Em Paço de Sousa, Cete (Penafiel), na Quinta do Lobo Branco
ACABAR COM OS FOGOS, UTOPIA OU NECESSIDADE?
Há quem diga que, tendo em conta o nosso clima, é impossível acabar com os fogos de verão, nas nossas matas ou «florestas». É claro que é impossível reduzi-los a zero. Mas é possível e, mais que possível, necessário e muito urgente, criar condições para que, a prazo, sejam reduzidos a muito menos do que são hoje.
Com o verão escaldante de 2016, um dos mais graves nas últimas quatro décadas, muitas pessoas estão dispostas a fazer algo e a acabar com a apatia.
Considerando que são necessárias Iniciativas Locais de Defesa do Território em cada concelho onde existe o risco de fogos repetidos, iniciativas para sacudir o torpor e enfrentar as causas profundas do estado de coisas, surgiu a ideia, resultante de uma parceria entre a Quinta do Lobo Branco e a Campo Aberto – associação de defesa do ambiente – de, em conjunto, convidarmos os interessados a pensar connosco e, melhor ainda, a agir connosco, no contexto de um primeiro encontro sobre o tema.
Propomos, em alternativa à resignação e ao fatalismo, que se comece a agir. Não a pensar em resultados para amanhã, mas preparando, de imediato, o presente. Para que daqui a 10, 20 anos, se consigam atingir resultados com uma revigorada expressão que serão mais plenamente sentidos daqui a 30, 40 ou mesmo 100 anos. Daí este aparente paradoxo: é preciso agir de imediato mas com uma visão de longo prazo, que vá até aos nossos netos, bisnetos e trinetos!
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