Por questões
de «ética política», o ex-ministro do Ambiente
admitiu, no julgamento do caso Portucale, que podia
ter evitado o corte de dois mil sobreiros, em
Benavente.
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«Teria dado outro despacho se soubesse que a
Declaração de Imprescindível Utilidade Pública
iria provocar o abate imediato de sobreiros.
Estava convencido que iria demorar meses para
que isso acontecesse», disse Luís Nobre Guedes
na sessão de julgamento do caso Portucale em que
depôs como testemunha chamada pela acusação.Ouvir: http://www.tsf.pt/paginainicial/AudioeVideo.aspx?content_id=1814508
Nobre Guedes, admitiu que depois da polémica ficou com dúvidas sobre a «legitimidade política e ética» do seu despacho, mas disse que «não tinha dúvidas sobre a legalidade» da decisão.
Sobre o facto de o despacho ter sido assinado a 16 de Fevereiro de 2004, e depois ter sofrido alterações, a testemunha explicou que o documento foi assinado «no tempo normal depois das diligências» que entendeu pedir.
Os sobreiros são uma espécie protegida em Portugal.
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1814508&tag=Ambiente
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