Entre os dias 19 e 27 de novembro, e assinalando o dia da floresta autoctóne que se celebra no dia 23 de novembro, o Núcleo Regional da Guarda vai promover uma ação de reflorestação no sábado dia 26 de novembro na localidade da Gata, freguesia de Casal de Cinza, concelho da Guarda. Decorrem igualmente pelo país inúmeras ações de sementeiras e plantações de diversas espécies autóctones.
O dia da floresta autoctóne foi estabelecida para promover a importância da conservação das florestas naturais da Península Ibérica.
Tarda o reconhecimento sobre as funções desempenhadas pela floresta autóctone. A floresta autóctone apresenta uma importância fundamental através dos serviços que desempenha nos ecossistemas, tais como a preservação da biodiversidade, a regulação do ciclo da água, a manutenção da fertilidade e fixação dos solos, o sequestro do dióxido de carbono atmosférico e a produção de oxigénio, contribuindo com efeito mitigador das alterações climáticas.
As nossas florestas autóctones, como os carvalhais, azinhais e sobreirais desenvolvidos, são normalmente mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais. Em Portugal, a maior parte das florestas naturais desapareceu ou está já muito alterada, pelo que nunca é demais relembrar a importância destes bosques, e das espécies que o compõem, tanto em termos ecológicos, como económicos.
Se estiver na Guarda no dia 26 de novembro junte-se a nós na localidade da Gata a partir das 9h30.
O dia da floresta autoctóne foi estabelecida para promover a importância da conservação das florestas naturais da Península Ibérica.
Tarda o reconhecimento sobre as funções desempenhadas pela floresta autóctone. A floresta autóctone apresenta uma importância fundamental através dos serviços que desempenha nos ecossistemas, tais como a preservação da biodiversidade, a regulação do ciclo da água, a manutenção da fertilidade e fixação dos solos, o sequestro do dióxido de carbono atmosférico e a produção de oxigénio, contribuindo com efeito mitigador das alterações climáticas.
As nossas florestas autóctones, como os carvalhais, azinhais e sobreirais desenvolvidos, são normalmente mais resistentes e resilientes aos incêndios florestais. Em Portugal, a maior parte das florestas naturais desapareceu ou está já muito alterada, pelo que nunca é demais relembrar a importância destes bosques, e das espécies que o compõem, tanto em termos ecológicos, como económicos.
Se estiver na Guarda no dia 26 de novembro junte-se a nós na localidade da Gata a partir das 9h30.
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