Caros Colegas,
Na próxima quarta-feira irá realizar-se no
Auditório do Departamento
de Engenharia Florestal o seguinte seminário:
è 4 de Novembro (quarta-feira), 12h-13h:
INVASãO POR /ACACIA LONGIFOLIA/
NA RESERVA NATURAL DAS DUNAS DE S. JACINTO: IMPACTES E
RECUPERAçãO
O seminário será apresentado por
ELIZABETE MARCHANTE do Centro de
Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
Link para os cartaz: www.isa.utl.pt/cef
Cumprimentos e até breve!
Maria Caldeira
João Silva
Miguel Bugalho
Luís Fontes
sábado, 31 de outubro de 2009
seminário
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
DR 208 SÉRIE I de 2009-10-27
Declaração de Rectificação n.º 79/2009
Presidência do Conselho de Ministros - Centro Jurídico
Rectifica a Portaria n.º 1117/2009, de 30 de Setembro, da Presidência do Conselho de Ministros, do Ministério das Finanças e da Administração Pública e do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, que estabelece as áreas territoriais beneficiárias dos incentivos às regiões com problemas de interioridade, publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 190, de 30 de Setembro de 2009
Aviso n.º 107/2009
Ministério dos Negócios Estrangeiros
Torna público ter a República Portuguesa efectuado, em 6 de Outubro de 2009, junto do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Portuguesa, o depósito do seu instrumento de aprovação do Protocolo Adicional Relativo ao Acordo de Cooperação para a Protecção das Costas e Águas do Atlântico Nordeste contra a Poluição, adoptado em Lisboa em 20 de Maio de 2008
Portaria n.º 1367/2009
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Altera o Regulamento de Aplicação da Intervenção Florestação de Terras Agrícolas, do Plano de Desenvolvimento Rural, abreviadamente designado por RURIS, aprovado pela Portaria n.º 680/2004, de 19 de Junho
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Titular da Cátedra Rui Nabeiro elabora relatório para o Conselho da Europa
Ver notícia completa aqui:
http://www.catedra.
Anúncio - Eng. Florestal
- Habilitações Académicas: Licenciatura (pré-Bolonha) ou Mestrado (pós-Bolonha) em Engenharia Florestal
- Experiência em Gabinete Técnico Florestal (1 ano)
- Elaboração de PMDFCI / POM
- Conhecimentos em SIG / ArcGIS
Condições preferenciais:
- Conhecimentos em Protecção Civil
- Curso de Fogo Controlado
- Área de Residência na Grande Lisboa / Zona Oeste
Resposta até dia 06-11-2009.
Enviar Curriculum vitae e Carta de Apresentação para: florest@mail.
nemátodo da madeira do pinheiro (nmp): proder alargamento das freguesias abrangidasnemátodo da madeira do pinheiro (nmp): proder alargamento das fregu
No seguimento da abertura de candidaturas à Sub-Acção 2.3.3.3 - Protecção Contra Agentes Bióticos Nocivos, concurso que se encontra a decorrer até 2 de Dezembro, mais concretamente nos apoios que dizem respeito ao controlo do Nemátodo do Pinheiro, informa-se que a lista das Freguesias abrangidas por esta tipologia de apoio foi alargada de 237 para 643 freguesias. Para consultar a listagem clique aqui.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
ANEFA eleita novo membro de Direcção da ENFE
Nota de Imprensa
ANEFA eleita novo membro de Direcção da ENFE
Rede Europeia de Empresários Florestais
Com o objectivo de promover os seus associados e o sector florestal em Portugal, a ANEFA - Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente aceitou um novo desafio ao integrar, até 2012, a Direcção da Rede Europeia de Empresários Florestais.
A ENFE–European Network of Forest Entrepreneurs foi constituída a 8 de Junho de 2001, tendo a sua formalização ocorrido no 1º Dia Europeu de Empresários Florestais, a 16 de Setembro desse ano. Como objectivos prioritários tem o incentivo à divulgação entre os seus membros e entre estes e os especialistas do sector, a nível europeu, possibilitando a coordenação das acções necessárias para o desenvolvimento económico das Pequenas e Médias Empresas (PME) europeias de Silvicultura.
De entre as áreas de actuação e preocupação da ENFE, encontram-se as necessidades de representação dos empresários do sector florestal, nos diferentes países e na Comissão Europeia, assim como melhorar a cooperação das empresas prestadoras de serviços florestais na Europa, para o benefício social e económico dos empresários e seus colaboradores.
A Rede Europeia de Empresários Florestais veio assim agregar as diversas organizações nacionais, desenvolvendo uma plataforma sobre a qual se identificam interesses comuns e onde todos aprendem mutuamente, sobre a qual se vai melhorando o desenvolvimento económico e social das entidades empresariais europeias.
Filiada desde 2007, a ANEFA tem tido um papel bastante activo no que respeita aos trabalhos desta rede europeia, fazendo valer os interesses dos prestadores de serviços nacionais, projectando-
Membros da ENFE: Alemanha, Bélgica, Bulgária, Dinamarca, Áustria, França, Finlândia, Irlanda, Holanda, Noruega, Polónia, Portugal, Suécia e Roménia.
Mais informações em: www.anefa.pt
www.enfe.net
Lisboa, 26 de Outubro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
3a Caminhada Ecológica na ZIF de Entre Douro e Sousa
Caminhada Ecológica na Zona de Intervenção Florestal de Entre Douro e Sousa
(ZIF EDS), que se irá realizar na Freguesia da Paço de Sousa – Penafiel, no
próximo dia 7 de Novembro.
Assim, vimos por este meio convida-lo a estar presente e a participar
nas várias actividades. O percurso desta caminhada incidirá em zonas de
floresta e de campos agrícolas, durante o qual iremos poder apreciar
diversas Casas históricas, e também teremos a possibilidade de visitar o
Mosteiro de S. Salvador. Por fim, terminaremos com um Magusto.
É importante a confirmação até dia 4 de Novembro, pois iremos ter
Almoço incluído.
Encontramo-nos ao dispor, para qualquer esclarecimento. (Lara
Miranda-962426934)
O Ponto de Encontro - latitude (45º9´56.75´´N) e Longitude (8º20´39.79´´W)
http://www.afvs.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Junta de Vila Franca de Xira convida comunidade a reflorestar Lezíria Grande
A Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira e a Associação dos Beneficiários da Lezíria Grande, em parceria com o grupo de múscia Blasted Mechanism, Quercus, Condomínio da Terra e inúmeros Parceiros Sociais, vão promover a iniciativa.
Todos os que comprarem o bilhete para o concerto dos Blasted no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, (28 de Novembro, às 22h00) vão ajudar a reflorestar a ilha, ladeada pelos rios Tejo e Sorraia, plantando quatro mil árvores.
Na compra do bilhete para este concerto especial, os Blasted, que demonstram assim as suas preocupações ecológicas, e a “Earth Condominium”(Condomínio da Terra) oferecem uma árvore que terá um nome (o de cada comprador) e será plantada nesta Ilha.
No dia 30 de Outubro, sexta-feira, a partir das 11h00, todos os compradores serão convidados a embarcar no Super “Blasted Train” e viajar até à Vala do Ruivo, em Vila Franca de Xira, rumo a uma experiência única: ajudar a reflorestar esta ilha.
Os bilhetes estão à venda no coliseu, www.ticketline.sapo.pt, FNAC, Worten, Agência Abreu, C.C. Dolce Vita, Megarede, El Corte Inglês, Bliss e Liv. Bulhosa.
Mesmo quem não vai ao concerto dos Blasted Mechanism pode inscrever-se, enviando os dados (nome, morada, idade, ocupação, contacto telefónico/mail, número de árvores a apadrinhar e os nomes a ostentar em cada árvore) para dhs@jf-vfxira.pt (no mail pode colocar no assunto “EU QUERO APADRINHAR”) ou dirigir-se à Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira.
Cada árvore, dados os apoios, custa simbolicamente dois euros e leva uma etiqueta com o seu nome, da família e da empresa que apadrinha. Não há limites para o número de aquisição de árvores. O Mirante
Famosos ajudam o maior projecto de reflorestação do mundo
«Floresta Unida» tem como meta plantar 400 milhões de árvores em todo o mundo, até 2030
Várias figuras públicas vão associar-se ao Projecto Floresta Unida que este fim-de-semana inicia a plantação de sete mil árvores em Mira, numa área pública da Câmara Municipal sob gestão da Autoridade Florestal Nacional, no âmbito de um programa de reflorestação nacional, noticia a Lusa.
«Vamos plantar pinheiro bravo e pinheiro manso, espécies autóctones do local, numa área a precisar de intervenção com urgência e onde não se dá mais nada a não ser estas árvores», explicou David Lopes, coordenador e mentor do projecto.
A acção, que se inicia sexta-feira e conta no sábado com o apoio no terreno de algumas figuras públicas do mundo artístico, como Luciana Abreu, Cláudia Jacques, Marta Leite e Castro e Alexandre Silva, marca o arranque da campanha nacional de reflorestação 2009/2010.
Até final do ano, prevê David Lopes, deverão ser plantadas cerca de 100 mil árvores em 35 locais do país, de Norte a Sul.
400 milhões de árvores em todo mundo até 2030
O Projecto Floresta Unida tem como meta plantar 400 milhões de árvores em todo o Mundo até 2030, com garantia de protecção durante 30 anos.
Trata-se, segundo David Lopes, «do maior projecto de reflorestação do mundo envolvendo a gestão e protecção das espécies durante 30 anos».
Apesar de só arrancar oficialmente em 2010, o projecto de reflorestação já se iniciou em Portugal com a plantação de 172 mil árvores nos últimos três anos em diversas áreas do país, como a serras da Lousã ou a da Boa Viagem (Figueira da Foz).
O coordenador do Projecto Floresta Unida adiantou ainda à agência Lusa que, a partir de segunda-feira, os municípios portugueses podem candidatar-se a acções de reflorestação recorrendo aos apoios dos patrocinadores do programa.
As candidaturas encerram em Fevereiro de 2010, devendo os projectos aprovados ser realizados no Outono do mesmo ano.
«Será menos uma dor de cabeça para as autarquias, que podem ficar com uma área reflorestada com 30 anos de gestão assegurada por nós», sublinhou David Lopes.
O Projecto Floresta Unida é uma associação portuguesa sem fins lucrativos, de cariz internacional, que tem como objectivo reflorestar o planeta, em articulação e com o patrocínio de diversas entidades governamentais, instituições e empresas de vários países. Diário
WWF denuncia que ritmo de destruição de florestas equivale a 36 campos de futebol por minuto
O ritmo de destruição das florestas mundiais equivale actualmente a 36 campos de futebol por minuto, 13 milhões de hectares por ano, segundo um relatório publicado ontem pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
O relatório, publicado à margem do XIII Congresso Florestal Mundial, que decorre na capital argentina de Buenos Aires, indica ainda que a destruição das florestas é responsável por cerca de 20 por cento das emissões globais de gases de efeito estufa e desafia os líderes mundiais a comprometerem-
“Este objectivo evidencia a escala e a urgência com as quais temos de enfrentar estas ameaças para preservar a saúde do Planeta”, afirmou Rodney Taylor, director do programa de florestas da organização não governamental WWF.
O objectivo de “desflorestação nula” proposto pela WWF significa compensar todas as áreas desflorestadas plantando novas árvores em terrenos degradados.
“As florestas naturais do mundo têm de ser conservadas para maximizar a redução das emissões de gases de efeito estufa e conservação da biodiversidade”, adiantou, à margem da conferência organizada pelo Fundo das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).
As conclusões deste congresso serão apresentadas à cimeira de Copenhaga sobre alterações climáticas, em Dezembro, da qual deverá sair um novo tratado internacional sobre o clima, que irá substituir o de Quioto, que expira em 2012.
O Congresso de Buenos Aires decorre até sexta-feira, estando presentes 3500 delegados de 160 países. Ecosfera
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Justlog Park Race
Uma organização conjunta do Grupo Desportivo dos Quatro Caminhos, GaiaNima e empresa Justlog.
Venha conhecer mais um Parque, onde pode praticar Desporto e principalmente Orientação.
O site oficial do evento foi colocado online em 20 de Outubro 2009:
http://www.gd4caminhos.com/eventos/justlogparkrace/2010/
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Workshop de Iniciação à Identificação Macroscópica e Microscópica de Cogumelos Silvestres: 14 e 15 de Novembro, Vimioso
Cogumelos Silvestres *14 e 15 de Novembro de 2009*
*Vimioso - Casa da Cultura*
*Toda a informação
aqui
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*PROGRAMA:*
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Sábado 14/11/2009
09h00 – Recepção dos participantes na Casa da Cultura de Vimioso.
09h30 – Apresentação da organização, dos formadores e do programa geral do
evento; Breves indicações e esclarecimentos sobre a saída de campo, entrega
de informações e documentação.
10h00 – Sessão de apresentações teórico-práticas:
Introdução à Biologia e Ecologia dos Fungos;
Introdução à Taxonomia dos Macrofungos;
Introdução à Identificação de cogumelos: Caracteres macroscópicos,
microscópios e organolépticos.
12h30 – Pausa para almoço.
14h00 – Saída de Campo para recolha de cogumelos silvestres; Percurso
pedestre de baixa dificuldade na aldeia de Serapicos.
17h00 – Sessão laboratorial (teórico-prática):
Separação e classificação do material micológico recolhido.
Identificação do material micológico recolhido com base nos caracteres micro
e macroscópicos.
Exposição do material micológico.
19h30 – Encerramento dos trabalhos.
Domingo 15/11/2009
09h00 – Concentração dos participantes.
09h30 – Saída de Campo para recolha de cogumelos silvestres; Percurso
pedestre de baixa dificuldade.
11h30 – Sessão prática:
Exercício prático de identificação de cogumelos silvestres.
13h30 – Pausa para almoço.
15h00 – Sessão de debate:
Etnomicologia e intoxicações com cogumelos;
Ecologia e gestão sustentável de recursos florestais e micológicos.
16h30 - Encerramento do Workshop
*
FORMADORES:
Rui Cardoso
Luis Morgado
Carlos Viçosa
*
IMPORTANTE:
*Os participantes devem trazer um pequeno cesto, um canivete e máquina
fotográfica (opcional).
*PREÇOS:*
*Até 08 de Novembro:*
Sócios da ALDEIA: *45 €
*Não sócios: *55 €*
Após 08 de Novembro
Sócios da ALDEIA: *55 €*
Não sócios: *65 €*
* O preço de inscrição inclui:
- Participação no curso e respectivo certificado;
- Documentação e certificado do respectivo curso;
- Enquadramento teórico e prático de pedestrianismo;
- Enquadramento teórico e prático de Micologia;
- Consulta de bibliografia alusiva à Micologia;
- Oferta micológica
*INSCRIÇÃO: Pode descarregar a ficha de inscrição
aqui
DR 203 SÉRIE I de 2009-10-20
Portaria n.º 1308/2009
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
Aprova a alteração à delimitação da Reserva Ecológica Nacional do município de Santo Tirso
Portaria nº - 1284/2009, de 20 de Outubro de 2009 - Estabelece o conteúdo dos planos de gestão de bacia hidrográfica
XV Festa do Cogumelo e da Castanha
Cumprimentos,
Amaro Rodrigues
Aventura da Saúde
Associação Juvenil
Quinta das Andorinhas, Loja 2
4700-411 Braga
E-mail: avsaude@yahoo.com
http://www.aventuradasaude.org
Acção pelo Clima
No próximo dia 24 de Outubro, Sábado, dezenas de Organizações Mundiais manifestar-se-ão acerca das Alterações Climáticas.
Classical biological control of weeds ? why not in Europe?, por Esther Gerber
O Centro de Ecologia Funcional da FCTUC, coordenado pela Prof. Helena
Freitas, vai receber na próxima semana a visita de Esther Gerber, do
CABI Europe - Switzerland, que irá proferir uma palestra intitulada
"Classical biological control of weeds ? why not in Europe?".
A palestra será no dia 26 de Outubro, no anfiteatro do Departamento de
Botânica da Universidade de Coimbra, pelas 15h.
Mais informações em: www.uc.pt/invasoras
Quercus Comunicado: Portaria que define taxas pelos serviços do ICNB deve ser revogada e ajustada
Portaria n.º 1245/2009, de 13 de Outubro peca por excesso
O Governo cessante fez aprovar através do Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, a Portaria n.º 1245/2009, de 13 de Outubro, que regulamenta as taxas a cobrar pelos actos e serviços do ICNB - Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I.P., a qual peca por ser excessiva no que concerne aos valores aprovados e por obrigar os cidadãos a um esforço adicional de financiamento da conservação da natureza e da biodiversidade.
Modelo de financiamento do ICNB desvirtua conservação da natureza e da biodiversidade
Este não pode ser o modelo de financiamento de um Instituto Público como o ICNB, dado que afasta as pessoas dos objectivos subjacentes à necessidade de promover a conservação da natureza e da biodiversidade.
O pagamento das taxas sobre prestação de serviços tais como a emissão de pareceres, informações ou autorizações de quaisquer actividades que requeiram a consulta ao ICNB, por mais simples que sejam, como a alteração de morfologia do solo ou do coberto vegetal, apresenta um valor base mínimo de 200 euros, o que é manifestamente excessivo. Estes custos podem levar os cidadãos a absterem-se de efectuar os requerimentos ou levá-los a executar as acções sem autorização, contribuindo assim de forma implícita para a promoção da ilegalidade, com claros resultados negativos em termos de ordenamento de actividades e consequente prejuízo para os valores naturais que se pretendem conservar.
Ministério do Ambiente promove abandono de Áreas Protegidas e demite-se, mais uma vez, de financiar o ICNB
As actividades recreativas, desportivas ou culturais, associadas ao turismo e visitação em áreas protegidas têm também um custo de elaboração de parecer com valor base de 200 euros, valor esse que pode chegar aos 1000 euros, o que é um manifesto excesso. Por outro lado, depois de nos últimos anos, termos assistido ao corte sistemático dos orçamentos para acções de conservação activa, tornando o ICNB num organismo meramente burocrático, o Ministério do Ambiente encontrou agora nestas novas taxas mais uma forma de esconder o grave problema orçamental que constrange o funcionamento do referido Instituto, ou seja, esta Portaria é mais um passo rumo à desresponsabilização e à ausência de políticas públicas para esta área.
Acesso à informação condicionado
Uma certidão de um documento que integre um processo administrativo ascende a 125 euros, se não for requerida ao abrigo do direito de acesso aos documentos administrativos, o que condiciona fortemente o acesso à informação constitucional e legalmente consagrado, limitando os direitos dos cidadãos.
Dada a gravidade e consequências negativas que a aplicação desta Portaria pode ter para a conservação da natureza e da biodiversidade, a Quercus defende que a mesma seja revogada e ajustada pelo novo Governo para valores razoáveis e que não comprometam os objectivos ínsitos à respectiva aprovação.
Lisboa, 20 de Outubro de 2009
A Direcção Nacional da
Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
___________________________________________________________________________
Para mais esclarecimentos contactar:
José Paulo Martins: 93 7788473; Nuno Sequeira 93 7788474
seminário sobre nemátodo da madeira do pinheiro dia 27 de outubro, oeiras
No próximo dia 27 de Outubro irá decorrer o seminário "The status of damage and research trends of Pine Wilt Disease in Korea", no edifício da DGADR, na Quinta do Marquês em Oeiras.
Para mais informações clique aqui.
Curso de Recuperação da Floresta Nativa - Portugal Continental
Toda a informação sobre este curso disponível em:
http://projectos.
Para mais informação sobre a oferta formativa da LPN consulte: http://projectos.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
DR 201 SÉRIE I de 2009-10-16
Portaria n.º 1268/2009
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas
Aprova o Regulamento de Aplicação da Subacção n.º 2.2.3.1, «Componente Vegetal», da acção n.º 2.2.3, «Conservação e melhoramento de recursos genéticos», da medida n.º 2.2, «Valorização dos modos de produção», do subprograma n.º 2, «Gestão sustentável do espaço rural», do Programa de Desenvolvimento Rural para o Continente, abreviadamente designado por PRODER
DR 202 SÉRIE I de 2009-10-19
Portaria n.º 1284/2009
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
Estabelece o conteúdo dos planos de gestão de bacia hidrográfica
Portaria n.º 1285/2009
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional
Primeira alteração à Portaria n.º 850/2009, de 7 de Agosto, que aprova a alteração à delimitação da Reserva Ecológica Nacional do município de Penedono
Quercus: Alterações climáticas - as duas semanas decisivas da UE para Copenhaga começam amanhã
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ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS:
As duas semanas decisivas para a Europa começam amanhã
Nas próximas duas semanas realizam-se um conjunto de reuniões de alto nível na União Europeia (UE) onde um conjunto de decisões importantes será tomado sobre o posicionamento da União no processo internacional sobre alterações climáticas que culminará em Copenhaga em Dezembro.
As decisões tomadas formarão a base da posição negocial da União Europeia em Copenhaga. Dado que a UE se tem posicionado ela própria como líder nas negociações climáticas, o nível de ambição mostrado terá um enorme impacto no resultado de Copenhaga. Se não houver medidas e reduções de emissões suficientemente fortes, o objectivo de assegurar um aumento inferior a 2º C não será conseguido, conduzindo o mundo a um caminho de impactes dramáticos associados às alterações climáticas.
Quercus escreveu aos Ministros do Ambiente e Finanças de Portugal
As reuniões em causa são:
- ECOFIN, 20 de Outubro: reunião dos Ministros das Finanças da UE que decidirão sobre a escala, fontes e meios de financiamento da União Europeia para adaptação e mitigação nos países em desenvolvimento. A falta de acordo sobre financiamento para os países em desenvolvimento é um dos assuntos chave para um acordo em Copenhaga.
- Conselho Europeu de Ambiente, 21 de Outubro: reunião dos Ministros de Ambiente que decidirão sobre os elementos da posição Europeia para Copenhaga, incluindo a revisão e inclusão das conclusões do ECOFIN. As conclusões do Conselho de Ambiente definirão o mandato negocial para a delegação da União Europeia em Copenhaga.
- Conselho Europeu, 29 e 30 de Outubro: reúne os Chefes de Estado da UE e decidirão ao mais alto nível os aspectos políticos da posição Europeia para Copenhaga.
A Quercus enviou uma carta aos Ministros do Ambiente e Finanças, apelando para decisões ambiciosas nos diferentes aspectos em decisão, desde a redução de emissões ao financiamento da adaptação.
A Ciência exige acção urgente em Copenhaga
Os impactes devastadores das alterações climáticas estão já a ser sentidos – na forma de secas agravadas, cheias e eventos meteorológicos extremos – pelos países e comunidades mais pobres e vulneráveis, entre eles os países menos desenvolvidos e os países pequenas ilhas. A investigação científica recente diz-nos que os impactes mais graves das alterações climáticas ocorrerão mais cedo e serão mais severos que inicialmente previsto, quer na Europa, quer no resto do mundo. Os cientistas concordam que o aquecimento global deve ser mantido tão longo quanto possível de 2º C de modo a evitar efeitos desastrosos, consequência das alterações climáticas. Na prática, tal requer um pico global de emissões a atingir no máximo no ano de 2015 seguido de um declínio significativo na ordem dos 80% abaixo de 1990 até 2050.
Na Conferência de Copenhaga, os líderes da Europa e do resto do mundo terão a oportunidade de tomar acções para prevenir alterações climáticas dramáticas. Um atraso nas acções face ao alarmante aumento da temperatura elimina a possibilidade de nos mantermos abaixo de um aumento de 2º C.
Uma meta de redução de emissões superior a 40% abaixo dos níveis de 1990
O Acordo de Copenhaga deve solidificar uma nova ronda de compromissos para a redução de emissões de gases de efeito de estufa dos países industrializados, bem como envolver os países em desenvolvimento para diminuírem o crescimento das suas emissões.
A actual meta de redução da União Europeia é inadequada. A ciência recente sugere uma redução mais ambiciosa, superior a 40% para 2020 em relação a 1990, das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), necessária para garantir, com uma elevada probabilidade, que o aquecimento global não ultrapassará os 2º C. Mais ainda, a grande maioria destas reduções de emissões devem ocorrer internamente na própria União Europeia.
Actualmente, a UE cumpre uma porção substancial dos seus compromissos de Quioto através de compensação na forma de financiamento de projectos nos países em desenvolvimento. Mas, na maioria destes projectos, a compensação não se traduz numa redução real de emissões e tem muitas vezes impactes sociais e ambientais negativos. Mais ainda, a compensação desvia a atenção da Europa para um desenvolvimento económico estruturalmente mais amigo do ambiente.
Neste contexto, em Copenhaga, a UE deve comprometer-se em reduzir bem mais de 30% das suas emissões à escala doméstica. A restante parte para se atingir uma redução de 40% pode ser conseguida através de uma maior obrigação de financiamento e/ou suportando projectos de baixo carbono (compensação) em países em desenvolvimento.
União Europeia deverá contribuir com pelo menos 35 mil milhões de euros em novo financiamento público em 2020
A UE deve providenciar financiamento, tecnologia e outros apoios aos países em desenvolvimento para se adaptarem às alterações climáticas e reduzir o crescimento das suas emissões, sem impedir as suas expectativas de desenvolvimento. O valor global de financiamento público necessário para as alterações climáticas está estimado num valor superior a 110 mil milhões por ano em 2020.
Isso significa que a UE está obrigada a alocar pelo menos 35 mil milhões por ano em financiamento público, novo e adicional até 2020, num quadro de partilha justa do total de financiamento internacional. Esta figura baseia-se na quantificação da partilha da Europa com base nas suas emissões históricas e capacidade financeira. Os actuais níveis de ajuda direccionados para a área do clima pela UE e os seus Estados-Membros estão longe do necessário. São imprescindíveis fundos substanciais que devem ser progressivamente aumentados até se atingir o nível pretendido em 2020.
Este financiamento não deverá ser apenas um conjunto de promessas de ajuda reorganizadas. As alterações climáticas impõem novos custos para os países mais pobres que não estão calculados nem estão integrados na ajuda oficial ao desenvolvimento (0,7% do PIB), pelo que deverá ser considerada para além deste valor. Estes compromissos também têm de ser adicionais aos fluxos financeiros da compensação de emissões da UE através dos projectos desenvolvidos.
Donde poderá vir o dinheiro?
- Estados-Membros poderão usar parte das receitas do leilão associado ao comércio europeu de licenças de emissões associadas à indústria (prevê-se 15 a 40 mil milhões de euros anuais) a partir de 2013;
- Impostos sobre os combustíveis da aviação e transporte marítimo;
- Leilão de licenças de emissão associadas ao transporte internacional por avião e marítimo;
- Taxas sobre transacções financeiras.
Um acordo legal vinculativo com um regime de cumprimento robusto
O acordo legal vinculativo resultante de Copenhaga deve providenciar um regime de cumprimento robusto. Isto vai requerer simultaneamente uma componente de obrigatoriedade e de facilitação. Se Copenhaga é para ser um sucesso, os países desenvolvidos têm de saber que qualquer falha para conseguir os compromissos (por eles próprios ou outros) será identificado e denunciado. A criação de um tal regime de cumprimento irá obrigar a requerer regras e padrões internacionais relacionados com a contabilização e verificação das reduções de emissões e o assegurar de financiamento para o clima. Na ausência de regras internacionais claras, as Partes ficarão livres para escolher as métricas mais favoráveis de acordo com as suas circunstâncias nacionais, tornando mais difícil a comparação de emissões, determinar obrigações e forçar compromissos. Regras internacionais de contabilização são necessárias para codificar que gases e sectores serão avaliados, como é efectuada a contabilização e como é apresentada. A verificação internacional dos dados de emissões e das acções de mitigação dos países em desenvolvimento será também necessária para construir uma relação de confiança entre as Partes para assegurar transparência e a integridade ambiental do sistema
Necessidades de adaptação, cooperação tecnológica e capacitação
As alterações climáticas estão a destruir as vidas de milhões das pessoas mais pobres em todo o mundo e frustrando os seus esforços para escapar da pobreza. Cada vez mais, cheias severas, secas e falta de água significam culturas agrícolas com produções reduzidas, resultando em grande pobreza e originando uma enorme tragédia humanitária. As populações mais vulneráveis do planeta são as mais incapazes de lidar com as tempestades, tufões e furacões, cada vez mais frequentes. Conhecendo-se estes efeitos potencialmente devastadores e as responsabilidades históricas dos países industrializados que causaram esta crise climática, a UE está obrigada a suportar os esforços de adaptação dos países em desenvolvimento. Este apoio deve surgir na forma de financiamento público para o clima para projectos de adaptação, bem como para cooperação tecnológica e capacitação.
O desafio colocado pelas alterações climáticas irá requerer uma revolução tecnológica verde. O Acordo de Copenhaga deve estabelecer uma cooperação internacional no financiamento de investigação ambiental de topo relacionada com tecnologias de mitigação e adaptação. Deve igualmente definir os mecanismos de transferência de competências, de bens tecnológicos e de equipamento para os países em desenvolvimento, bem como assegurar capacitação nas áreas da investigação e desenvolvimento. Este novo financiamento deve suportar particularmente projectos que garantam avanços tecnológicos no uso de fontes de energia renováveis, aumento da intensidade energética da economia global, e assegurar o acesso a serviços modernos ambientalmente sustentáveis de energia nos países em desenvolvimento.
Eliminar emissões da desflorestação e da degradação da floresta
A desflorestação é uma enorme crise ambiental que tem consequências severas para o aquecimento global, biodiversidade e povos indígenas. O Acordo de Copenhaga deve proteger as florestas existentes e especificar que a vasta maioria de emissões da desflorestação e da degradação da floresta deverão ser eliminadas até 2020. Mais do que tudo, qualquer esforço para reduzir as emissões da desflorestação e da degradação da floresta deve ser feito de forma a proteger a biodiversidade e respeitar completamente os direitos dos povos locais e indígenas.
A actual posição negocial da UE é demasiado fraca nestas áreas. A mesma deve ser fortalecida para incluir linguagem sobre a protecção das florestas naturais da desflorestação e degradação através de provisões explícitas contra a conversão das florestas naturais em plantações, habitualmente monoculturas, retirando as cláusulas que podem subsidiar o corte à escala industrial e a conversão de florestas naturais em plantações como parte de uma “gestão florestal sustentável”. Estas mudanças são necessárias não apenas para prevenir actividades fortemente emissoras, mas também para assegurar a integridade ambiental das actividades de mitigação e a preservação da biodiversidade das regiões florestais.
Bruxelas, 19 de Outubro de 2009
A Direcção Nacional da
Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza
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Contactos:
Francisco Ferreira, Quercus – ANCN Ana Rita Antunes, Quercus – ANCN
Telemóvel: +351-937788470 Telemóvel: +351-934794359
6º Congresso Florestal Nacional
Documentos
6º Congresso Florestal Nacional
Já está disponível o "Livro de Actas" do 6º Congresso Florestal Nacional na página da Sociedade Portuguesa de Ciências Florestais.
Técnico de cadastro para Estereofoto Geoengenharia S.A.
Zona Porto
Empresa: Empresa de Prestação de Serviços
Categoria Agricultura / Florestas / Pescas
Tipo: Tempo Inteiro
Referência # 841052
Anúncio:
A Estereofoto Geoengenharia S.A., procura Técnicos de Cadastro que preencham os seguintes requisitos:
Competências na área do Cadastro, na identificação e caracterização de prédios, baldios e áreas de cadastro;
Competências na área da topografia, nomeadamente em levantamento e reconhecimento topográfico;
Disponibilidade total para deslocações no país;
Disponibilidade para trabalhar ao sábado;
Residência no Concelho de Paredes, Penafiel, Oliveira do Hospital, Seia, Loulé ou Tavira;
Carta de condução;
Os interessados devem remeter o C.V., colocando a refª Cadastro/2009, para:
recursos.humanos@
Obs.: O prazo de candidatura, nos termos e condições definidos, termina em 26 de Outubro.
(publicado em www.net-empregos.
domingo, 18 de outubro de 2009
Oferta de trabalho para florestal
A Associação Transumância e Natureza (ATN) procura um colaborador com
competências adequadas à gestão de um projecto que tem como objectivo a
recuperação do coberto vegetal, sobretudo matas de sobro e azinho e galerias
ripícolas, devendo no entanto 20% do seu tempo de trabalho ser usado na
gestão da ZIF a que estão associadas as propriedades da ATN.
As tarefas a executar incluem a gestão do viveiro da ATN, exclusivamente
dedicado a espécies autóctones, a organização da recolha de bolota, a
organização do trabalho de dois trabalhadores rurais que colaboram com a
associação, a organização, gestão e divulgação das acções de voluntariado
associadas e todas as tarefas necessárias à boa execução do projecto e
avaliação de resultados.
São condições essenciais ter formação adequada no domínio florestal, carta
de condução, domínio do inglês e familiarização com sistemas de informação
geográfica do ponto de vista do utilizador.
A candidatura faz-se exclusivamente por email para o endereço
geral@atnatureza.
através de uma carta de motivação que explicite as razões pelas quais é
feita a candidatura, que não deverá ter mais de uma página A4, com letra de
corpo 11, acompanhada de curriculum vitae. Para a elaboração desta carta de
motivação aconselha-se vivamente a consulta do site da ATN
http://www.atnature
associação, da sua forma de actuação e da sua cultura.
A ATN poderá fazer entrevistas a um grupo restrito de candidatos para a
escolha final do colaborador a contratar.
A ATN dará preferência a candidatos com disponibilidade e flexibilidade para
trabalhar no campo, quer sozinhos, quer integrados em grupos por si geridos,
executando tarefas que incluem trabalho manual inerente ao projecto, em sala
com instrumentos técnicos como os SIG, em tarefas tecnico-administrat
como a elaboração de relatórios ou mesmo tarefas administrativas inerentes à
gestão do projecto, quer financeira e de registo, quer de relacionamento e
comunicação com o público, incluindo os voluntários.
O local de trabalho é Figueira de Castelo Rodrigo, sendo a remuneração
discutida em função da experiência do candidato escolhido, devendo a
disponbilidade para o início do trabalho ser imediata.
A direcção da ATN
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Parque Eólico Douro Sul ameaça Lobo Ibérico
Lobo Ibérico, espécie protegida e ameaçada
O Lobo Ibérico tem uma população de cerca de 2000 lobos, dos quais 300 sobrevivem em Portugal. A população lupina em Portugal continua em declínio, encontrando-
Parque eólico e infra-estruturas associadas destroem habitat
O Parque Eólico do Douro Sul consiste na implantação de 103 aerogeradores para produção de energia eléctrica nas serras de Leomil e da Nave, abrangidas pelo concelho de Moimenta da Beira e concelho de Sernancelhe. O local previsto para a construção do empreendimento é actualmente bastante tranquilo e isolado no cimo das serras. A colocação dos aerogeradores, a construção e melhoria de acessos e a construção de linhas de alta tensão irão perturbar e destruir o habitat dos únicos grupos reprodutores estáveis de lobo em todo o núcleo populacional a Sul do rio Douro (actualmente estimado em somente cerca de 5 a 6 alcateias). Em particular, este Parque Eólico irá afectar mais de 60% do território de uma determinada alcateia (denominada Alcateia de Leomil), incluindo as suas zonas de reprodução e refúgio, pondo assim em causa não só a estabilidade reprodutora desta alcateia, mas também a manutenção e sobrevivência de toda população a sul do rio Douro que já se encontra isolada e bastante ameaçada de extinção.
Secretaria estado aprova projecto com parecer negativo do ICNB
No passado dia 6 Outubro a Secretaria de Estado do Ambiente publica uma DIA (declaração impacto ambiental) favorável a implementação de um Parque Eólico que tinha tido diversos pareceres negativos, relacionados com a localização e dimensão do parque eólico e respectiva linha eléctrica. Dos diversos pareceres negativos, destaca-se o do ICNB (Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade)
Energia eólica sim , mas não à custa da Biodiversidade!
Quercus formaliza queixa à União Europeia
A Quercus vai formalizar uma queixa na União Europeia tendo em conta que o estado português está a violar as directivas nacionais e europeias de protecção do lobo Ibérico.
LISBOA, 15 de Fevereiro de 2009
A Direcção Nacional da Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza
Recolha de sementes de carvalho - Loures, dom.18 out
Núcleo de Lisboa
Circular - 15 de Outubro 2009
Se não quiser continuar a receber mensagens de divulgação do FAPAS-Lisboa, envie-nos uma mensagem nesse sentido para fapaslisboa@kanguru.pt
Se quiser receber informação sobre as nossas actividades e não está inscrito na lista de divulgação, envie uma mensagem para fapaslisboa@kanguru.pt
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Nota: se está inscrito na nossa lista de divulgação mas não recebeu directamente esta mensagem, por favor confirme-nos o seu endereço de email.
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As actividades do FAPAS estão abertas a sócios e não-sócios
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Próxima actividade (gratuita):
No âmbito da nossa campanha Vamos Plantar Árvores Nativas, o FAPAS organiza uma
Recolha de Bolotas de Carvalho-cerquinho, em Ponte de Lousa (Loures) - DOMINGO, 18 de Outubro, 10h - 13h00
Percurso de Lisboa a Ponte de Lousa em autocarros de carreira.
Vamos dar uma mãozinha (ou duas) à Natureza!
No próximo domingo de manhã o FAPAS organiza uma actividade numa zona rural do concelho de Loures, próximo de Ponte de Lousa, onde ainda persistem alguns núcleos de carvalho-cerquinho, uma árvore nativa outrora abundante e hoje rara em Portugal. Vamos recolher sementes (bolotas) de alguns carvalhos, para futuras acções de propagação da espécie. Pelas 10h15 entramos num autocarro de carreira no Campo Grande, pelas 10h45 saímos numa paragem entre Guerreiros e Ponte de Lousa, e recolhemos as bolotas num raio de 500 m. Para o regresso apanhamos o autocarro às 13h00 e chegamo a Lisboa (Campo Grande) pelas 13h30. Em baixo encontra informação detalhada dos pontos de encontro.
INSCRIÇÕES na actividade:
A participação é gratuita, e não há limite de participantes.
Para facilitar a organização, indique o o número de pessoas e qual o ponto de encontro escolhido.
Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para fapaslisboa@kanguru.pt , ou contacte pelo tm 93 8491355 (João Morais).
Programa: Recolha de bolotas de carvalho-cerquinho numa zona rural perto de Ponte de Lousa, concelho de Loures. Percurso pedestre com cerca de 1 Km no total.
Grau de dificuldade: actividade acessível a todas as idades.
Localização: Ponte de Lousa é uma pequena localidade a norte de Loures, a sul de Lousa, na EN.8.
Transporte: Ida e volta de Lisboa (Campo Grande) para Ponte de Lousa, em autocarros de carreira.
Preço bilhetes Lisboa-Ponte de Lousa (só ida): 2,30 euros (adquiridos no autocarro). Crianças dos 4 aos 12 anos pagam meio bilhete.
Nota: os bilhetes são adquiridos no autocarro.
Equipamento aconselhado: Vestuário adequado às condições meteorológicas, água, calçado confortável. Sacos (de plástico, pano ou rede) para recolher as bolotas. Se possível, trazer uma mochila vazia para transportar as sementes.
Pontos de Encontro:
1 - em Lisboa - no Campo Grande, junto à paragem dos autocarros para Ericeira (domingo).
Nota: esta paragem fica em frente à saída da estação do metro do Campo Grande, no lado do estádio do Sporting (lado oposto ao Campo Grande). Dentro da estação de metro seguir as indicações "Alameda das Linhas de Torres / Rua Cipriano Dourado".
2 - entre Loures e Ponte de Lousa: o autocarro que parte do Campo Grande pára em Loures 20 minutos depois, e a seguir em Pinheiro de Loures e Guerreiros.
3 - Entre Guerreiros e Ponte de Lousa: na paragem de autocarros junto ao cruzamento para o "Campo de Tiro".
mapa google:
http://maps.google.pt/maps?f=d&source=s_d&saddr=&daddr=38.859143,-9.210148&hl=pt-PT&geocode=&mra=mi&mrsp=0&sz=17&sll=38.859159,-9.210223&sspn=0.003216,0.010804&ie=UTF8&ll=38.859159,-9.210223&spn=0.003216,0.010804&t=h&z=17
Horários:
Domingo, 16 de Novembro: 10h00 (em Lisboa-Campo Grande), na paragem da carreira Lisboa-Ericeira da MAFRENSE (o autocarro parte às 10h15);
10h45 (início da actividade em Ponte de Lousa), 13h00 (fim da actividade em Ponte de Lousa), chegada a Lisboa às 13h30.
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INSCRIÇÕES na actividade:
A participação é gratuita, e não há limite de participantes.
Para facilitar a organização da visita, indique o número de pessoas, e qual o ponto de encontro escolhido.
Envie uma mensagem com o seu nome e contacto para fapaslisboa@kanguru.pt ou contacte pelo tm 93 8491355 (João Morais).
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Colabore connosco na Conservação da Natureza: Ajude o FAPAS a divulgar estas iniciativas.
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RECOLHA de SEMENTES para plantação e sementeira de árvores nativas.
O FAPAS organiza há vários anos sementeiras e plantações de árvores e arbustos nativos em diversas áreas naturais de Portugal. Neste Inverno o Núcleo de Lisboa do FAPAS vai organizar sementeiras de carvalhos-cerquinhos em áreas naturais da região de Lisboa.
Antes da intervenção humana a região Centro-Litoral de Portugal era coberta por frondosas matas, constituída sobretudo por carvalhos-cerquinhos e sobreiros. Nestas matas existia uma fauna e flora abundantes e diversificadas. Hoje o carvalho-cerquinho subsiste pontualmente, em árvores isoladas ou pequenos grupos.
A época de frutificação do carvalho-cerquinho decorre de meados de Outubro até meados de Novembro. O FAPAS organiza saídas de campo para recolher as bolotas e outras sementes necessárias para as próximas sementeiras, abertas à participação de todos. As sementes são geralmente recolhidas no chão, por vezes nas bermas de caminhos de terra batida.
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O FAPAS é uma Associação de defesa da Vida Selvagem com actividade desde 1991, e uma vasta actividade na defesa e estudo da Natureza e Vida Selvagem em Portugal. Sede: Rua Alexandre Herculano, 371-4º Dtº, 4000-055 PORTO (telef.22 200 2472).
Publicações: o FAPAS edita trimestralmente a revista Tribuna da Natureza, e publicou, entre outros, uma série de Guias de Campo de fauna e flora: Aves de Portugal e Europa, Mamíferos de Portugal e Europa, Árvores de Portugal e Europa, Anfíbios e Répteis de Portugal, Fauna e Flora do Litoral.
Para ser sócio do FAPAS: consulte www.fapas.pt , ou contacte-nos por email ou telefone
Quotas anuais - adultos: 19,00 Euros (inclui a assinatura de 4 números da revista Tribuna da Natureza); ou 10,00 Euros (sem a assinatura);
juvenis (até 15 anos de idade): 5,00 Euros (sem assinatura).
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Saudações Ecologistas
FAPAS - Lisboa
tm: 93 849 1355
fapaslisboa@kanguru.pt
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Extinção de espécies de água doce atinge níveis alarmantes
Cientistas alertaram que a extinção de espécies de água doce atingiu níveis alarmantes, tornando os animais destes ecossistemas os mais ameaçados do mundo.
Peixes, sapos, tartarugas e crocodilos que vivem em rios, lagoas e pântanos estão a desaparecer a um ritmo entre 4 e 6 vezes mais acelerado que as espécies terrestres ou marinhas, segundo especialistas internacionais que se reúnem a partir desta terça-feira, na Cidade do Cabo, na África do Sul, para a Conferência do programa Diversitas sobre biodiversidade.
«Há evidências científicas claras e crescentes de que estamos à beira de uma enorme crise de biodiversidade em água doce. No entanto, poucos sabem do catastrófico declínio em biodiversidade em água doce tanto a escala local como global», disse Klement Tockner, do Instituto Leibniz de Berlim.
Segundo o responsável, as implicações para a humanidade são «imensas», porque a perda de biodiversidade afecta a purificação das águas, a regulação de doenças, e a agricultura e pesca de subsistência. Diário Digital
Questionário sobre a reabilitação de rios e ribeiras
Um questionário para todos os municípios de Portugal, associações ambientais e empresas. Que deverá ser respondido a titulo individual pelos seus membros, técnicos e/ou funcionários envolvidos em actividades de rios e ribeiras.”
E outro questionário para toda a população em geral, que pretenda contribuir para o estudo do conhecimento de rios e ribeiras e sua melhoria.
Envolva todos os seus contactos reenvie este e-mail.
Obrigado pela sua colaboração
Pedro Teiga
(Aluno de Doutoramento da Faculdade de Engenharia do Porto)
“Inicie o seu questionário”
CURSO: INTRODUÇÃO À IDENTIFICAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE COGUMELOS SILVESTRES, 8ª Ed. - 30 de Out. a 1 de Nov. de 2009, Gouveia - PNSE
Ed.* *30 de Outubro a 1 de Novembro de 2009*
*Gouveia - Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE)*
*Toda a informação
**aqui*
*.*
**
**
Após 7 edições muito participadas, a ALDEIA regressa à organização do Curso
de Introdução à Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres.
Para esta 8ª edição foi escolhido o Parque Natural da Serra da Estrela, em
Gouveia, uma das regiões mais ricas em cogumelos silvestres no nosso país.
Relativamente às edições anteriores deste curso, além das diferenças na
localização geográfica, o programa foi substancialmente alterado, sendo
agora mais alargado e abrangente, uma vez que o número de formadores deste
evento também aumentou.
*
*
*PROGRAMA:*
*
*
* 6ª Feira, 30/10/2009
19h00 – Recepção dos participantes no auditório da delegação do Parque
Natural da Serra da Estrela (PNSE) em Gouveia (Av. Bombeiros Voluntários, 8)
20h00 – Sessão de Abertura da 8ª Edição do Curso de Introdução à
Identificação e Conservação de Cogumelos Silvestres; Apresentação da
organização, dos formadores e do programa geral do evento; Breves indicações
e esclarecimentos sobre a saída de campo, entrega de informações e
documentação.
21h00 – Jantar (livre)
Sábado, 31/10/2009
09h00 – Concentração dos participantes (em frente à Câmara Municipal de
Gouveia).
09h30 – Deslocação para o local da saída de campo.
10h00 – Saída de campo para recolha e identificação de cogumelos silvestres;
Percurso pedestre de baixa dificuldade.
13h30 – Pausa para almoço de campo. Separação e classificação do material
recolhido.
14h30 – Regresso para o auditório da delegação do PNSE em Gouveia.
15h00 – Sessão de apresentações teórico-práticas:
Introdução à Biologia e Ecologia dos Fungos;
Introdução à Taxonomia dos Macrofungos;
Introdução à identificação de cogumelos: caracteres macroscópicos,
microscópios e organolépticos;
Etnomicologia e intoxicações com cogumelos;
Ecologia e gestão sustentável de recursos florestais e micológicos.
16h30 – Intervalo – degustação de produtos regionais.
17h00 – Sessão laboratorial:
Micro e Macro identificação do material recolhido. Exposição Micológica.
19h30 – Encerramento dos trabalhos.
20h30 – Jantar / convívio
Domingo, 01/11/2009
10h00 – Concentração dos participantes.
10h45 – Sessão teórico-prática:
Micogastronomia; Os cogumelos na alimentação;
Introdução à conservação de cogumelos silvestres;
Formas de conservação com cogumelos – Secagem, Congelação, Conserva e
Aromatização;
Elaboração de diversos pratos com cogumelos.
13h30 – Almoço Micológico
16h00 – Encerramento do VIII Curso de Introdução à Identificação e
Conservação de Cogumelos Silvestres.
Notas:
1 - A actividade poderá ser alterada em função das características do grupo
em causa;
2 - O programa está sujeito a alterações em função das condições
meteorológicas.
INFORMAÇÕES:
FORMADORES:
Rui Cardoso, Jorge Abílio, Luís Morgado, Carlos Viçosa
IMPORTANTE:
O participante deve vir munido de material técnico para a recolha de
cogumelos (canivete, cesta de verga e máquina fotográfica - opcional).
Dado que a saída de campo ocorre na montanha (PNSE), os participantes devem
vir prevenidos com calçado adequado (botas ou sapatos de montanha),
vestuário impermeável, quente e confortável (muda de roupa adicional), etc…
Os participantes devem vir preparados para uma marcha de montanha de
baixo/médio nível de dificuldade, com o total de 4 a 5 horas podendo estas
ser repartidas em duas partes.
COMO CHEGAR: Informações sobre como chegar ao PNSE
aqui
.
ALOJAMENTO: Informações sobre alojamento
aqui
existe a possibilidade de alojamento nas instalações da Direcção Regional de
Agricultura, em Gouveia, a preços acessíveis: Tel: 238491043
PREÇOS*:
Até 25 de Outubro:
Sócios da ALDEIA: 70 €
Não sócios: 80 €
Após 25 de Outubro:
Sócios da ALDEIA: 80 €
Não sócios: 90 €
* O preço de inscrição inclui:
- Participação no curso e respectivo certificado;
- Documentação do respectivo curso;
- Enquadramento teórico e prático de pedestrianismo;
- Enquadramento teórico e prático de Micologia;
- Consulta de bibliografia alusiva à Micologia;
- Almoço de campo (31/10/2009); Almoço Micológico (1/11/2009); Jantar
(31/10/2009);
- Oferta micológica
Inscrições – MODO DE PAGAMENTO:
- CHEQUE: Em nome de Associação ALDEIA enviado juntamente com a ficha de
inscrição para: Associação ALDEIA. Apartado 126. 6290-909 Gouveia
- TRANSFERÊNCIA:
NIB: 003504710001216793071 (Caixa Geral de Depósitos de Miranda do Douro)
* Enviar comprovativo de transferência por correio para a morada acima
indicada, ou por correio electrónico para aldeia.eventos@gmail.com,
juntamente com a ficha de inscrição.
CONTACTOS:
ALDEIA (Gouveia)
E-mail: aldeia.eventos@gmail.com
Tel: 962714492