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Campanha de recolha de rolhas de cortiça
Até ao próximo Dia Mundial do Ambiente (5 de junho de 2015) decorre uma campanha de recolha de rolhas de cortiça para escolas e IPSS. Os vencedores vão ter oportunidade de visitar áreas naturais e descobrir segredos das nossas florestas. Guarde as rolhas de cortiça, nós enviamos para reciclagem e ainda plantamos árvores portuguesas.
Inscrições e regulamento, aqui.
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Nova mascote do Green Cork Escolas é um candeeiro em cortiça | 2015 Ano Internacional da Luz
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O Green Cork Escolas 2014/15 desafiou os participantes a criarem candeeiros com cortiça para o Ano Internacional da Luz (2015). Cerca de 80 candeeiros foram apresentados ao concurso, tendo sido construídos por alunos dos 5 aos 18 anos. O júri do Green Cork, selecionou o candeeiro da Academia Estudos Engenheiros do Saber como a nova mascote do Green Cork Escolas. Esta escola pertence ao grupo ll escolar - 2º e 3º Ciclo, pelo que ainda foram distinguidos mais 2 candeeiros, vencedores dos grupos escolares Jardim de Infância e 1º Ciclo e Secundário, do Colégio Oceanus e Secundária Campos de Melo, respetivamente.
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Campanha de colheita de sementes florestais de espécies autóctones
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A campanha de colheita de sementes do projeto Floresta Comum terminará no dia 18 de janeiro, como uma ação de recolha na Mata Nacional do Bussaco, nos dias 17 e 18, incluindo alojamento gratuito para os voluntários que se queiram inscrever. Já foram colhidas cerca 385 kg de sementes das seguintes 19 espécies florestais autóctones: Acer pseudoplatanus, Arbutus unedo, Betula celtiberica, Crataegus monogyna, Fraxinus angustifolia, Ilex aquifolium, Juniperus oxycedrus, Laurus nobilis, Prunus lusitanica, Pyrus bourgaeana, Pyrus cordata, Quercus coccifera, Quercus faginea, Quercus pyrenaica, Quercus robur, Quercus suber, Rosa canina, Sorbus aucuparia e Viburnum tinus.
As ações de colheita decorreram nos seguintes locais:
• Mata Nacional do Buçaco (7,5 kg) com o apoio da Fundação Mata do Bussaco;
• Parque Natural da Serra da Estrela (17 kg) com o apoio do Núcleo Regional da Quercus da Guarda e dos amigos da Tribo da Estrela;
• Parque Nacional da Peneda Gerês (66 kg) com o apoio da Álvaro Afonso Unipessoal Lda e do Parque de Campismo da Cerdeira;
• Zona de Rede Natura 2000 Sicó-Alvaiázere (94 kg) com o apoio do Sementes de Portugal e do AzinheiraGate;
• Vila Real (2 Kg) com o apoio da UTAD;
• Miranda do Douro e Mogadouro (153 kg) como apoio da Palombar;
• Caldas da Rainha (32 Kg) com o apoio da Sementes de Portugal,
• Góis e Castanheira de Pêra (13 Kg) com o apoio da Lousitânea.
As sementes recolhidas foram entregues para processamento no viveiro da Malcata e no CENASEF em Amarante.
Esta campanha termina a 18 de janeiro e está programada a seguinte ação de colheita:
• 17 e 18 janeiro.2015 – Mata Nacional do Bussaco
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II Jornadas Técnicas sobre os Carvalhos – Gerês
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As II Jornadas Técnicas sobre os Carvalhos contaram com o apoio do Floresta Comum e decorreram nos dias 5 e 6 de dezembro de 2014 em plena campanha de (re)arborização de 2014/15, com a participação de 120 pessoas. Nestas II Jornadas pretendeu-se que a atenção se focasse numa função e serviço vital que a floresta nos presta, o papel da água como elemento chave do carvalhal. Durante o primeiro dia decorreram 3 sessões plenárias em sala sobre o tema mas o segundo dia foi passado na floresta com colheita de sementes, ação de plantação e caminhada guiada por um carvalhal. 150 alunos dos agrupamentos de escolas de Terras de Bouro e Vila Verde participaram nas jornadas numa ação de plantação e tiveram um momento especial animado pela Mascote Bolota. Foi apresentado o manual “O Carvalho – A Árvore de Portugal” – Uma visão pedagógica, publicação resultou das conclusões das I Jornadas, onde foi identificada a necessidade de existir bibliografia específica destinada às escolas e a todos aqueles que pretendam conhecer a melhor metodologia para recolher e seleccionar sementes de carvalhos, de maneira a germinar árvores com a qualidade necessária para o melhor crescimento, contribuindo para a existência de uma floresta autóctone sustentável, que proporcione a riqueza necessária aos seus detentores.
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Plantação escuteiros
O Departamento Nacional de Ambiente do Corpo Nacional de Escutas (CNE) colabora com o Green Cork desde o seu início, lançando campanhas de recolha de rolhas de cortiça dirigidas aos escuteiros. Em 2014, a recolha ultrapassou uma tonelada e meia.
Por cada quilo de rolhas entregue à Quercus, o Green Cork doa uma árvore autóctone para ser plantada no Campo Nacional de Atividades Escutistas em Idanha-a-Nova. Em 2014, foram entregues 1600 quilos de rolhas de cortiça, o que resultou por parte da Quercus na doação de 1600 árvores autóctones. O acampamento para a plantação das árvores decorreu em novembro com a participação de 200 escuteiros de agrupamentos de todo o país. Foram plantadas 16 espécies diferentes.
Os vencedores que participaram neste projeto, durante o ano de 2014 receberam os prémios e diplomas de participação.
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10 de janeiro de 2015 | Plantação | Fojo das Valérias, Valongo | 9h30-17h00
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O objetivo é plantar 1.100 árvores nativas no Fojo das Valérias. Ação para maiores de 16 anos! Esta atividade desenvolvida no âmbito do FUTURO - projeto das 100.000 árvores na Área Metropolitana do Porto, é organizada pela Câmara Municipal de Valongo em colaboração a Junta de Freguesia de Valongo, com o apoio do CRE.Porto. As árvores (todas nativas) são fornecidas pelo Projeto Floresta Comum. É cofinanciada pelo ON.2.
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17 Razões para usarmos cortiça e reciclarmos as rolhas de cortiça
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- Não se cortam árvores – A cortiça é colhida do sobreiro, não é deitada qualquer árvore abaixo para se usar este produto natural. Ao escolhermos a cortiça também escolhemos a floresta.
- Retenção de carbono - A rolha retém em si cerca de 4,8g CO2.
- Natureza viva, interior vivo – As rolhas geram cerca de 70% do valor acrescentado da cortiça. Esse contributo é fundamental na manutenção de um ecossistema que incorpora uma barreira efetiva contra a desertificação ambiental e social.
- Biodiversidade – O ecossistema da floresta de sobreiro, é um ecossistema do hotspot do Mediterrâneo, o mais rico em biodiversidade da Europa.
- Renovável – Depois de cerca de 30 anos até se retirar a primeira vez a cortiça (desbóia), a cada 9 anos pode-se extrair cortiça do sobreiro. Cada sobreiro vive em média 150 a 200 anos, a cortiça pode ser retirada cerca de 50 vezes.
- Reciclável – As rolhas de cortiça já são recicladas. A partir desse processo produzem-se, entre outros, materiais de construção e para as indústrias como a automóvel, aeroespacial e da moda.
- Reutilizável – Ainda antes de ser reciclada, depois de sair da garrafa, a rolha de cortiça pode ser trabalhada artesanalmente e levar um ar rústico e natural à bijuteria, à decoração, a festividades, etc.
- 100% Biodegradável – nada se desperdiça na cortiça, tudo se transforma, a cortiça decompõe-se e volta a alimentar o solo com nutrientes.
- Resistente aos incêndios – A cortiça é uma barreira de proteção natural dos incêndios. Os sobreiros conseguem resistir mais facilmente a um incêndio do que outra árvore que não seja autóctone.
- Qualidade – A cortiça como produto natural que se adapta às condições ambientais, assegura a maior qualidade e longevidade na conservação do vinho.
- Natural – Para um produto natural, um vedante natural.
- Celebração – O som de sacar uma rolha natural é um símbolo de qualidade e celebração.
- Despimos as árvores e vestimo-nos – Com criatividade e design já é possível usar este material natural com inúmeras qualidades para vestir as nossas casas, carros, metros, guarda-fatos, etc.
- A cortiça é leve – é utilizada com enormes vantagens, principalmente nos transportes.
- Impermeável a líquidos e gases – a cortiça, vinda da natureza pode ser utilizada em diversos produtos que necessitam destas qualidades.
- Elástica e compressível – tem grandes capacidades de adaptação e resistência.
- Excelente isolante térmico e acústico – é usada no revestimento de casas para a manutenção da temperatura e como barreira ao som.
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