O futuro do montado de sobro e azinho na bacia do Mediterrâneo pode estar dependente da genética. A esta conclusão chegaram investigadores da Universidade de Huelva depois de se terem descoberto árvores que continuam vivas em zonas muito castigadas pela doença, a que se convencionou designar "seca".
Pela primeira vez existe a possibilidade de caracterizar geneticamente as árvores mais resistentes. Esta opção é encarada como um caminho possível para superar as consequências mais nefastas da doença que afecta extensas áreas de montado na Península Ibérica.
A clonagem de árvores saudáveis suscitou grandes expectativas no mundo científico partindo do princípio que a doença provocada pelo organismo patogénico "Phytophthora cinnamomi"é quase impossível de eliminar.
Isto mesmo veio dizer o presidente do Fórum Para a Defesa e Conservação do Montado - Encinal, José Luis García-Palacios, na passada segunda-feira, durante o debate realizado no âmbito das actividades da cooperação transfronteiriça entre o Alentejo, a Extremadura e a Andaluzia, que decorreu na Ovibeja.
Uma das iniciativas em curso na Universidade de Huelva, e que conta com a participação de investigadores espanhóis e portugueses que vão fazer a selecção de azinheiras e sobreiros passa pela selecção de exemplares que apresentem um alto grau de resistência/tolerância ao elemento patogénico Phytophthora cinnamomi.
Este organismo é o principal causador da doença que, ao longo das últimas décadas, matou muitas centenas de milhar de azinheiras e sobreiros em todo o sudoeste da Península Ibérica. 30.04.2008, Carlos Dias, Público
quarta-feira, 30 de abril de 2008
Pastoreio extensivo, biodiversidade e economia
Rafael Caballero, do Centro de Ciencias Medioambientales do CSIC-Espanha, publicou um interessante artigo sobre a importância dos sistemas extensivos de pastoreio na conservação da biodiversidade Europeia, discutindo de que forma a política agrícola Europeia pode intervir para garantir a sustentabilidade económica e ambiental destes sistemas. Esta publicação resultou de um projecto que envolveu diversos países e áreas de estudo Europeias, uma boa parte delas situada em áreas de agricultura pouco menos que marginal que incluem, no entanto, muitas das áreas agrícolas de elevado valor de conservação da Europa. O artigo intitula-se "High Nature Value (HNV) Grazing Systems in Europe: A Link between Biodiversity and Farm Economics", foi publicado no primeiro número da revista científica The Open Agriculture Journal, e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente a partir do seguinte link:
Fundo florestal permanente
candidaturas de 15 de maio a 31 de outubro de 2008
As candidaturas ao programa de apoios do Fundo Florestal Permanente, em 2008, decorrerão de 15 de Maio a 31 de Outubro.
Para obter mais informação consulte o site do IFAP:
As candidaturas ao programa de apoios do Fundo Florestal Permanente, em 2008, decorrerão de 15 de Maio a 31 de Outubro.
Para obter mais informação consulte o site do IFAP:
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Universidade de Coimbra faz kit para doença do pinheiro
27.04.2008 Público
Investigadores da Universidade de Coimbra estão a desenvolver um kit que
permitirá uma detecção precoce, e uma mais rápida resposta, para evitar
a propagação do nemátodo na madeira, actualmente a afectar pinhais em
Portugal. "Haverá uma resposta mais rápida e mais precoce", declarou à
Lusa Isabel Abrantes, que lidera a equipa de investigação ligada aos
departamentos de Zoologia e de Bioquímica da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e da Escola Superior
Agrária de Coimbra.
A investigação está em fase final e é objecto de tese de doutoramento de
um dos participantes, e só após a publicação dos resultados é que se
procurará uma parceria com a indústria para a produção e comercialização
do kit para detecção e identificação do nemátodo na madeira do pinheiro.
Segundo uma nota do departamento de comunicação da FCTUC, nesta
investigação foram usados nemátodos extraídos de amostras de madeira
infectada, colhidas em pinheiros no distrito de Setúbal, para produzir
anticorpos monoclonais específicos para o nemátodo e desenvolver um
teste de diagnóstico.
"Este teste permite identificar e quantificar o nemátodo directamente na
madeira de pinheiro, ou seja, sem recorrer a métodos de extracção, e
também no insecto vector (Monochamus galloprovincialis) responsável pela
transmissão do parasita de árvore para árvore", explica.
O nemátodo é causador da doença do pinheiro, cujo primeiro caso se
registou, em 1999, na península de Setúbal e nos últimos dias em pinhais
no distrito de Coimbra.
Investigadores da Universidade de Coimbra estão a desenvolver um kit que
permitirá uma detecção precoce, e uma mais rápida resposta, para evitar
a propagação do nemátodo na madeira, actualmente a afectar pinhais em
Portugal. "Haverá uma resposta mais rápida e mais precoce", declarou à
Lusa Isabel Abrantes, que lidera a equipa de investigação ligada aos
departamentos de Zoologia e de Bioquímica da Faculdade de Ciências e
Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e da Escola Superior
Agrária de Coimbra.
A investigação está em fase final e é objecto de tese de doutoramento de
um dos participantes, e só após a publicação dos resultados é que se
procurará uma parceria com a indústria para a produção e comercialização
do kit para detecção e identificação do nemátodo na madeira do pinheiro.
Segundo uma nota do departamento de comunicação da FCTUC, nesta
investigação foram usados nemátodos extraídos de amostras de madeira
infectada, colhidas em pinheiros no distrito de Setúbal, para produzir
anticorpos monoclonais específicos para o nemátodo e desenvolver um
teste de diagnóstico.
"Este teste permite identificar e quantificar o nemátodo directamente na
madeira de pinheiro, ou seja, sem recorrer a métodos de extracção, e
também no insecto vector (Monochamus galloprovincialis) responsável pela
transmissão do parasita de árvore para árvore", explica.
O nemátodo é causador da doença do pinheiro, cujo primeiro caso se
registou, em 1999, na península de Setúbal e nos últimos dias em pinhais
no distrito de Coimbra.
Fórum ibérico quer legislação em defesa do montado
O fórum ibérico em defesa do montado apelou hoje aos governos português e espanhol para criarem legislação específica que inclua apoios aos produtores e reconheça as particularidades daquele ecossistema, que está a ser afectado por uma mortalidade «anormal».
«Se os governos português e espanhol não actuarem rapidamente e se não criarem legislação específica, o montado tem os dias contados e vai desaparecer», alertou o presidente do Fórum Para a Defesa e Conservação do Montado - ENCINAL, José Luis García-Palacios.
O responsável falava num colóquio de apresentação do fórum em Portugal e que se realizou hoje na Ovibeja, o maior certame agro-pecuário do Sul do país a decorrer até domingo, no Parque de Feiras e Exposições de Beja.
Segundo o presidente do fórum, Portugal e Espanha devem criar legislação específica que proteja e «reconheça a personalidade própria» do montado, «entendido como um ecossistema produtivo e não apenas como uma zona onde há azinheiras e sobreiros».
«Em toda a bacia do Mediterrâneo há azinheiras e sobreiros, mas, só por si, não são montado. O montado é um ecossistema misto de exploração agropecuária e silvopastoril único e exclusivo na Península Ibérica», frisou.
Diário Digital
«Se os governos português e espanhol não actuarem rapidamente e se não criarem legislação específica, o montado tem os dias contados e vai desaparecer», alertou o presidente do Fórum Para a Defesa e Conservação do Montado - ENCINAL, José Luis García-Palacios.
O responsável falava num colóquio de apresentação do fórum em Portugal e que se realizou hoje na Ovibeja, o maior certame agro-pecuário do Sul do país a decorrer até domingo, no Parque de Feiras e Exposições de Beja.
Segundo o presidente do fórum, Portugal e Espanha devem criar legislação específica que proteja e «reconheça a personalidade própria» do montado, «entendido como um ecossistema produtivo e não apenas como uma zona onde há azinheiras e sobreiros».
«Em toda a bacia do Mediterrâneo há azinheiras e sobreiros, mas, só por si, não são montado. O montado é um ecossistema misto de exploração agropecuária e silvopastoril único e exclusivo na Península Ibérica», frisou.
Diário Digital
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Água Serra da Estrela quer chegar a um milhão de árvores plantadas
Este ano, a Água Serra da Estrela quer chegar a um milhão de árvores plantadas em serras portuguesas. O programa de reflorestação da água mineral começou há seis anos e já permitiu conseguir 750 mil árvores. No fim de cada ano as árvores são disponibilizadas ao Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB).
Ao longo deste período, cerca de 3,5 milhões de euros foram já investidos. Os primeiros três anos deste programa foram dedicados à reflorestação da Serra da Estrela, mas em 2005 a marca celebrou um protocolo com o ICNB e alargou a campanha de reflorestação a outras serras do País, dando-lhe um âmbito nacional.
Até ao momento já foram disponibilizadas diferentes espécies de árvores como sejam carvalhos, castanheiros, nogueiras, cerejeiras na Serra da Estrela, no Gerês, na Serra de São Mamede, no Parque Natural do Alvão, na Reserva Natural do Paul de Arzila e no Parque Natural Sintra-Cascais.2008-04-24 in Ambiente Online
Ao longo deste período, cerca de 3,5 milhões de euros foram já investidos. Os primeiros três anos deste programa foram dedicados à reflorestação da Serra da Estrela, mas em 2005 a marca celebrou um protocolo com o ICNB e alargou a campanha de reflorestação a outras serras do País, dando-lhe um âmbito nacional.
Até ao momento já foram disponibilizadas diferentes espécies de árvores como sejam carvalhos, castanheiros, nogueiras, cerejeiras na Serra da Estrela, no Gerês, na Serra de São Mamede, no Parque Natural do Alvão, na Reserva Natural do Paul de Arzila e no Parque Natural Sintra-Cascais.2008-04-24 in Ambiente Online
Campanha que visa a protecção da cortiça
Está em curso uma campanha que visa a protecção da cortiça.
Nesta campanha, a acção de cada um de nós conta!
Por cada seis signatários será salvo um sobreiro.
Objectivo da petição: 10 000 assinaturas - o equivalente a uma floresta
de 1500 árvores.
Informações mais completas sobre a campanha, promotores, objectivos e
subscritores podem ser obtidas aqui
A petição subscreve-se no link:
Não deixem de participar! Passem palavra!
O sobreiro constitui a base de um sistema ecológico único no mundo,
contribuindo para a sobrevivência de muitas espécies da fauna autóctone
e para a salvaguarda do meio ambiente. Dado que a sua exploração não
implica danos para as árvores nem a necessidade de criação de
infra-estruturas no local, foi possível conservar, ao longo dos anos,
cerca de 60 milhões de árvores no seu estado natural. O resultado é um
ecossistema com uma riqueza de biodiversidade sem paralelo na Europa,
responsável por aproximadamente 100 000 postos de trabalho,
representando uma importante barreira à desertificação social e
ambiental das regiões produtoras.
Simultaneamente, o papel do ecossistema suportado pelo sobreiro é hoje
reconhecido como fundamental na fixação de carbono, contribuindo para
mitigar as emissões de gases com efeito de estufa, origem das alterações
climáticas. Apenas em Portugal, calcula-se que o montado de sobro seja
responsável pela retenção anual de quase cinco milhões de toneladas de
CO2.
Plante uma ideia. Pela Natureza.
Petição pela cortiça e pelo montado lançada na França
A associação GoodPlanet.org, presidida por Yann Arthus-Bertrand, e o
Instituto Europeu da Ecologia, presidido por Jean-Marie Pelt, lançaram
uma petição on-line em defesa da cortiça e dos montados de sobro.
Acessível em www.petitionpourleliege.org/, esta petição pretende
recolher assinaturas de cibernautas que se queiram juntar à causa da
cortiça, à protecção da biodiversidade do montado de sobro, à luta
contra o efeito do aquecimento global do planeta, à preservação da
natureza e à sustentabilidade de uma economia local. Escolher a cortiça é
agir pela preservação do planeta.
..................................................................
HELENA BRAGANÇA
Instituto Nacional de Recursos Biológicos I.P.
Quinta do Marquês, 2780 - 159 Oeiras, PORTUGAL
e-mail :helena.braganca@efn.com.pt
Phone : + 351 21 4463714
Fax : + 351 21 4463702
Nesta campanha, a acção de cada um de nós conta!
Por cada seis signatários será salvo um sobreiro.
Objectivo da petição: 10 000 assinaturas - o equivalente a uma floresta
de 1500 árvores.
Informações mais completas sobre a campanha, promotores, objectivos e
subscritores podem ser obtidas aqui
A petição subscreve-se no link:
Não deixem de participar! Passem palavra!
O sobreiro constitui a base de um sistema ecológico único no mundo,
contribuindo para a sobrevivência de muitas espécies da fauna autóctone
e para a salvaguarda do meio ambiente. Dado que a sua exploração não
implica danos para as árvores nem a necessidade de criação de
infra-estruturas no local, foi possível conservar, ao longo dos anos,
cerca de 60 milhões de árvores no seu estado natural. O resultado é um
ecossistema com uma riqueza de biodiversidade sem paralelo na Europa,
responsável por aproximadamente 100 000 postos de trabalho,
representando uma importante barreira à desertificação social e
ambiental das regiões produtoras.
Simultaneamente, o papel do ecossistema suportado pelo sobreiro é hoje
reconhecido como fundamental na fixação de carbono, contribuindo para
mitigar as emissões de gases com efeito de estufa, origem das alterações
climáticas. Apenas em Portugal, calcula-se que o montado de sobro seja
responsável pela retenção anual de quase cinco milhões de toneladas de
CO2.
Plante uma ideia. Pela Natureza.
Petição pela cortiça e pelo montado lançada na França
A associação GoodPlanet.org, presidida por Yann Arthus-Bertrand, e o
Instituto Europeu da Ecologia, presidido por Jean-Marie Pelt, lançaram
uma petição on-line em defesa da cortiça e dos montados de sobro.
Acessível em www.petitionpourleliege.org/, esta petição pretende
recolher assinaturas de cibernautas que se queiram juntar à causa da
cortiça, à protecção da biodiversidade do montado de sobro, à luta
contra o efeito do aquecimento global do planeta, à preservação da
natureza e à sustentabilidade de uma economia local. Escolher a cortiça é
agir pela preservação do planeta.
..................................................................
HELENA BRAGANÇA
Instituto Nacional de Recursos Biológicos I.P.
Quinta do Marquês, 2780 - 159 Oeiras, PORTUGAL
e-mail :helena.braganca@efn.com.pt
Phone : + 351 21 4463714
Fax : + 351 21 4463702
Governo investe 100 milhões nas florestas
O Governo quer diminuir a área de floresta ardida para menos de 100 mil
hectares já em 2012, de forma a que, seis anos depois, ela se restrinja
a menos de 40 mil hectares. Foi essa a razão que levou o Ministério da
Agricultura a assinar, ontem, no Porto, contratos de colaboração com
sete instituições e a investir 100 milhões de euros em programas que
visem um melhor ordenamento e mais sustentabilidade e protecção às áreas
florestais.
O ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime
Silva, anunciou a publicação, hoje, em "Diário da República", da
abertura de concurso ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico
Nacional para projectos que tenham como objectivo melhorar o ordenamento
e a sustentabilidade da floresta, assim como visem o combate aos incêndios.
"É o início de grandes investimentos para os quais estão destinados 100
milhões de euros a fundo perdido. Temos sete anos para dar o salto
qualitativo", realçou. Assim, o ministro sublinhou a importância da
assinatura de sete contratos de colaboração com outras tantas
instituições, no âmbito do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra
Incêndios.
Por seu turno, o ministro de Estado e da Administração Interna, Rui
Pereira, considerou, mais tarde, em Vila Verde, que Portugal dispõe,
este ano, de um "dispositivo maior" e "mais eficiente" no combate aos
incêndios florestais. O membro do Governo referia-se aos reforço de
meios, logísticos e humanos, nas missões de segurança e protecção civil,
revelando, a propósito, que, em 2008, estão disponíveis, no terreno, 56
meios aéreos, 2300 viaturas e 9600 efectivos.
"Temos hoje uma estrutura que permite uma boa cooperação entre todos os
agentes da área da protecção civil", disse. Rui Pereira enalteceu o
trabalho da Autoridade Nacional da Protecção Civil, que, nos últimos
anos, "tem-se revelado uma estrutura eficaz", através do Comando
Operacional de Socorro e os seus serviços descentralizados pelo país.
Aproveitou o momento para fazer referência à boa cooperação
institucional entre as várias forças na protecção da natureza e
Ambiente, nomeadamente a GNR, PSP, bombeiros e sapadores florestais.
O ministro de Estado e da Administração Interna presidiu, em Vila Verde,
à cerimónia de abertura do Curso de Formação de Combate a Incêndios,
promovido pela INOVINTER (Centro de Formação criado entre o Centro de
Emprego e a CGTP). Uma acção-piloto que arranca com a criação do
sub-pólo de Mós, no concelho vilverdense, cuja formação centra-se na
prevenção ambiental e combate a incêndios.*Duarte Silva* aponta metas
Rui Pereira sublinhou que, em matéria de protecção civil, a formação "é
essencial para vencer o combate dos incêndios florestais".JN
hectares já em 2012, de forma a que, seis anos depois, ela se restrinja
a menos de 40 mil hectares. Foi essa a razão que levou o Ministério da
Agricultura a assinar, ontem, no Porto, contratos de colaboração com
sete instituições e a investir 100 milhões de euros em programas que
visem um melhor ordenamento e mais sustentabilidade e protecção às áreas
florestais.
O ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, Jaime
Silva, anunciou a publicação, hoje, em "Diário da República", da
abertura de concurso ao abrigo do Quadro de Referência Estratégico
Nacional para projectos que tenham como objectivo melhorar o ordenamento
e a sustentabilidade da floresta, assim como visem o combate aos incêndios.
"É o início de grandes investimentos para os quais estão destinados 100
milhões de euros a fundo perdido. Temos sete anos para dar o salto
qualitativo", realçou. Assim, o ministro sublinhou a importância da
assinatura de sete contratos de colaboração com outras tantas
instituições, no âmbito do Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra
Incêndios.
Por seu turno, o ministro de Estado e da Administração Interna, Rui
Pereira, considerou, mais tarde, em Vila Verde, que Portugal dispõe,
este ano, de um "dispositivo maior" e "mais eficiente" no combate aos
incêndios florestais. O membro do Governo referia-se aos reforço de
meios, logísticos e humanos, nas missões de segurança e protecção civil,
revelando, a propósito, que, em 2008, estão disponíveis, no terreno, 56
meios aéreos, 2300 viaturas e 9600 efectivos.
"Temos hoje uma estrutura que permite uma boa cooperação entre todos os
agentes da área da protecção civil", disse. Rui Pereira enalteceu o
trabalho da Autoridade Nacional da Protecção Civil, que, nos últimos
anos, "tem-se revelado uma estrutura eficaz", através do Comando
Operacional de Socorro e os seus serviços descentralizados pelo país.
Aproveitou o momento para fazer referência à boa cooperação
institucional entre as várias forças na protecção da natureza e
Ambiente, nomeadamente a GNR, PSP, bombeiros e sapadores florestais.
O ministro de Estado e da Administração Interna presidiu, em Vila Verde,
à cerimónia de abertura do Curso de Formação de Combate a Incêndios,
promovido pela INOVINTER (Centro de Formação criado entre o Centro de
Emprego e a CGTP). Uma acção-piloto que arranca com a criação do
sub-pólo de Mós, no concelho vilverdense, cuja formação centra-se na
prevenção ambiental e combate a incêndios.*Duarte Silva* aponta metas
Rui Pereira sublinhou que, em matéria de protecção civil, a formação "é
essencial para vencer o combate dos incêndios florestais".JN
Associações de pais colaboram na protecção da floresta
23.04.2008
O slogan Portugal sem fogos depende de todos mostra que proteger a
floresta é uma tarefa global. Não é de espantar, por isso, que este ano
a Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) volte a estabelecer
parcerias com várias entidades, nomeadamente o Exército, a Polícia
Judiciária (PJ) ou a Federação Portuguesa de Aeronáutica (FPA).
Estreante foi a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap),
que irá colaborar na sensibilização da população escolar quanto à
prevenção dos fogos.
Ontem, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, assinou no Porto os
protocolos de cooperação. A Confap vai incluir no seu site conteúdos
sobre a protecção da floresta e estabelecer parcerias com a DGRF. A PJ
continuará a aperfeiçoar o perfil do incendiário, a FPA a fazer
monitorização aérea, o Exército a fazer primeira intervenção e rescaldo,
além de vigilância. M.O. Público
O slogan Portugal sem fogos depende de todos mostra que proteger a
floresta é uma tarefa global. Não é de espantar, por isso, que este ano
a Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) volte a estabelecer
parcerias com várias entidades, nomeadamente o Exército, a Polícia
Judiciária (PJ) ou a Federação Portuguesa de Aeronáutica (FPA).
Estreante foi a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap),
que irá colaborar na sensibilização da população escolar quanto à
prevenção dos fogos.
Ontem, o ministro da Agricultura, Jaime Silva, assinou no Porto os
protocolos de cooperação. A Confap vai incluir no seu site conteúdos
sobre a protecção da floresta e estabelecer parcerias com a DGRF. A PJ
continuará a aperfeiçoar o perfil do incendiário, a FPA a fazer
monitorização aérea, o Exército a fazer primeira intervenção e rescaldo,
além de vigilância. M.O. Público
Quantificação da fixação de carbono
Uma equipa do Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) publicou em 2006 um interessante livro sobre a quantificação do sequestro e armazenamento de carbono em ecossistemas florestais inundáveis da Amazónia Peruana, no qual são apresentadas metodologias e resultados importantes para compreender a contribuição destes ecossistemas para a fixação parcial das emissões resultantes do abate e degradação florestal. Este documento intitula-se "Servicios Ambientales de Almacenamiento y Secuestro de Carbono del Ecosistema Aguajal en la Reserva Pacaya Samiria", foi alojado na plataforma Pluridoc, e os interessados poderão descarregá-lo gratuitamente a partir do seguinte link:
Arganil: Produtores aguardam informações sobre nemátode*
A Associação de Produtores Florestais de Arganil (APFA) vai aguardar que
a Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF) emita editais sobre a
quantidade de pinheiros a abater por causa do nemátode para tomar medidas.
Rui Dinis, presidente da Associação, disse que o «problema é grave», mas
que ainda não há «noção do número de árvores a abater», pelo que há que
informar e explicar a situação aos produtores.
Cerca de 80 produtores reuniram-se quarta-feira na Freguesia de Sarzedo,
numa sessão de esclarecimento promovida por aquela Associação, em que
participaram também os presidentes da Junta de Freguesia e da Câmara de
Arganil, e um representante da Forestis - Associação Florestal de Portugal.
«Promovemos esta reunião para acalmar as pessoas, que ainda não sabem
bem o que se está a passar, e explicar de forma pedagógica a legislação
em vigor e a portaria publicada do Ministério da Agricultura por causa
da doença dos pinheiros», referiu Rui Dinis.
Em comunicado divulgado sexta-feira, o Ministério da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas anunciou que «foram detectados
exemplares de pinheiros-bravos infectados» com nemátode em povoamentos
dos Concelhos de Arganil e Lousã, Distrito de Coimbra, o que foi
confirmado através de «análises realizadas em amostras recolhidas».
O presidente da Associação adiantou à Lusa que a Direcção Geral de
Recursos Florestais está no terreno com sete equipas a recolher amostras
em cerca de 400 parcelas de terreno com pinheiros, acrescentando que «só
vão tomar medidas quando souberem a dimensão do problema».
Os produtores de Arganil e Lousã que tenham pinheiros afectados pela
praga do nemátode terão dez dias úteis, após notificação pessoal do
Ministério da Agricultura, para abater as árvores doentes, de acordo com
a portaria do Ministério da Agricultura.
«Queremos estar ao lado dos produtores, pois estamos numa zona de
minifúndio, com pessoas envelhecidas e com fracos recursos económicos»,
sublinhou Rui Dinis, referindo que a Associação a que preside «pretende
ajudar na resolução do problema».
O abate e remoção das árvores infectadas é da responsabilidade dos
proprietários, usufrutuários e rendeiros mas, se tal não se verificar, o
Estado encarrega-se do corte.
Diário Digital / Lusa
24-04-2008 6:59:00
a Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF) emita editais sobre a
quantidade de pinheiros a abater por causa do nemátode para tomar medidas.
Rui Dinis, presidente da Associação, disse que o «problema é grave», mas
que ainda não há «noção do número de árvores a abater», pelo que há que
informar e explicar a situação aos produtores.
Cerca de 80 produtores reuniram-se quarta-feira na Freguesia de Sarzedo,
numa sessão de esclarecimento promovida por aquela Associação, em que
participaram também os presidentes da Junta de Freguesia e da Câmara de
Arganil, e um representante da Forestis - Associação Florestal de Portugal.
«Promovemos esta reunião para acalmar as pessoas, que ainda não sabem
bem o que se está a passar, e explicar de forma pedagógica a legislação
em vigor e a portaria publicada do Ministério da Agricultura por causa
da doença dos pinheiros», referiu Rui Dinis.
Em comunicado divulgado sexta-feira, o Ministério da Agricultura, do
Desenvolvimento Rural e das Pescas anunciou que «foram detectados
exemplares de pinheiros-bravos infectados» com nemátode em povoamentos
dos Concelhos de Arganil e Lousã, Distrito de Coimbra, o que foi
confirmado através de «análises realizadas em amostras recolhidas».
O presidente da Associação adiantou à Lusa que a Direcção Geral de
Recursos Florestais está no terreno com sete equipas a recolher amostras
em cerca de 400 parcelas de terreno com pinheiros, acrescentando que «só
vão tomar medidas quando souberem a dimensão do problema».
Os produtores de Arganil e Lousã que tenham pinheiros afectados pela
praga do nemátode terão dez dias úteis, após notificação pessoal do
Ministério da Agricultura, para abater as árvores doentes, de acordo com
a portaria do Ministério da Agricultura.
«Queremos estar ao lado dos produtores, pois estamos numa zona de
minifúndio, com pessoas envelhecidas e com fracos recursos económicos»,
sublinhou Rui Dinis, referindo que a Associação a que preside «pretende
ajudar na resolução do problema».
O abate e remoção das árvores infectadas é da responsabilidade dos
proprietários, usufrutuários e rendeiros mas, se tal não se verificar, o
Estado encarrega-se do corte.
Diário Digital / Lusa
24-04-2008 6:59:00
Ecoogler.com
Ecoogler.com es un buscador que utiliza la tecnología de Google y que
ayuda a reforestar el amazonas y a preservar los recursos naturales
de agua dulce. Usando Ecoogler se obtienen los mismos resultados, y
se ayuda a la asociación benéfica Aquaverde (ONG) fundada en Ginebra,
Suiza, en el año 2002.
Esto es posible gracias a un acuerdo con Google y Aquaverde. Cada
búsqueda realizada en Ecoogler, contribuye simbólicamente a
reforestar una hoja. Por cada 10.000 búsquedas/hojas, Ecoogler dona
el dinero necesario para que se plante un árbol en el Amazonas
No solemos enviaros emails para no molestar pero considerabamos este
anuncio importante.
Pasalo a tus contactos, reenvia el email y ayuda a extender esta
iniciativa ecológica.
www.ecoogler.com
ayuda a reforestar el amazonas y a preservar los recursos naturales
de agua dulce. Usando Ecoogler se obtienen los mismos resultados, y
se ayuda a la asociación benéfica Aquaverde (ONG) fundada en Ginebra,
Suiza, en el año 2002.
Esto es posible gracias a un acuerdo con Google y Aquaverde. Cada
búsqueda realizada en Ecoogler, contribuye simbólicamente a
reforestar una hoja. Por cada 10.000 búsquedas/hojas, Ecoogler dona
el dinero necesario para que se plante un árbol en el Amazonas
No solemos enviaros emails para no molestar pero considerabamos este
anuncio importante.
Pasalo a tus contactos, reenvia el email y ayuda a extender esta
iniciativa ecológica.
www.ecoogler.com
terça-feira, 22 de abril de 2008
Iº Encontro de Baldios do Maciço Central da Serra da Estrela
A URZE vai promover no próximo dia 10 de Maio o Iº Encontro de Baldios do Maciço Central da Serra da Estrela subordinados à temática “A Importância dos Baldios para as Comunidades Locais”. Neste encontro, pretende-se colocar em debate a temática dos baldios, trazer à actualidade o histórico dos baldios bem como discutir a sua importância para as comunidades locais e apresentar possíveis oportunidades de financiamento ao abrigo do QREN.Info aqui:
O Grupo Accor planta na Serra da Boa Viagem 2000 árvores
O Projecto Floresta Unida esteve no dia 21 de Abril na Serra da Boa Viagem numa acção de reflorestação promovida pelo Grupo Accor com o apoio da Direcção Geral dos Recursos Florestais.
Esta foi uma acção onde estiveram presentes 130 membros do Grupo Accor que se ofereceram como voluntários para plantar 2000 árvores numa área de enorme beleza e relevo nacional.
O Projecto Floresta Unida estudou as iniciativas do Grupo Accor e das estratégias ambientais que estão a implementar e aperfeiçoar todos os dias nos seus hotéis por todo o mundo, é sem dúvida um Grupo que como outros que o projecto Floresta Unida colabora, para além de publicitarem os seus eventos se preocupam realmente com o que fazem, para quê e para quem o fazem.
O País ficou mais rico e mais belo com esta acção do Grupo Accor. Parabéns aos promotores do evento que decorreu na Figueira da Foz e o nosso obrigado a todos os voluntários presentes que plantaram e que podem acompanhar as suas árvores em Floresta Unida
Esta foi uma acção onde estiveram presentes 130 membros do Grupo Accor que se ofereceram como voluntários para plantar 2000 árvores numa área de enorme beleza e relevo nacional.
O Projecto Floresta Unida estudou as iniciativas do Grupo Accor e das estratégias ambientais que estão a implementar e aperfeiçoar todos os dias nos seus hotéis por todo o mundo, é sem dúvida um Grupo que como outros que o projecto Floresta Unida colabora, para além de publicitarem os seus eventos se preocupam realmente com o que fazem, para quê e para quem o fazem.
O País ficou mais rico e mais belo com esta acção do Grupo Accor. Parabéns aos promotores do evento que decorreu na Figueira da Foz e o nosso obrigado a todos os voluntários presentes que plantaram e que podem acompanhar as suas árvores em Floresta Unida
Eucaliptos e pinheiros dispararam no último século
Foi publicada no Diário de Notícias de ontem - 21 Abril 08 - a reportagem que segue abaixo, no âmbito de uma série de trabalhos jornalísticos realizados pelo DN a pretexto do Dia Mundial da Terra. CÉU NEVES A área florestal passou de 1,9 milhões de hectares no século XIX para 3,5 milhões no século XX. É demasiado? Há quem defenda que sim e que o facto se deve a uma má avaliação da capacidade do solo nacional para uso agrícola. Mas está em minoria. Ambientalistas, produtores, industriais e peritos discordam, argumentando que o que falta é uma gestão da floresta nacional. O último Inventário Florestal Nacional (2005/2006) indica 3,412 milhões de hectares ocupados por espécies florestais, mais 300 mil hectares do que o terreno agrícola. A chamada floresta representa 38% do território, enquanto a agricultura se fica pelos 34%. A situação era diferente no início do século XX, além de que se passou a investir em eucaliptos, o que é mais rentável. Para o arquitecto Ribeiro Telles, o desinvestimento na agricultura teve por base uma "leitura simplista e directa" da Carta de Capacidade de Uso do Solo (SROA, ver caixa) de 1960. Esta teve como referência o trigo, esquecendo as culturas características da paisagem mediterrânica, como a vinha, o olival e os pomares. E, com o recuo da agricultura, desapareceram as economias agropecuárias de montanha e a população rural migrou. Pedro Ôchoa, engenheiro e professor no Instituto Superior de Agronomia, contrapõe que a Carta SROA deixou de ter sentido quando Portugal entrou para a UE. E a estratégia europeia é definida em termos da produção e do seu valor no mercado. A questão comercial fez com que se alterasse a paisagem portuguesa. O pinheiro-bravo e o eucalipto substituiu o carvalho, o sobreiro, a azinheira, o pinheiro-manso e o castanheiro. Mas é de realçar o aumento da produção de sobreiro registado no último inventário, a par da diminuição da de pinheiro-bravo e de eucalipto com graves problemas sociais, já que as afastou as pessoas das aldeias. Uma das explicações tem a ver com os apoios para o cultivo de árvores autóctones. "Não há floresta a mais porque muitos dos terrenos agrícolas não tinham qualidade, nomeadamente no Alentejo, onde os solos eram pobres e houve uma grande erosão quando se começou a investir no cultivo do trigo (anos 30). Agora, cometeram-se muitos exageros ao plantar eucalipto em todo o lado. O eucalipto não é de cá e, não sendo de cá, não existem as espécies que vivem à sua volta, além de que exige muita água", explica José Paulo Martins, da Quercus. "Portugal investiu em eucaliptos e muitíssimo bem. A necessidade de arborização vem dos finais do século XIX e o eucalipto vem resolver um problema de falta de arborização. Os proprietários viram que havia mercado (o País foi pioneiro na produção da pasta de papel), que as terras tinham um aproveitamento agrícola marginal e a cultura do eucalipto era uma resposta interessante para resolver o problema", argumenta Armando Góis, director-geral da Associação da Indústria Papeleira. Ricardo Jacinto, presidente da Federação dos Produtores Florestais de Portugal, sublinha: "O que faltou foi adaptar o antigo regime de subsistência, onde a floresta oferecia o mato e a resina. Tudo mudou. Temos vastas zonas sem aptidão económica no contexto actual do mercado, mais vocacionado para a produção da madeira e da cortiça. Mas é preciso conciliar com um esforço de gestão dos recursos que as espécies fornecem e que devem valorizar a regulação dos ciclos de águas." A falta de gestão dos espaços florestais é o principal problema levantado por todos os intervenientes, o que, dizem, deve ser fomentado pelo Governo e pelas associações. "A floresta tem de ser gerida de forma competente e segundo a realidade económica, cultural e social. Há um défice de aplicação das técnicas de florestação", diz Ôchoa. Mas a solução passa por contornar a estrutura fundiária nacional, baseada no minifúndio, sobretudo a norte do Tejo, o que dificulta uma intervenção mais global. Mais de 90% das florestas pertencem a privados, a maioria a donos de pequenas parcelas de terreno. Com tal estrutura, é difícil garantir a limpeza das florestas ou o tratamento dos prédios rústicos. O sector "bateu no fundo" em 2003, com o fogo a destruir 425 mil hectares de floresta. Vieram ao de cima os erros e foram accionados planos de prevenção a incêndios. Estes têm vindo a diminuir e, em 2007, arderam 31 mil hectares. Cautelosos, os técnicos alertam que só o futuro dirá qual o real impacto desses planos e se a principal razão dessa redução não terá sido as alterações climatéricas.|
Avaliação de árvores urbanas
Uma equipa da Universidade Federal de Viçosa, Brasil, desenvolveu uma metodologia de avaliação de árvores urbanas para eventuais fins de abate, que tem em conta um importante número de parâmetros e pretende minimizar o peso da subjectividade neste processo de decisão. Esta decisão é frequentemente difícil não só por razões técnicas mas também pessoais, sendo considerados nesta análise desde critérios emocionais até factores que podem colocar em risco a vida das pessoas.
Esta metodologia foi descrita num artigo publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, o qual tem por título "Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão", o qual pode ser descarregado gratuitamente a partir do seguinte link:
Esta metodologia foi descrita num artigo publicado na Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, o qual tem por título "Análise de Árvores Urbanas para fins de Supressão", o qual pode ser descarregado gratuitamente a partir do seguinte link:
Nemátodo do pinheiro: nova portaria
portaria n.º 305-A/2008 de 21 de abril
Foi publicada a Portaria n.º 305-A/2008, de 2008-04-21, que inclui os concelhos de Arganil e Lousã nas zonas afectadas e de restrição previstas na Portaria n.º 103/2006.
Para aceder à portaria clique aqui.
Foi publicada a Portaria n.º 305-A/2008, de 2008-04-21, que inclui os concelhos de Arganil e Lousã nas zonas afectadas e de restrição previstas na Portaria n.º 103/2006.
Para aceder à portaria clique aqui.
Montepio vai oferecer cinco mil árvores
Dia Mundial da Terra
*Montepio vai oferecer cinco mil árvores*
O Montepio, a maior associação mutualista do país, com mais de 420 mil
associados, assinala hoje o Dia Mundial da Terra com um conjunto de
iniciativas de índole ambiental, a desenvolver junto da sociedade civil,
que diz serem orientadas para a promoção da consciencialização
individual e colectiva quanto à necessidade da adopção e disseminação de
atitudes ambientalmente sustentáveis.
Nesse sentido, vai oferecer cinco mil árvores (3058 das quais
correspondentes ao número de colaboradores do Montepio), que serão
plantadas, no próximo mês de Novembro, em articulação e colaboração com
a Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente.
Na mesma medida, fornecerá apoios monetários à Quercus - dez mil euros,
para apoio ao projecto de construção do edifício sustentável; à SPEA -
dois mil euros para acções de defesa ambiental desenvolvidas na Região
Autónoma da Madeira; à LPN - 14.769 euros para a edição do livro
comemorativo da actividade desenvolvida pela Liga; e à Tapada de Mafra -
1500 euros, para apoiar a realização do seminário As Alterações
Climáticas - Um Futuro Sustentável. In Público
*Montepio vai oferecer cinco mil árvores*
O Montepio, a maior associação mutualista do país, com mais de 420 mil
associados, assinala hoje o Dia Mundial da Terra com um conjunto de
iniciativas de índole ambiental, a desenvolver junto da sociedade civil,
que diz serem orientadas para a promoção da consciencialização
individual e colectiva quanto à necessidade da adopção e disseminação de
atitudes ambientalmente sustentáveis.
Nesse sentido, vai oferecer cinco mil árvores (3058 das quais
correspondentes ao número de colaboradores do Montepio), que serão
plantadas, no próximo mês de Novembro, em articulação e colaboração com
a Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente.
Na mesma medida, fornecerá apoios monetários à Quercus - dez mil euros,
para apoio ao projecto de construção do edifício sustentável; à SPEA -
dois mil euros para acções de defesa ambiental desenvolvidas na Região
Autónoma da Madeira; à LPN - 14.769 euros para a edição do livro
comemorativo da actividade desenvolvida pela Liga; e à Tapada de Mafra -
1500 euros, para apoiar a realização do seminário As Alterações
Climáticas - Um Futuro Sustentável. In Público
segunda-feira, 21 de abril de 2008
Novos focos de nemátodo do pinheiro concelhos de arganil e lousã
O MADRP emitiu uma nota de imprensa, no passado dia 18, anunciando medidas contra novos focos de nemátodo do pinheiro.
A nota de imprensa revela que no âmbito de acções no terreno e na sequência de análises realizadas em amostras recolhidas nos concelhos de Arganil e Lousã, foram detectados exemplares de pinheiros afectados.
O Governo irá publicar uma portaria demarcando duas novas áreas de pinhal, totalizando 6 500 hectares, na freguesia de Sarzedo, em Arganil, e na freguesia da Lousã, onde serão aplicadas as medidas especiais correspondentes à Zona Afectada, sendo que na Zona de Restrição estarão inseridas áreas de alguns concelhos limítrofes.
Para aceder à nota de imprensa clique aqui.
A nota de imprensa revela que no âmbito de acções no terreno e na sequência de análises realizadas em amostras recolhidas nos concelhos de Arganil e Lousã, foram detectados exemplares de pinheiros afectados.
O Governo irá publicar uma portaria demarcando duas novas áreas de pinhal, totalizando 6 500 hectares, na freguesia de Sarzedo, em Arganil, e na freguesia da Lousã, onde serão aplicadas as medidas especiais correspondentes à Zona Afectada, sendo que na Zona de Restrição estarão inseridas áreas de alguns concelhos limítrofes.
Para aceder à nota de imprensa clique aqui.
Seminário " Incêndios Florestais - Técnicas de Prevenção e Combate
O Serviço Municipal de Protecção Civil de Mirandela vai realizar, no dia 26 de Abril, no Auditório do Centro Cultural de Mirandela, o Seminário “Incêndios Florestais – Técnicas de Prevenção e Combate”.
sábado, 19 de abril de 2008
sustainable procurement of wood and paper-based produtcs
Curso de Especialização Gestão e recuperação de linhas de água
Universidade de Évora
Mestrado em Conservação e Recuperação de Águas Interiores
Curso de Especialização Gestão e recuperação de linhas de água
Enquadramento e técnicas
4ª Feira, 14 de Maio
Prof. João Paulo Fernandes - As linhas de água – identidade e funcionalidade
Prof. Paulo Pinto, Prof.ª Maria Ilhéu, Prof.ª Manuela Morais - Os sistemas ecológicos das linhas e planos de água interiores – natureza e integridade dos processos de BH, dos sistemas ripícolas e da ecologia e qualidade do corpo de água.
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Características hidráulicas das linhas de água naturais ou com margens vegetadas.
5ª Feira, 15 de Maio
Prof. Carlos Pinto Gomes - Natureza, ecologia e funcionalidade dos sistemas ripícolas.
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Vegetação ripícola com potencial construtivo – funções técnicas e ecológicas
Prof. Carlos Souto Cruz – Vegetação ripícola com potencial técnico em Portugal – zonamento ecológico, obtenção e aplicação
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Características e propriedades técnicas e biológicas da vegetação lenhosa em linhas de água.
6ª Feira, 16 de Maio
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Engenharia Natural: técnicas construtivas utilizando vegetação em linhas de água (sistemas construtivos, condições de aplicação, potenciais, limitação e procedimentos de gestão e manutenção) – normas de projecto.
Prof. João Paulo Fernandes – Directiva Quadro da Água e gestão de sistemas fluviais – desafios técnicos e jurídicos
Local de Realização: Colégio Luís António Verney, Universidade de Évora
Custo de inscrição: 75 euros
Contactos: mmorais@evora.pt
Mestrado em Conservação e Recuperação de Águas Interiores
Curso de Especialização Gestão e recuperação de linhas de água
Enquadramento e técnicas
4ª Feira, 14 de Maio
Prof. João Paulo Fernandes - As linhas de água – identidade e funcionalidade
Prof. Paulo Pinto, Prof.ª Maria Ilhéu, Prof.ª Manuela Morais - Os sistemas ecológicos das linhas e planos de água interiores – natureza e integridade dos processos de BH, dos sistemas ripícolas e da ecologia e qualidade do corpo de água.
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Características hidráulicas das linhas de água naturais ou com margens vegetadas.
5ª Feira, 15 de Maio
Prof. Carlos Pinto Gomes - Natureza, ecologia e funcionalidade dos sistemas ripícolas.
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Vegetação ripícola com potencial construtivo – funções técnicas e ecológicas
Prof. Carlos Souto Cruz – Vegetação ripícola com potencial técnico em Portugal – zonamento ecológico, obtenção e aplicação
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Características e propriedades técnicas e biológicas da vegetação lenhosa em linhas de água.
6ª Feira, 16 de Maio
Dr. Hans Peter Rauch (Universidade de Recursos Naturais de Viena) - Engenharia Natural: técnicas construtivas utilizando vegetação em linhas de água (sistemas construtivos, condições de aplicação, potenciais, limitação e procedimentos de gestão e manutenção) – normas de projecto.
Prof. João Paulo Fernandes – Directiva Quadro da Água e gestão de sistemas fluviais – desafios técnicos e jurídicos
Local de Realização: Colégio Luís António Verney, Universidade de Évora
Custo de inscrição: 75 euros
Contactos: mmorais@evora.pt
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Consulta Pública da ZIF Serra da Estrela Sul
O período de consulta pública da ZIF (Zona de Intervenção Florestal) Serra da Estrela Sul, cuja delimitação abrange a freguesia de Vide, concelho de Seia, termina a 21 de Abril.
Para efeitos do anúncio previsto no artigo 8º do Decreto-Lei nº 127/2005, de 5 de Agosto, informa-se que se encontram para consulta pública os seguintes documentos:
- Listagem de proprietários e produtores florestais que anuíram integrar a ZIF;
- Indicação da entidade gestora;
- Carta com delimitação da área territorial da ZIF e a sua localização administrativa;
- Autorização da DGRF (Direcção Geral dos Recursos Florestais) para a prorrogação do prazo para apresentação do cadastro predial geométrico, simplificado ou inventário da estrutura da propriedade dos prédios abrangidos;
- Projecto de Regulamento Interno;
- Acta da reunião da Consulta Prévia.
Os pedidos de esclarecimento deverão ser solicitados para a seguinte morada: CAULE – Associação Florestal da Beira Serra, Rua Dr. António Costa Júnior, 3420-053 Covas – Tábua.
Para efeitos do anúncio previsto no artigo 8º do Decreto-Lei nº 127/2005, de 5 de Agosto, informa-se que se encontram para consulta pública os seguintes documentos:
- Listagem de proprietários e produtores florestais que anuíram integrar a ZIF;
- Indicação da entidade gestora;
- Carta com delimitação da área territorial da ZIF e a sua localização administrativa;
- Autorização da DGRF (Direcção Geral dos Recursos Florestais) para a prorrogação do prazo para apresentação do cadastro predial geométrico, simplificado ou inventário da estrutura da propriedade dos prédios abrangidos;
- Projecto de Regulamento Interno;
- Acta da reunião da Consulta Prévia.
Os pedidos de esclarecimento deverão ser solicitados para a seguinte morada: CAULE – Associação Florestal da Beira Serra, Rua Dr. António Costa Júnior, 3420-053 Covas – Tábua.
terça-feira, 15 de abril de 2008
I Semana da Floresta em Figueiró dos Vinhos entre 21 e 25 de Abril
A pedido da Organização
Para vosso conhecimento e possível divulgação.
“I Semana da Floresta em Figueiró dos Vinhos” entre 21 e 25 de Abril, tendo em vista a melhor divulgação possível pela v/ parte.
Caso seja necessário algum esclarecimento adicional poderá contactar o responsável do Gabinete Técnico Florestal de Figueiró dos Vinhos, Eng.º Filipe Silva pelo telefone 916892006.
Para vosso conhecimento e possível divulgação.
“I Semana da Floresta em Figueiró dos Vinhos” entre 21 e 25 de Abril, tendo em vista a melhor divulgação possível pela v/ parte.
Caso seja necessário algum esclarecimento adicional poderá contactar o responsável do Gabinete Técnico Florestal de Figueiró dos Vinhos, Eng.º Filipe Silva pelo telefone 916892006.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Prémio "Valorização do Sobreiro e Biodiversidade Associada"
Descrição da empresa A CORTICEIRA AMORIM vai promover o concurso "Valorização e Sustentabilidade do Sobreiro e da Biodiversidade Associada", aberto à comunidade académica. O melhor trabalho sobre o tema pode concorrer a um prémio de 10.000? (dez mil euros). Podem candidatar-se ao prémio projectos a título individual ou fruto de co-autoria e instituições, de qualquer nacionalidade, que desenvolvam ou venham a desenvolver investigação que se enquadre no tema referido, mesmo aqueles que já auferem de bolsas ou financiamentos públicos ou privados. Regulamentos disponíveis aqui:
I Jornadas de Uso Múltiplo da Floresta
A Associação Florestal do Vale do Sousa, com o apoio da Câmara
Municipal de Paredes, vai organizar no próximo dia 22 de Abril, no
Centro Pastoral de Castelões de Cepêda (Paredes), as I Jornadas de
Uso Múltiplo da Floresta - Cogumelos e Plantas Aromáticas e
Medicinais, com o seguinte programa:
9.30 h - Recepção aos participantes
9.45 h - Eng.º Pedro Capela (Micoplant)
- Potencialidades da Região na recolha de Cogumelos silvestres
- Produção de Cogumelos em viveiro
10.45 h - Pausa para café
11.00 h - Eng.ª Raquel Barbosa (Cantinho das Aromáticas)
- Plantas aromáticas e medicinais naturais
- Produção Plantas aromáticas e medicinais em agricultura biológica
12.00 h - Pausa para almoço (livre)
14.00 h - Visitas a explorações na Região
Para mais informações contactar a AFVS: 255 213 420, no núcleo da
Associação em Penafiel (Cooperativa Agrícola de Penafiel, ou por e-
mail: afvs@mail.telepac.pt
Municipal de Paredes, vai organizar no próximo dia 22 de Abril, no
Centro Pastoral de Castelões de Cepêda (Paredes), as I Jornadas de
Uso Múltiplo da Floresta - Cogumelos e Plantas Aromáticas e
Medicinais, com o seguinte programa:
9.30 h - Recepção aos participantes
9.45 h - Eng.º Pedro Capela (Micoplant)
- Potencialidades da Região na recolha de Cogumelos silvestres
- Produção de Cogumelos em viveiro
10.45 h - Pausa para café
11.00 h - Eng.ª Raquel Barbosa (Cantinho das Aromáticas)
- Plantas aromáticas e medicinais naturais
- Produção Plantas aromáticas e medicinais em agricultura biológica
12.00 h - Pausa para almoço (livre)
14.00 h - Visitas a explorações na Região
Para mais informações contactar a AFVS: 255 213 420, no núcleo da
Associação em Penafiel (Cooperativa Agrícola de Penafiel, ou por e-
mail: afvs@mail.telepac.pt
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Ciclo de Seminários em Ciências Florestais na UTAD
De 16 a 18 de Abril decorre na UTAD um ciclo de apresentações feitas pelos estudantes do 2º Ciclo em Eng. Florestal subordinadas aos temas:
1. Fogos Florestais (16 Abril, 15h, Auditório da Biblioteca Central*) 15.00 – Apresentação – Prof. Hermínio Botelho15.20 – Conferência Temática – Prof. Francisco Rego16.00 - António Jorge de Sousa Cosme16.20 - Carla Maria da Costa Cerdeira Lopes16.40 - Cláudia Guedes17.00 – INTERVALO17.20 - Dionísia Daniela Alves Fernandes17.40 – Fernanda Pereira18.00 - José Luís Ferreira da Silveira Ribeiro18.20 - COMENTÁRIOSParticipação gratuitaAs inscrições por e-mail para alunos.florestal.utad@gmail.com até dia 13 de Abril garantem a respectiva documentação e certificado. Inscrições limitadas ----------------------------------------------------------
2. Instrumentos da Política Florestal (17 Abril, 9h40m, Auditório do Edifício das Ciências Florestais)
----------------------------------------------------------
3. Silvicultura (17 Abril, 15h00m, Auditório do Edifício das Ciências Florestais) ----------------------------------------------------------
4. Inventário de Biomassa (18 Abril, 9h40m, Auditório do Edifício das Ciências Florestais) ----------------------------------------------------------
No início de cada sessão, após apresentação do tema por um Professor do Departamento Florestal da UTAD, terá lugar uma conferência temática feita por um orador convidado (1. Prof. Francisco Rego; 2. Eng. Carlos Morais; 3. Prof.ª Maria do Loreto Monteiro; Prof. Fernando Páscoa). *Evento integrado no Seminário promovido pela Coordenação de Curso em Engenharia Florestal e organizado pelo CERNE de estudantes de Eng. Florestal da UTAD, Temas Actuais de Eng. Florestal: Em Abril falamos de Fogos Florestais. Participação sujeita a pré-inscrição
1. Fogos Florestais (16 Abril, 15h, Auditório da Biblioteca Central*) 15.00 – Apresentação – Prof. Hermínio Botelho15.20 – Conferência Temática – Prof. Francisco Rego16.00 - António Jorge de Sousa Cosme16.20 - Carla Maria da Costa Cerdeira Lopes16.40 - Cláudia Guedes17.00 – INTERVALO17.20 - Dionísia Daniela Alves Fernandes17.40 – Fernanda Pereira18.00 - José Luís Ferreira da Silveira Ribeiro18.20 - COMENTÁRIOSParticipação gratuitaAs inscrições por e-mail para alunos.florestal.utad@gmail.com até dia 13 de Abril garantem a respectiva documentação e certificado. Inscrições limitadas ----------------------------------------------------------
2. Instrumentos da Política Florestal (17 Abril, 9h40m, Auditório do Edifício das Ciências Florestais)
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3. Silvicultura (17 Abril, 15h00m, Auditório do Edifício das Ciências Florestais) ----------------------------------------------------------
4. Inventário de Biomassa (18 Abril, 9h40m, Auditório do Edifício das Ciências Florestais) ----------------------------------------------------------
No início de cada sessão, após apresentação do tema por um Professor do Departamento Florestal da UTAD, terá lugar uma conferência temática feita por um orador convidado (1. Prof. Francisco Rego; 2. Eng. Carlos Morais; 3. Prof.ª Maria do Loreto Monteiro; Prof. Fernando Páscoa). *Evento integrado no Seminário promovido pela Coordenação de Curso em Engenharia Florestal e organizado pelo CERNE de estudantes de Eng. Florestal da UTAD, Temas Actuais de Eng. Florestal: Em Abril falamos de Fogos Florestais. Participação sujeita a pré-inscrição
Engenheiras florestais mostraram aspectos distintivos de espécies
Engenheiras florestais, Carla Marques e Sara Dias explicaram aos 70
estudantes da Escola Secundária de Emídio
Navarro quais as características distintivas
de algumas árvores
do Parque Municipal
do Fontelo
"Foi uma boa iniciativa da Escola Secundária de Emídio Navarro", disseram Carla Marques e Sara Dias. "Apesar de estar a chover, os miúdos gostaram da actividade", foi esta a percepção que tiveram.
“O Parque do Fontelo é o nosso pulmão, a jóia da cidade, pelo que foi muito bem escolhido para o desenvolvimento da iniciativa”, sublinharam.
"Em vez de ter ido alguém à Escola, foi bom que os alunos se tivessem deslocado ao Fontelo, porque não há nada como ver no terreno o que se aprende nos livros, até porque a memória visual é muito importante", salientaram as duas técnicas.
Numa primeira fase, no Jardim do Fontelo, Carla Marques e Sara Dias, fizeram uma intervenção dirigida à história do Parque do Fontelo, que remonta ao século XII, altura em que D. Odório, bispo de Viseu, comprou uma herdade denominada Fontanello.
Muitos foram os bispos que intervieram no Parque, mas foi D. Miguel da Silva, bispo de Viseu no século XVI, quem mais contribuiu para o desenvolvimento e enriquecimento do espaço, dotando-o com vários melhoramentos, nomeadamente através da plantação de espécies vegetais exóticas.
Em 1924, o Parque do Fontelo é cedido em definitivo à Câmara Municipal de Viseu, que a partir dessa data, e até aos dias de hoje, tem vindo a fazer intervenções, de modo a preservar o Parque e a dotá-lo de equipamentos que sirvam a população.
Feito o intróito, Carla Marques e Sara Dias explicaram aos alunos os aspectos distintivos de algumas espécies vegetais, de modo a que pudessem descobri-las num roteiro oportunamente distribuído.
Foram 10 as espécies assinaladas, mais concretamente o Pinheiro Manso, a Acácia - Austrália, o Cedro-do-Atlas, o Medronheiro, a Sequoia, o Carvalho Alvarinho, o Abeto-de-
-Douglas, a Pícea do Afeganistão, o Falso Plátano e o Cedro Branco.Diário Regional
Terça-feira, 8 de Abril 2008
estudantes da Escola Secundária de Emídio
Navarro quais as características distintivas
de algumas árvores
do Parque Municipal
do Fontelo
"Foi uma boa iniciativa da Escola Secundária de Emídio Navarro", disseram Carla Marques e Sara Dias. "Apesar de estar a chover, os miúdos gostaram da actividade", foi esta a percepção que tiveram.
“O Parque do Fontelo é o nosso pulmão, a jóia da cidade, pelo que foi muito bem escolhido para o desenvolvimento da iniciativa”, sublinharam.
"Em vez de ter ido alguém à Escola, foi bom que os alunos se tivessem deslocado ao Fontelo, porque não há nada como ver no terreno o que se aprende nos livros, até porque a memória visual é muito importante", salientaram as duas técnicas.
Numa primeira fase, no Jardim do Fontelo, Carla Marques e Sara Dias, fizeram uma intervenção dirigida à história do Parque do Fontelo, que remonta ao século XII, altura em que D. Odório, bispo de Viseu, comprou uma herdade denominada Fontanello.
Muitos foram os bispos que intervieram no Parque, mas foi D. Miguel da Silva, bispo de Viseu no século XVI, quem mais contribuiu para o desenvolvimento e enriquecimento do espaço, dotando-o com vários melhoramentos, nomeadamente através da plantação de espécies vegetais exóticas.
Em 1924, o Parque do Fontelo é cedido em definitivo à Câmara Municipal de Viseu, que a partir dessa data, e até aos dias de hoje, tem vindo a fazer intervenções, de modo a preservar o Parque e a dotá-lo de equipamentos que sirvam a população.
Feito o intróito, Carla Marques e Sara Dias explicaram aos alunos os aspectos distintivos de algumas espécies vegetais, de modo a que pudessem descobri-las num roteiro oportunamente distribuído.
Foram 10 as espécies assinaladas, mais concretamente o Pinheiro Manso, a Acácia - Austrália, o Cedro-do-Atlas, o Medronheiro, a Sequoia, o Carvalho Alvarinho, o Abeto-de-
-Douglas, a Pícea do Afeganistão, o Falso Plátano e o Cedro Branco.Diário Regional
Terça-feira, 8 de Abril 2008
Passei pelo tua
Caros viajantes do rio Tua,
Atendendo à participação e interacção desenvolvida nos primeiros passeios do ciclo “Por Linhas Travessas” decidimos organizar mais um passeio ao rio Tua. Atendendo ao eminente encerramento da linha e a consequente inacessibilidade e intenção clara de destruição do vale, pensamos ser imprescindível resgatar estas magníficas paisagens. Assim, vamos promover no próximo dia 20 de Abril um passeio fotográfico, denominado “fo[Tua]grafia” , para o qual convidámos alguns fotógrafos profissionais. Pretendemos, que além de registar a última Primavera “intacta” do vale do rio Tua através das objectivas, se desenvolva um convívio e uma partilha de ideias e experiências entre todos.
Convidamo-vos desde já a embarcarem connosco nesta viagem e a divulgarem junto dos vossos familiares, amigos e comunidade, a riqueza deste local.
Informações:
nepa@utad.pt
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Florestas de Alto Valor de Conservação (FAVC): reunião
Boa tarde, Apelo à participação das Partes Interessadas, amanhã (8/04/2008) em Lisboa,na reunião de interpretação nacional de Florestas de Alto Valor deConservação (FAVC). O conceito de FAVC e a interpretação do mesmo para onosso território é de extrema importância, podendo vir a ser determinante naforma de gerir o território e conservar os valores ambientais esócio-culturais. Contactar FSC Portugal
domingo, 6 de abril de 2008
Seminário 'as alterações climáticas
Seminário 'as alterações climáticas – um futuro sustentável'16 e 17 de abril, na tapada de mafraInserido nas comemorações do Ano Internacional do Planeta Terra, a Tapada Nacional de Mafra está a organizar um Seminário intitulado 'As alterações climáticas – Um futuro sustentável', que conta com o Alto Patrocínio do Senhor Presidente da República e com o apoio institucional da Comissão Nacional da UNESCO. Inscrições até dia 9 de Abril.Para obter mais informações consulte o site .
A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e BiomassaFlorestal"
No âmbito da avaliação dos resultados do Plano de Acçãodestinado a "Promover a Multifuncionalidade da Floresta atravésda Exploração dos Recursos Florestais e Silvopastorícia"(AGRIS, Medida 8), no dia 10 de Abril, pelas 10:00 h, no centro deoperações e Técnicas Florestais (COTF), na Lousã, terá lugarum Seminário sobre: "A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e BiomassaFlorestal" Este Seminário é promovido pela Federação dos ProdutoresFlorestais de Portugal (FPFP) e conta com o apoio da DirecçãoRegional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC), do Instituto para oDesenvolvimento Agrário da Região Centro (IDARC), da DirecçãoGeral dos Recursos Florestais (DGRF) e da Escola Superior Agrária deCoimbra (ESAC). Este Plano, financiado pelo Programa AGRIS, teve por principal objectivocontribuir para o desenvolvimento sustentado dos territórios, tendopor denominador comum o aproveitamento sustentável da floresta, o seuordenamento, multifuncionalidade e a redução dos incêndiosflorestais. SEMINÁRIO A Multifuncionalidade da Floresta: Silvopastorícia e BiomassaFlorestal LOUSÃ – Centro de Operações e Técnicas Florestais (COTF) 10 de Abril de 2008 Programa 10:00 h Abertura da Sessão Director Regional de Agricultura e Pescas do Centro -DRAPC Director da Circunscrição Florestal do Centro - DGRF Presidente da Federação dos Produtores Florestais dePortugal - FPFP 10:15 h Painel- Biomassa Florestal Residual Moderador – José Gaspar - ESAC o O mercado de aproveitamento de Biomassa Florestal Hugo Jóia - ECOTATOR o Avaliação dos Custos de Aproveitamento da BiomassaFlorestal Sónia Figo - CBE o Aproveitamento e Valorização do Material Lenhoso dasÁreas Ardidas "Caso de Estudo" Nuno Rodrigues - FPFP 12:00 h Debate 12:30 h Almoço livre 14:00 h Painel- Estratégias de Redução do Risco de IncêndioFlorestal Moderador – Rui Rosmaninho - DGRF o Faixas de Gestão de Combustíveis João Pinho - DGRF o Técnicas de Gestão de Combustíveis doSub-coberto Florestal - Limpezas Mecânicas e FogoControlado Pedro Carrilho - TNM 15:00 h Debate 15:30 h Coffe-break 16:00 h Painel- A Silvopastorícia Moderador – Fernando Delgado – ESAC o A Importância da Caprinicultura nas Zonas deAptidão Florestal Carlos Alarcão - DRAPC o A Silvopastorícia como Técnica de Gestão deCombustíveis no Sub-cobertoFlorestal Rodrigo Fernandes - FPFP o Apoios à Caprinicultura no Âmbito do Programa deDesenvolvimento Rural 2007-2013 Diamantino Garcia - DRAPC 17:30 h Debate 18:00 h Encerramento Informações e inscrições junto do seguinte contacto:rodrigo.fernandes@fpfp.pt
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Relatório sobre a importância das florestas e da sua protecção
O Banco Mundial e o WWF publicaram em 2003 um importante livro/ > relatório sobre a importância das florestas e da sua protecção/ > gestão para a disponibilidade e qualidade de água potável. Entre > outros, neste documento são tratados os seguintes tópicos: a > importância de áreas florestais protegidas para a disponibilidade de > água potável, opções de acesso a água, opções de gestão das bacias > hidrográficas, áreas florestais e fornecimento de água para as > grandes cidades, perspectiva hidrológica, perspectiva socio- > economica, estudos de caso, e recomendações de política e gestão.>> Este livro intitula-se "Running Pure: The Importance of Forest > Protected Areas to Drinking Water" e os interessados poderão > decarregar gratuitamente a sua versão digital através do seguinte > link:>
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Formação Especializada na área dos Sistemas de Informação Geográfica
Desde a sua criação, a Novageo tem vindo a prestar serviços de Formação Especializada na área dos Sistemas de Informação Geográfica e tecnologias de suporte, não só em cursos criados pela Novageo, entre os quais se destaca o de Sistemas de Informação Geográfica, mas também em cursos sobre os produtos que representamos.Em anos anteriores, as formações desenvolvidas pela Novageo estavam quase em exclusivo integradas nos serviços de consultoria que estavam a ser prestados aos diversos clientes. No entanto, face a diversas solicitações, e com o objectivo de alargar o seu público-alvo, a Novageo definiu um Calendário de Formação para 2008 aberto ao público em geral. Deste calendário fazem parte diversos cursos nas áreas da Cartografia, Sistemas de Informação Geográfica, CAD, Desenvolvimento de Software e Administração de Sistemas.O Calendário dos cursos para 2008 e respectivos conteúdos programáticos, tal como as informações para inscrições, encontram-se disponíveis no site da Novageo .Para qualquer informação adicional, contacte-nos para o seguinte e-mail: formacao@novageo.pt
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