Paulo Castro, presidente da direcção da Acréscimo - Associação de Promoção ao Investimento Florestal, acredita que Portugal pode tornar-se uma «potência florestal». A floresta como contributo para a economia do país, através da paisagem, dos recursos energéticos. O responsável defende que os políticos devem ser mais cautelosos no anúncio de avultados valores em linhas de financiamento e prestar mais atenção à aplicação desses mesmos dinheiros. Ou seja, garantir que são aplicados e que geram riqueza para o país. A Acréscimo nasceu em 2011 com o objectivo de contrariar a degradação do território florestal português.
Sara Pelicano | terça-feira, 10 de Janeiro de 2012
Continua em Café Portugal
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