Texto: Emília Freire l Fotografia: David Oitavem
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O aquecimento de estufas a biomassa tem crescido em Portugal. O investimento inicial é mais elevado que as alternativas, como o gás ou o gasóleo, mas os produtores consideram que as vantagens posteriores em termos de poupança de combustível e, principalmente, de estabilidade e aumento da produção compensam a aposta.
Visitámos e falámos com produtores de flores, morangos e tomate (ainda em ensaio), que usam sistemas de aquecimento a biomassa – caldeiras ou geradores de ar quente –, há mais ou menos tempo, e todos se mostram satisfeitos com a solução. Face ao sistema anterior, a gasóleo, “aqueço mais área com menos dinheiro e tenho mais eficiência no cultivo, rondando os 95%. Estou muito satisfeito com o sistema”, explica à VIDA RURAL, Rui Aurélio, sócio-gerente da Adoraflor, que produz crisântemos/margaridas em Alpiarça.
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