A Lei de Bases da Política Florestal (Lei n.º 33/96) estabelece, no seu artigo 20.º, um sistema de seguros florestais, de cariz obrigatório, nomeadamente nas situações de arborização de áreas florestais que fossem objecto de financiamento público, prevendo também que o mesmo fosse gradualmente estendido a todas as arborizações. Não obstante algumas iniciativas em torno deste objectivo, nada foi ainda concretizado.
Na base desta situação encontra-se, tal como referido na Estratégia Nacional para as Florestas (Resolução do Conselho de Ministros n.º 114/2006), "a imagem de altos riscos (reais e percebidos) de investimento e gestão que actualmente se associa ao sector florestal".
E esta é de facto uma das questões essenciais na óptica de uma floresta maioritariamente privada: como gerir e mitigar o risco florestal? Como conferir maior confiança e segurança ao proprietário/
Se atendermos a algumas das características muito particulares da actividade florestal enquanto actividade económica, facilmente constatamos a importância de criar condições e promover estratégias de gestão e mitigação do risco florestal.
Assim, vimos por este meio proceder à divulgação de um seminário que estamos a organizar, designado "Estratégias de Gestão do Risco Florestal", e que decorrerá no Hotel Tivoli Oriente em Lisboa no próximo dia 18 de Março (programa em www.seminariosunac.
Com os melhores cumprimentos,
Nuno Mendes Calado
(Secretário-geral)
UNAC - União da Floresta Mediterrânica
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Portugal
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