continua em Tvi24
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