segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Estratégia Global de Conservação das Plantas – "toolkit " - questionário on-line

  • Lírio
Internacional


Estratégia Global de Conservação das Plantas – "toolkit " - questionário on-line


28.01.2011
10ª. Conferência das Partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica solicitou ao Secretário Executivo que, até 2012 e em colaboração com outras entidades, desenvolvesse uma versão on-line do toolkit para aplicação da Estratégia Global de Conservação das Plantas.

Com base em consultas anteriores sobre o formato e conteúdo deste toolkit, a “Botanic Gardens Conservation International” preparou um curto questionário on-line destinado à identificação de questões adicionais.

Assim, convida-se as organizações e os actores relevantes a participar nesta consulta acessível aqui.

O questionário é composto por 10 perguntas e não deverá demorar mais de 10 minutos a ser preenchido. 

Agradece-se a cooperação.

Texto completo da notificação do Secretariado da CDB (em inglês).

domingo, 30 de janeiro de 2011

Determinação de Sexo e Idades de Aves de Rapina em Centros de Recuperação


19 a 20 de Março de 2011
Gouveia

Mais informações em www.aldeia.org
Apresentação
A determinação do sexo e idade em aves de rapina assume-se como uma tarefa imprescindível no trabalho dos centros de recuperação, não só pela elevada quantidade de animais que ingressam como pelo manancial de informação e de dados que a realidade dos centros de recuperação permite. Além disso, um melhor trabalho na recuperação destas aves exige que técnicos e colaboradores dos centros de recuperação adquiram o máximo de informação possível no que respeita a esta temática.

Este é um tema de elevada importância não só para actuais ou futuros técnicos e colaboradores de centros de recuperação como também para actuais e futuros técnicos e colaboradores em projectos e acções que impliquem o maneio directo de indivíduos, pelo que, também se pretende com este curso melhorar o conhecimento geral sobre os métodos e a prática da determinação do sexo e de idade das aves de rapina.

Assim sendo, com esta actividade, pretende-se reunir e transmitir os conhecimentos e experiências adquiridas nos centros de recuperação sobre a determinação da idade e sexo em aves de rapina (diurnas e nocturnas) e assim dinamizar e promover a evolução do conhecimento existente em Portugal em relação a esta temática.


Consulte aqui o programa completo!

PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA‏

Por favor, assinem a petição contra a MEGA hidreletrica na Amazonia!

http://www.avaaz.org/po/pare_belo_monte?fp

PARE BELO MONTE: NÃO À MEGA USINA NA AMAZÔNIA


Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.

A pressão sobre a Presidente Dilma está aumentando: o Presidente do IBAMA acabou de renunciar, se recusando a emitir a licença ambiental de Belo Monte e expondo a pressão política para levar este projeto devastador adiante. Especialistas, lideranças indígenas e a sociedade civil concordam que Belo Monte é um desastre ambiental no coração da Amazônia.

As obras poderão começar logo. Vamos aumentar a pressão para Dilma parar Belo Monte! Assine a petição, antes que as escavadeiras comecem a trabalhar -- ela será entregue em Brasília.
 
Skype: merelvandermark

sábado, 29 de janeiro de 2011

Eng. Agronomo, Eng. Florestal


Zona Vila Real Empresa: Competir - Formação e Serviços
Categoria Educação / Formação Tipo: Part-Time
Referencia # 1171891 Data: 28-1-2011
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Anúncio:
A Competir (Delegação de Chaves) procura formadores com os seguintes requisitos:
- residentes nos Distritos de Vila Real e Bragança.
- experiência como formador.
- licenciatura, mestrado ou doutoramento em engenharia agrícola,
agrónoma, agro-alimentar, florestal e afins.
Os candidatos deverão enviar por e-mail a seguinte documentação:
Curriculum Vitae com o máximo de 3 Páginas:

- quadro resumo com a experiência formativa (designação da acção de
formação, nºde horas ministrada, tipo de formação e entidade
formadora)
- Situação Profissional Actual
- Formação Académica e outra relevante
Anexar:
- B.I/Cartão de Cidadão
- Certificado de Habilitações
- CAP
Enviar as respostas para o E-mail: competirchaves@gmail.com

Lançamento oficial do Ano Internacional das Florestas


No próximo dia 2 de Fevereiro decorre no Centro Ciência Viva da Floresta o lançamento do Ano Internacional das Florestas. Uma Iniciativa do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas em articulação com a Comissão Nacional da Unesco e com a colaboração da Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.
Programa:
15h00 - 16h00
Abertura
João Paulo Catarino, Presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova;
Rosália Vargas, Presidente da Agência Ciência Viva;
Fernando Andresen Guimarães, Presidente da Comissão Nacional da Unesco;
Manuel Heitor, Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior;
Rui Barreiro, Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural.
Apresentação do site oficial do Ano Internacional das Florestas
Nuno Leitão, Director Técnico da Naturlink
Projecto "Um Bosque Perto de Si" e a diversidade nos nossos bosques
César Garcia, Investigador, Centro de Biologia Ambiental (CBA)/Ciência Viva
Petiscos da Biodiversidade Florestal
Jorge Paiva, Investigador, Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
16h00
Há Fungos na Floresta
Marisa Azul, Investigadora, Centro de Ecologia Funcional, Universidade de Coimbra
16h30 - 17h00
Lanche: frutos do bosque
Consultoria científica de Jorge Paiva

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Acção de voluntariado "A Guerra às Mimosas" (Parque Nacional Peneda-Gerês)

 
Realiza-se nos dias 26 e 27 de Fevereiro no Parque Nacional da  
Peneda-Gerês uma acção de voluntariado "A Guerra às Mimosas".
 
Esta acção, em colaboração com o Parque Nacional da Peneda-Gerês,
é a  primeira actividade de voluntariado em 2011 destinada ao 
combate às mimosas numa das áreas afectadas pelo incêndios 
florestais de Agosto de 2010, explicam os organizadores.
 
"Durante estes dois dias, as equipas de voluntários irão 
colaborar no  arranque das plantas infestantes jovens na 
zona de Lamas, Terras de  
Bouro, uma das zonas afectadas pelos incêncios".
 
"Esta acção está aberta à participação de todos que assim podem  
colaborar na preservação do nosso único Parque Nacional".
 
Contactos:
 
Blogue Carris / PNPG
 
Telem: 93.845.03.05 (Rui Barbosa)
 
Email: rmcsbarbosa@gmail.com

Aproveitamento de terras agricolas abandonadas


DR 19 SÉRIE I de 2011-01-27

Resolução da Assembleia da República n.º 7/2011
Assembleia da República
Recomenda ao Governo a adopção de medidas de incentivo ao aproveitamento de terras agrícolas abandonadas 


Muito bonito o que se diz no documento, depois seria necessário a valorização da produção destes terrenos, se hoje em dia os jovens não querem ser agricultores porque não conseguem rendimento para viver.


Vamos ver no que isto vai dar.....

Empresa Silvo Plante

Mais uma empresa que encontrei hoje...

Seca no Mediterrâneo está a deixar árvores sem folhas


Nicolau Ferreira

A floresta mediterrânica tem menos folhagem de há duas décadas para cá. Um estudo publicado recentemente na revista Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que a seca está a deixar as árvores despidas, o que pode pressionar ainda mais os ecossistemas do Mediterrâneo.
A equipa, que reuniu cientistas espanhóis e holandeses, estudou séries meteorológicas entre 1987 e 2007. A análise mostrou que as alterações climáticas provocaram um aumento da frequência e intensidade dos períodos de seca. Isso trouxe consequências para a folhagem da bacia do mediterrâneo.

“Esta situação traduz-se numa diminuição generalizada da copa das árvores de todas as espécies. As plantas têm menos folhas porque têm menos água, ou seja, adaptam-se à quantidade de água que dispõem”, explicou por comunicado Josep Peñuelas, um dos autores do artigo, que é director da Unidade de Ecologia Global da Agência Estatal do Conselho Superior das Investigações Científicas (CSIC), em Espanha.

As observações foram feitas nas matas da Espanha, onde os cientistas observaram uma diminuição do número de folhas de diversas espécies de árvores como a azinheira (Quercus ilex) ou o pinheiro-do-alepo ( Pinus halepensis). A equipa construiu mapas da Espanha ao longo das duas décadas onde há uma sobreposição notável entre a seca e o aumento de perda de folhagem dos indivíduos.

“O que está a acontecer é que as árvores entram em stress”, explicou ao PÚBLICO por telefone o professor e investigador do Instituto Superior de Agronomia João Santos Pereira. Segundo este especialista em floresta mediterrânica, o fenómeno também é observado em Portugal, principalmente “a sul do rio Tejo”, apesar de não haver um estudo a fundo.

Santos Pereira diz que estas árvores tornam-se mais vulneráveis. “Se há ou não recuperação já é uma coisa que varia muito de caso para caso, a nossa observação empírica é que as árvores têm cada vez menos capacidade para recuperar”, explicou, ou seja, acabam por morrer.

Se esta tendência se mantiver, “é natural que haja uma diminuição dos números de árvores”, disse o cientista português. Uma das dúvidas de João Santos Pereira é, se no caso de Portugal a diminuição da folhagem é a seca ou é uma relação entre a seca e o ecossistema onde as espécies vegetais estão integradas.

Bosques assimilam menos CO2
Uma outra conclusão do estudo é a morte de comunidades de insectos e fungos associados às espécies vegetais. “É o caso dos cogumelos que crescem nas raízes das árvores e os insectos predadores e parasitas que se alimentam de tudo isto. As secas podem levar estas comunidades ao colapso por falta de alimento, resultando numa redução drástica na abundância e na diversidade que se prolonga durante anos, uma vez finalizada a seca”, disse em comunicado o investigador Jofre Carnicer, do Centro de Estudos Ecológicos e Evolutivos a Universidade de Groninga, na Holanda, que também participou no estudo. A morte destas espécies, terá impacto em todo o ecossistema.

Este factor vai de encontro às dúvidas de João Santos Pereira. Há comunidades de azinheiras e sobreiros que estão doentes em regiões do Alentejo, por exemplo. Anos antes de parecem doentes, o destino destas árvores já está traçado. “Pode ser que haja doenças que estejam introduzidas há algum tempo mas que ganhem força com o aumento de temperatura”, sugere o investigador.

A perda de folhagem vai diminuir a quantidade de CO2 que as plantas absorvem para realizar a fotossíntese. “Sabe-se que os bosques captam e retêm anualmente cerca de um terço das emissões de CO2 geradas pelas actividades humanas”, explicou Peñuelas.

Este fenómeno, além de entrar nas contas para o efeito de estufa torna “as árvores mais susceptíveis ao stress”, explica o cientista português. Por outro lado, há menos produção de biomassa e florestas menos ricas. Santos Pereira não encontra nenhuma fórmula milagrosa para conseguir contornar este problema além de uma “gestão florestal que tenha em conta estes fenómenos”.

Para o investigador holandês, Jofre Carnicer, “a bacia mediterrânica é uma importante reserva de biodiversidade a nível mundial, os impactos das secas extremas são uma das ameaças mais evidentes para a conservação da biodiversidade desta área”.

In Ecosfera

EXPOFLORESTAL - 8 a 10 de Abril de 2011 - Albergaria a Velha‏

7ª Edição da EXPOFLORESTAL
8 a 10 de Abril de 2011 - Albergaria a Velha

Sendo a maior feira florestal nacional e referência no sector, e na sequência do êxito das anteriores edições, perspectiva a presença de cerca de 30.000 visitantes e mais de 200 expositores, entre os institucionais, comerciais, de organizações do sector florestal e do ambiente, bem como de escolas, corporações de bombeiros, organizações de desenvolvimento, artesanato, actividades de desporto e lazer e gastronomia tipicamente Portuguesa.

Ganha a aposta da internacionalização do evento nas edições anteriores, conta-se com um programa repleto de conferências, seminários, demonstrações e exposições temáticas, de modo a promover um espaço de encontro entre os agentes do sector a nível Ibérico, transpondo assim esta 7ª Edição para a agenda internacional de exposições florestais.

Frequentemente associada às comemorações do Dia Mundial da Árvore e da Floresta, a organização há muito que acredita que as actividades desenvolvidas têm permitido às crianças e jovens que todos os anos visitam a EXPOFLORESTAL, uma experiencia educativa integrada, e um contributo fundamental para o reconhecimento e valorização da Floresta e do Ambiente, pelo que estas iniciativas são vistas como um sincero e merecido reconhecimento ao esforço de todos quantos se têm dedicado a estas causas.

Objectivo
Desde a primeira edição que a EXPOFLORESTAL pretende criar um espaço de reunião entre todos os agentes da fileira e envolver a sociedade civil nas problemáticas florestais.
O desenvolvimento integrado e sustentado da floresta portuguesa está directamente dependente de três importantes processos, os quais são igualmente a base deste evento:
1. O reconhecimento geral da importância da floresta, a nível ambiental, sociocultural e económico.
2. A melhoria e reforço das relações entre os diversos agentes da fileira.
3. A sensibilização geral da sociedade, pela criação de uma consciência ecológica fundamental para a preservação e protecção dos ecossistemas florestais.
A nível internacional, a EXPOFLORESTAL é também já um encontro de referência, que a cada edição se pretende ampliar. Na última edição foram prova viva a presença de expositores da Eslovénia, Holanda e Canadá que pela primeira vez se juntaram aos habituais oriundos da Alemanha, Finlândia, Suécia e Espanha.

Edição após edição, a EXPOFLORESTAL tem superado expectativas, e crescido em qualidade, escala, e na apresentação de novas técnicas e equipamentos, mas também em termos de expositores e visitantes.

Mais informações em www.expoflorestal.com

Ciclo de Passeios Técnicos - Cogumelos Silvestres - 5 de Fevereiro

O NRS-APEA vai iniciar já em Fevereiro o Ciclo de Passeios Técnicos – APEA ao Ar Livre.
Desta vez o passeio será no Cerro dos Negros - Querença - Loulé e o ponto de encontro junto à Igreja de Querença pelas 9h30.
A principal atracção deste passeio será a descoberta e interpretação de Cogumelos Silvestres.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Programa Apicola


Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas - Gabinete do Ministro

·  Altera os prazos de apresentação de pedido de pagamento do Programa Apícola Nacional (PAN)

Do preâmbulo, transcreve-se:

-  “Considerando o interesse em estabelecer prazos excepcionais para a campanha de 2011, tal como previsto no despacho normativo n.º 27/2010 para determinadas medidas do PAN, torna-se ainda necessário proceder ao ajustamento do período para apresentação dos pedidos de pagamento relativos às medidas 1A, 1B e 2A, a fim de permitir aos beneficiários apresentarem atempadamente os pedidos de pagamento relativos a essas candidaturas no âmbito da presente campanha.”

O artigo 1.º faz um aditamento ao Despacho normativo n.º 27/2010, de 24 de Novembro, que estabelece as regras complementares de aplicação do PAN:

-  “Artigo 26.º (Campanha de 2011) – … 6 – Os pedidos de pagamento para a campanha de 2011 relativos às candidaturas aprovadas para as medidas constantes do n.os 4 e 5 do artigo 18.º, devem ser apresentados no prazo de 30 dias seguidos, após a respectiva aprovação financeira.”

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Plantas e alimentação debatidos em workshop da Rota da Cortiça em São Brás de Alportel

Workshop sobre Plantas Aromáticas



A Rota da Cortiça promove o workshop «Plantas Medicinais e Aromáticas do Sobreiral e Alimentação Saudável», por Isabel Ferreira, que se irá realizar no Centro de Artes e Ofícios, em São Brás de Alportel, dia 30 de janeiro, das 10h00 às 13h00.

A agricultura biológica, as potencialidades e características das plantas medicinais e aromáticas, e a importância de uma alimentação equilibrada para o bem estar físico, vão ser os temas abordados.

Devido ao número limitado de participantes, é necessária a inscrição prévia no local ou através do número 289840018, 960070806, ou utilizando o e-mail info@rotadacortica.pt .

Selo "GROW Quality"

Comunicado de Imprensa
Selo de qualidade e reciclabilidade
para embalagens de madeira de
hortofrutícolas
• Selo "GROW Quality" é atribuído em vários países europeus.
• EMBAR gere licenças GROW em Portugal.
As embalagens de madeira fabricadas em Portugal vão poder utilizar o
selo "GROW", sob licença da EMBAR. Utilizado em vários países europeus,
este selo identifica as embalagens de madeira fabricadas segundo normas
técnicas e boas práticas que as tornam adequadas para conter, proteger e
transportar produtos hortofrutícolas. Identifica também as embalagens
que são totalmente recicláveis.
"O selo GROW está a ser utilizado com êxito em países como a Alemanha,
França e Espanha. Tornou‐se conhecido nos mercados de hortofrutícolas.
As embalagens com o selo GROW inspiram confiança nos produtores e
distribuidores de hortofrutícolas. A possibilidade de as embalagens de
madeira fabricadas em Portugal terem este selo é uma vantagem
importante para os produtores e distribuidores de frutas e legumes" ‐
referiu a este propósito o Sr. José Alberty, presidente da Direcção da
EMBAR.
O selo GROW só pode ser colocado nas embalagens sob licença da
EMBAR, depois de um processo de verificação e certificação dos materiais
e do processo de fabrico das embalagens. Tendo por base a conformidade
com normas técnicas e boas práticas, a EMBAR emite certificados GROW
para as empresas fabricantes e atribui a licença de colocação do símbolo
GROW nas embalagens.
Vantagem para os fabricantes portugueses
"Com esta possibilidade de marcação GROW os fabricantes portugueses
deixarão de estar em desvantagem perante os seus congéneres de outros
países onde o selo GROW já é utilizado e reconhecido" ‐ refere o Sr. José
Alberty – “O selo GROW é mais um contributo para promover e
desenvolver o potencial de exportação de produtos portugueses. E no
mercado interno, o selo GROW também vai ser também uma vantagem
para todos: os fabricantes de embalagens, os produtores e distribuidores
de produtos hortofrutícolas. O produtor tem toda a vantagem em preferir
fabricantes certificados e embalagens com o selo GROW".
A embalagem de madeira é ideal para o transporte de produtos hortofrutícolas
e tem um ciclo de vida ambientalmente favorável. É fabricada
em madeira, material natural e renovável e totalmente reciclável. As
indústrias da madeira têm não só uma grande diversidade de produtos
mas também esta característica peculiar de os ciclos de vida de todos eles
se renovarem. Quando um produto chega ao fim do seu tempo de vida
útil, é recuperado e reciclado para dar origem a outros produtos.
Com o selo GROW, vai ser mais fácil identificar as embalagens que foram
fabricadas de forma a serem não só mais resistentes na utilização, mas
também mais fáceis de reciclar.
Para mais informações, contactar:
Embar ‐ Associação Nacional de Recuperação e
Reciclagem de Embalagens e Resíduos de Madeira
Av. António Serpa, 23 ‐ 2º Esq.
1050‐026 Lisboa
Tel.: +351 217 972 639
Fax: +351 217 956 700
Tlm.: +351 962 075 386

AECT Duero/Douro – o projecto das cabras

 Retirado do Capeia Arraiana

No domingo, dia 30 de Janeiro, às 15 horas, realiza-se uma sessão de esclarecimento no Auditório Municipal do Sabugal acerca do chamado Projecto das Cabras – Self-Prevention.
Tendo plena consciência de que tem havido muitas pessoas a procurar esclarecimentos acerca do projecto que prevê a introdução de cento e cinquenta mil cabras no território do AECT – Duero/Douro, a técnica do AECT, Beatriz Sousa, pensou levar a efeito uma sessão de esclarecimento sobre este tema.
O José Luis Pascual, Director do AECT, acompanhado de alguns técnicos, vai pois fazer a apresentação do projecto e responder a todas as questões que lhe vierem a ser colocadas.
Este projecto, de introdução de 150 mil cabras no território do AECT tem entusiasmado muitas pessoas, mas também muito se tem especulado sobre o mesmo.

Comunicado Quercus - IC33 Grândola - Évora ameaça montados de sobro e azinho




Novo lanço do IC33 ameaça montados de sobro e azinho


Termina hoje o período de consulta pública do Estudo de Impacte Ambiental do IC33 – Grândola (A2) / Évora (IP2), no qual a Quercus participou, alertando para os elevados impactes desta nova via rápida que a ser aprovada vai ao longo dos seus 70 km destruir vastas áreas de montado de sobro e azinho, afectando áreas condicionadas para protecção dos recursos hídrico e uma área de habitats importante para a conservação de aves ameaçadas.

O lanço do IC33 – Grândola (A2) / Évora (IP2) está previsto no Plano Rodoviário Nacional 2000, sendo mais uma das obras públicas desnecessárias que foram planeadas fora do contexto de crise financeira, carecendo esse Plano de ser ajustado face às efectivas necessidades socioeconómicas da região e do país.

A Quercus considera que não é aceitável que a entidade proponente do projecto, seja a própria entidade licenciadora (Estradas de Portugal, Sociedade Anónima), pois este processo deveria ser efectuado por uma entidade da Administração Directa do Estado.

Estudo não avaliou correctamente povoamentos de sobreiro e azinheira

Da consulta ao Estudo de Impacte Ambiental e das visitas ao terreno verifica-se que as propostas de traçado afectam centenas de hectares de floresta, com particular destaque para as áreas de povoamentos de sobreiro e azinheira, as quais não se encontram devidamente estudadas e caracterizadas no estudo.

Efectivamente constatou-se que o estudo não tem um inventário que permita ponderar devidamente a afectação dos valores naturais presentes, nomeadamente pela falta da identificação das áreas de povoamento de sobreiros e azinheiras de cada alternativa, situação que é essencial para o cumprimento da legislação de protecção. Desta forma torna-se impossível ponderar devidamente sobre qual a alternativa menos impactante.

As propostas incluem traçados que atravessam o corredor ecológico definido no Plano Regional de Ordenamento Florestal do Alentejo Central, na zona de Alcáçovas, corredores estes que são essenciais para a mobilidade da fauna, existindo a necessidade de manter a sua integridade. Existem também muitas explorações agrícolas e florestais com projectos de investimento abrangidos por fundos comunitários, com os respectivos condicionamentos, as quais vão ser afectadas por esta infra-estrutura.

No que toca aos recursos hídricos são afectadas áreas de recarga de aquíferos e os traçados atravessam manchas de centenas de hectares de bacias de drenagem de barragens existentes, como a “Zona Hídrica Sensível aos Poluentes Rodoviários” – Zona Sensível n.º 21 – “Albufeira de Vale de Gaio”.

Zona de Protecção Especial para aves selvagens afectada

Também é afectada a Zona de Protecção Especial para aves selvagens – ZPE Planícies de Évora, a qual foi classificada ao abrigo da Directiva Aves da União Europeia, para protecção de espécies ameaçadas prioritárias como a Abetarda e o Sisão e outras aves presentes nestes habitats estepários. Este impacte é mais alargado ao afectar a área envolvente considerada Área Importante para as Aves (IBA), classificação que apesar de não ser oficial é considerada pela Comissão Europeia na avaliação da conservação das espécies ameaçadas.

A Quercus espera que o Ministério do Ambiente e Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional emita declaração de impacte ambiental negativa para este Estudo de Impacte Ambiental e se equacione hipóteses alternativas ao nível da beneficiação da rede rodoviária existente.


Lisboa, 25 de Janeiro de 2011

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e a
Direcção do Núcleo Regional de Beja e Évora

Vouzela: 28 quilómetros de rios e ribeiras requalificados


Objectivo é valorizar o património ambiental

A autarquia de Vouzela vai requalificar 28 quilómetros de rios e ribeiras e limpar 80 hectares das suas margens, com o objectivo de valorizar o património ambiental quer em termos turísticos, quer económicos.
O vice-presidente da autarquia, Rui Ladeira, explicou à agência Lusa que foi feita uma candidatura ao Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) para, numa primeira fase, intervir «em troços de alguns rios fundamentais e de ribeiras, de modo a fazer a limpeza e a desobstrução das zonas ribeirinhas, que estão bastante destruídas».
A intervenção está orçada em cerca de 78 mil euros e abrange os rios Alcofra, Alfusqueiro e Zela e as ribeiras de Ribamá, Moçâmedes/Real das Donas, Touca, Vilharigues, Farves/Crasto e Cambarinho, esta última na Reserva Natural de Cambarinho.
«Queremos criar outras condições para que os pescadores possam usufruir da pesca que é oferecida nos rios e nos ribeiros, possam ter condições de deslocação e que a vegetação não seja impeditiva dessa prática», explicou Rui Ladeira, que está responsável pelo pelouro do Ambiente e Espaços Verdes.
Por outro lado, a autarquia pretende «criar condições para que a fauna das galerias ripícolas destas zonas ribeirinhas possa continuar a desenvolver as cadeias alimentares», acrescentou.
Os trabalhos deverão começar dentro de três meses e demorar cerca de um ano a serem concluídos. Nesta candidatura, foram integrados os rios e as ribeiras considerados prioritários mas a autarquia quer dar seguimento a este trabalho, com outra candidatura que se aproximará dos cem mil euros.
«Temos já preparada uma outra candidatura de modo a podermos completar esta, isto é, criando condições não só para cortar o mato mas para seleccionar também alguma vegetação da galeria ripícola», referiu, exemplificando com o amieiro, o freixo, o salgueiro e carvalho, entre outras espécies que aparecem nas zonas ribeirinhas.
Rui Ladeira explicou que o objectivo é não só criar boas condições para a fauna e para os turistas e pescadores, mas também fazer «mais uma barreira» aos incêndios, evitando que estes transponham áreas florestais.
«Normalmente existem monoculturas ou de eucalipto ou de pinheiro e, se esta mancha for valorizada e preservada, estaremos a dar um contributo bastante significativo para a valorização ambiental», frisou.

Oásis artificial pode ser início de "floresta no deserto"

Pesquisadores ingleses e noruegueses acreditam já dispor de toda a tecnologia necessária para que os oásis no deserto deixem de ser apenas miragens.
A Fundação Bellona, financiada pelo governo da Noruega, acaba de obter autorização do governo da Jordânia para construir o primeiro protótipo de um oásis high-tech.
Floresta no deserto
Sob o pretensioso nome de Projeto Floresta no Saara, a fundação começará, em 2012, a construir seu primeiro oásis, em um terreno de 200.000 metros quadrados, em Aqaba, próximo ao Mar Vermelho.
Se o projeto-piloto for bem-sucedido, a ideia é converter áreas desérticas inteiras em verdadeiras "florestas", fundamentadas na alta tecnologia e no aproveitamento dos recursos naturais.
Joakim Hauge, coordenador do projeto, afirma que a ideia é tirar proveito da abundância que o mundo tem de luz do Sol, água do mar, dióxido de carbono e terras áridas.
"Esses recursos podem ser usados para a produção lucrativa e sustentável de comida, água e energia renovável, ao mesmo tempo combatendo o efeito estufa ligando o CO2 a novas vegetações em áreas áridas," diz ele.
Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
Existem várias técnicas de fotobiorreatores para o cultivo de algas, incluindo lagos, tubos e sacos plásticos. [Imagem: Sahara Forest Project/RWE]
Oásis artificial
O oásis artificial será formado por uma usina termossolar - que usa o calor do Sol para gerar energia, e não o efeito fotovoltaico das células solares - e de uma estufa "alimentada" por água salgada.
Esta estufa de água salgada, cujo funcionamento já foi atestado em projetos-piloto em pequena escala, será usada para cultivar vegetais para alimentação e algas para produzir combustíveis.
Inicialmente, o ar que entra na estufa é resfriado e umidificado pela água bombeada do Mar Vermelho, criando condições propícias para o crescimento das plantas.
O ar interior chega então ao segundo evaporador, onde circula entre canos contendo água salgada quente - aquecida pelo Sol. O ar quente e úmido resultante será dirigido para uma série de canos verticais contendo a água do mar que saiu do primeiro evaporador.
Esse encontro causará a condensação de água doce do ar, que escorrerá pelos canos até coletores instalados em sua base.
Esse ambiente quente e úmido permite que os vegetais cresçam com um mínimo de irrigação.
Ciclo da água doce
Começa então o ciclo da água doce no interior do oásis: ela será inicialmente aquecida por uma usina termossolar, transformando-se em vapor que irá fazer girar uma turbina para gerar eletricidade.
A eletricidade será usada para alimentar as bombas que captam a água do mar e os ventiladores que farão o ar circular dentro da estufa.
O calor excedente - presente na água doce que sai da turbina - será usado para produzir água potável por meio da dessalinização.
Novamente resfriada, a água doce finalmente servirá para irrigar as plantas do oásis artificial.
Paralelamente, fotobiorreatores poderão usados para cultivar algas, embora sua utilização dependa da conexão com outros parceiros da cadeia produtiva. Além de servirem como alimentos, as algas podem render mais biodiesel que qualquer planta.
Floresta no deserto vai começar com oásis artificial
A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta. [Imagem: Sahara Forest Project]
Ciclo hidrológico artificial
O processo é na realidade uma imitação do ciclo hidrológico natural, onde a água do mar aquecida pelo Sol se evapora, resfria para formar as nuvens e volta para o solo, na forma de chuva, neblina ou orvalho.
O consumo de eletricidade é pequeno, uma vez que o trabalho termodinâmico de resfriamento e destilação é feito pelo Sol e pelo vento - 1 kW de energia elétrica usado para bombear a água do mar pode remover até 800 kW de calor por meio da evaporação.
E como a energia só é necessária durante as horas quentes do dia, todo o processo pode ser alimentado por energia solar, sem a necessidade de baterias ou outros sistemas de armazenamento. Isto permite que os oásis artificiais sejam instalados em áreas remotas, sem ligação com redes de energia.
A estufa também afeta o ambiente externo, havendo a possibilidade de que se criem condições até mesmo para a re-vegetação da área à sua volta.
Isto porque o processo evapora mais água do que condensa em água doce. Essa umidade é "perdida" devido à forte ventilação necessária para manter as plantas frias e supridas com o CO2 necessário. Ao atingir o ambiente externo, fora da estufa, o ar úmido pode ser usado para iniciar plantações no ambiente natural.
A concepção do oásis artificial é um trabalho conjunto das empresas britânicas Max Fordham Consulting Engineers, Seawater Greenhouse e Exploration Architecture. Retirado daqui

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Na próxima quarta-feira, dia 26 de Janeiro, ao comprar o "Jornal de Notícias" encontrará esta revista entre as suas páginas.
A edição de Inverno desta publicação renova uma informação orientada para a educação ambiental e a conservação da natureza.
A revista PARQUES E VIDA SELVAGEM é produzida trimestralmente pelo Parque Biológico de Gaia.
No site www.parquebiologico.pt encontra as revistas anteriores, que pode descarregar para o seu computador a partir da secção Recursos/Revista.

Domingos na Mata

Hotel Vila Park promove plantação de árvores



O Hotel Vila Park vai promover, em conjunto com o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Água Serra da Estrela e Junta de Freguesia de Vila Nova de Santo André, a plantação de duas centenas de árvores na Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha.

A plantação vai acontecer nos dias 29 de Janeiro e 5 de Fevereiro e pretende sensibilizar o maior número de pessoas para as questões ambientais, nomeadamente para a desflorestação, em pleno Ano Internacional das Florestas.

Nesta acção vão ser privilegiadas espécies autóctones como a alfarrobeira, o carvalho português, o medronheiro, o sobreiro e o pinheiro manso.
O Hotel Vila Park é um projecto associado do Instituto Piaget com uma forte política ambiental, certificado, desde 2009, como Eco-hotel pela prestigiada empresa alemã TÜV. O hotel assumiu o compromisso de minimizar os impactos ambientais decorrentes da sua actividade o que lhe valeu várias distinções, nomeadamente, o galardão Chave-verde e vários prémios no mesmo âmbito, entre os quais o Green Project Awards, em 2009.
O Hotel Vila Park está no primeiro lugar do Top 5 de Amigos da Serra, num projecto da Água Serra da Estrela que reverte o consumo de água em plantação de árvores, com uma contribuição de 44514 árvores.

Junte-se ao Hotel Vila Park por uma Lagoa de Santo André mais verde. Conheça a região, participe na plantação e receba descontos no alojamento como participante.

Sabia que uma árvore pode absorver uma tonelada de gás carbónico durante a sua vida? Inscreva-se e participe nesta acção. Partida o Hotel Vila Park, Sábado às 9h30.
Inscrições
Tel. 269 750 100

Em defesa da Floresta Natural


 O frio de sábado não impediu o Núcleo da Região Centro da LPN – Liga para a Protecção da Natureza de realizar a Jornada de Reflorestação em Sta.Maria - V. N. Poiares. Num antigo pinhal, destruído pelo nemátodo, foram plantados sobreiros e carvalhos. Esta acção, que contou com a presença de elementos do Serviço da Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR (SEPNA), insere-se numa ideia mais abrangente de protecção e recuperação da Ribeira de Poiares. A expansão do eucalipto, a invasão por acácias, o despejo de lixos domésticos e detritos industriais, têm vindo a destruir aquele que é um dos raros locais com valor ecológico do Concelho e habitat de muitas formas de vida que, tal como o Homem, precisam de um ambiente limpo para viver.


Núcleo da Região Centro da LPN – Liga para a Protecção da Natureza

POM 2011


A 40 dias da estreia da XVI edição do Portugal O' Meeting, que mais uma vez será pontuável para o ranking Mundial, encontram-se inscritos 525 participantes de 21 Países.

A Suíça é o País mais representado com um total de 100 inscritos.
Destaque especial para a participação da orientista nº 1 do ranking Mundial (Simone Niggle Luder) e do campeão do Mundo de sprint em 2010, Mathias Muller ambos da selecção Suíça que marca presença com 18 elementos.

Até ao dia 20 de Fevereiro a organização conta receber a inscrição de várias estrelas da modalidade entre os quais a selecção da Finlândia.
Apesar de estarem presentes alguns dos melhores especialistas Mundiais informa-se que o evento será aberto a todas as pessoas que desejem participar e aprender. A organização disponibiliza monitores para acompanhamento e ensino.

Acompanhe o evento em:
http://www.gd4caminhos.com/eventos/pom2011/pt/noticias/1

Mais 500 árvores na Serra de Santa Justa


Acção de reflorestação contou com a participação de 80 pessoas

Cerca de oito dezenas de pessoas plantaram este sábado 500 árvores de espécies autóctones na Serra de Santa Justa, em Valongo, em mais uma acção de reflorestação e sementeira da serra considerada um dos «pulmões» do Grande Porto. Em declarações à Lusa, Carla Pardal, da Divisão de Proteção do Ambiente da Câmara de Valongo, afirmou que «a campanha de reflorestação e sementeira na Serra de Santa Justa, que decorreu em terrenos da autarquia, incluiu a plantação de sobreiros, carvalhos, medronheiros e castanheiros, espécies autóctones de Portugal».
A responsável da autarquia explicou que a tarefa que envolveu o movimento Limpar Portugal, em parceria com a Câmara Municipal de Valongo, Governo Civil do Porto, Comando Distrital da Protecção Civil e Quercus, foi «fazer o levantamento das árvores plantadas em outras campanhas de reflorestação dos últimos quatro anos, que não vingaram e substitui-las».
Esta campanha decorreu em terrenos municipais, disse, acrescentando que «o objectivo é que os privados adiram à iniciativa para reflorestar toda a Serra de Santa Justa».
«Estamos a começar pelos nossos terrenos, mas a intenção é plantar toda a serra», realçou Carla Pardal, um processo que pretende também acabar com o domínio da floresta de eucalipto, «menos resistente à propagação de incêndios» por espécies da região.
Em Novembro, a Câmara Municipal de Valongo assinalou o Dia da Floresta Autóctone com a plantação de 700 árvores numa área ardida da serra de Santa Justa, junto ao corredor ecológico.
A iniciativa dá sequência a diversas campanhas de reflorestação dinamizadas nos últimos três anos que já permitiram plantar na serra de Santa Justa cerca de 4.500 árvores.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Bologta a bolota que tem um blogue


Hoje descobri o Bologta a bolta que tem um blog para além da divulgação de uma projecto  que é a comemoração do dia mundial da bolota  tem uns artigos a explicar a estimativa de uma árvore.

Visitem...
Aos autores muitos parabéns pela iniciativa e votos de boa continuação para o projecto.

Natur Descoberta Criança


Mais um projecto interessante que descobri o Naturdescoberta Criança visitem o blog do projecto.

Colaboradores da Sociedade da Água do Luso abraçaram iniciativa


Mil árvores plantadas na Mata Nacional do Buçaco

Cerca de 100 colaboradores da Sociedade da Água do Luso, SA plantaram, hoje, dia 21 de Janeiro, na Mata Nacional do Buçaco, cerca de mil árvores. Uma iniciativa a repetir.

Os voluntários começaram bem cedo a efectuar a limpeza e a reflorestação na zona do Pinhal do Marquês, um início de jornada que contou com a presença do Presidente da Fundação Mata do Buçaco, António Jorge Franco, a vice-presidente da Câmara Municipal de Mealhada, Filomena Pinheiro, e respectivos vereadores, José Calhoa e Júlio Penetra, que se associaram a esta iniciativa.

De acordo com Júlio Cabral, da Sociedade da Água do Luso, esta acção “virada para a comunidade” teve um significado muito especial para todos os envolvidos. “É nesta zona que a nossa água se infiltra”, sublinhou, garantindo que a iniciativa é para repetir.

Já para o Presidente da Fundação Mata do Buçaco, “este tipo de acções são fundamentais, no sentido que valorizam cada vez mais a Mata Nacional do Buçaco” e aproveita para agradecer “a todos os voluntários presentes na iniciativa, aos responsáveis da Sociedade da Água do Luso e à Fundação Floresta Unida”.

O Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade (IcNB), com o apoio do Eng. João Silva, associou-se a esta acção de voluntariado ao fornecer 70 árvores para a plantação, nomeadamente, 25 azevinhos, 25 ginkgo biloba, 10 medronheiros e 10 prunus lauroceosus. 
As restantes árvores foram oferecidas pela Sociedade da Água do Luso e pela Fundação Floresta Unida.

Esta iniciativa acarretou também um grande simbolismo para as organizações e participantes envolvidos, já que se realiza no início do Ano Internacional das Florestas, declarado pelas Nações Unidas, e do Ano Europeu do Voluntariado e da Cidadania Activa, declarado pelo Conselho da União Europeia. 




Eng. Agronomo, Eng. Florestal


MonteAdriano
Classificado Nº 1115
Data de registo: 2011-01-14
Tipo: Procura
Título: Oferta de Emprego - Ciências Florestais
Localidade: .
Descrição: O Grupo MonteAdriano pretende recrutar um Técnico para um
projecto orientado a trabalhos de silvicultura (abate de árvores,
corte de vegetação, transplantes…) em regime de Recibos Verdes.
Descrição da função:
Paisagista ou Arboricultor;

Capacidade de comunicação e de trabalho em equipa;
Disponibilidade de horários;
Disponibilidade para deslocações a nível nacional;
Disponibilidade imediata.

Autor: MonteAdriano
E-Mail: .
Telefone/Contacto:
Observações: As candidaturas deverão ser enviadas para
geral@monteadriano.pt dirigido a Liliana Fernandes.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Madeira: Helicóptero lança sementes sobre áreas ardidas


Publicado em 20 de January de 2011
Um helicóptero Merlin, da Força Aérea Portuguesa, vai pulverizar cerca de dois mil hectares do maciço montanhoso central da ilha da Madeira com 380 quilos de sementes de 19 espécies da floresta endémica, com o objectivo de reflorestar as áreas ardidas naquela região.
Os incêndios no passado Verão consumiram uma área de 8.500 hectares de mancha florestal e, posteriormente, foi lançada uma campanha de sensibilização ambiental, tendo sido recolhidos, por 350 voluntários, 940 quilos de sementes em locais estratégicos da ilha. As sementes que serão agora lançadas, através de uma técnica de reflorestação inédita, foram seleccionadas entre aquelas que foram reunidas na iniciativa.
A área escolhida é um local praticamente inacessível da cordilheira central da ilha da Madeira, entre os Picos Ruivo, Areeiro e Encumeada, e, de acordo com o secretário regional do Ambiente e dos Recursos Naturais, Manuel António Correia, prevê-se que a cobertura arbórea se torne “ainda melhor do que antes dos incêndios” de Agosto, uma vez que esta altura do ano é propícia à sementeira (fixação no solo e germinação).
Os incêndios do último Verão devastaram uma grande área da floresta madeirense, incluindo o Parque Ecológico do Funchal, que ficou praticamente destruído. Foi desencadeada com urgência uma ação de limpeza e reflorestação em larga escala devido à sua importância para a segurança da cidade, avançou a TVI24, citando a agência Lusa.

http://www.greensavers.pt/2011/01/20/madeira-helicoptero-lanca-sementes-sobre-areas-ardidas/

Araucária gigante das Furnas classificada como de Interesse Público


Publicado em 20 de January de 2011
Um exemplar de Araucária-de-Norforlk, localizado na margem da Lagoa das Furnas, em São Miguel, foi classificado como de Interesse Público, pelo Governo Regional dos Açores, e beneficia, assim, de uma zona de protecção de 50 metros de raio, a contar da sua base.
O exemplar arbóreo de Araucaria Hetrophyilla é raro e centenário, apresentando uma altura de cerca de 50 metros e um diâmetro de tronco de, aproximadamente, seis metros. Com esta classificação, o arvoredo tem um estatuto similar ao do património construído classificado, constituindo um património de elevado valor ecológico, paisagístico, cultural e histórico.
Este exemplar das Furnas é considerado o maior da Europa e um dos maiores do mundo e, a partir de agora, não poderá ser cortado ou desramado sem autorização prévia da Autoridade Florestal, sendo todos os trabalhos efectuados sob a sua orientação técnica, avança a notícia do Açoriano Online.
http://www.greensavers.pt/2011/01/20/araucaria-gigante-das-furnas-classificada-como-de-interesse-publico/


Câmara de Aljezur inicia prevenção de fogos florestais em mais de mil hectares


21.01.2011
PÚBLICO

A Câmara de Aljezur, no Algarve, iniciou os trabalhos de limpeza e prevenção de fogos florestais numa área de 1015 hectares, investindo mais de 329 mil euros, informou a autarquia em comunicado.
A autarquia diz, em comunicado, que já estão no terreno máquina e homens a limpar a vegetação espontânea e a fazer a desramação do arvoredo e eliminação de árvores secas e caídas.

Os trabalhos vão decorrer ao longo de todo o concelho nas faixas com 120 metros de largura, criadas em 2007 e 2008, numa área total de 1015 hectares que representa um custo total de 329.169 euros.

“O mais importante no combate aos fogos florestais é a prevenção, principalmente na redução de carga combustível com trabalhos realizados nas épocas de Inverno e de Primavera”, considera a autarquia.
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1476426

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Passeio Micológico


Acção de Formação Introdução à Apicultura - 3ª Edição

O Gabinete de Divulgação da Escola Superior Agrária de Castelo Branco informa que irá decorrer, dias 12 e 19 de Fevereiro de 2011, a terceira edição do curso de “Introdução à Apicultura” numa parceria com a Meltagus – Associação de Apicultores do Parque Natural do Tejo Internacional.
As inscrições decorrem até dia 7 de Fevereiro.
O curso funcionará com um mínimo de 12 e um máximo de 20 formandos.

COMUNICADO DE IMPRENSA



19 de Janeiro de 2011

Sociedade da Água do Luso, SA colabora com Fundação Mata do Buçaco

Colaboradores da empresa vão limpar e reflorestar cerca de dois hectares da Mata Nacional do Buçaco

Cerca de 100 colaboradores da Sociedade da Água do Luso, SA vão participar numa acção de limpeza e reflorestação na Mata Nacional do Buçaco, na próxima sexta-feira, dia 21, a partir das 09H00.

A iniciativa conjunta entre a Fundação Mata do Buçaco e a Sociedade da Água do Luso tem como objectivo efectuar a limpeza e reflorestação de uma área da Mata Nacional do Buçaco, na zona do Pinhal do Marquês, através da remoção de espécies infestantes e a sua substituição por plantas autóctones na sua maioria, com especial destaque para o azevinho e diversos carvalhos nacionais.

Vão ser cerca de dois hectares intervencionados, numa acção que conta também com o apoio da Fundação Floresta Unida e que vai permitir limpar toda aquela área e plantar mil árvores.

Esta iniciativa acarreta um grande simbolismo para as organizações e participantes envolvidos, já que se realiza no início do Ano Internacional das Floresta, declarado pelas Nações Unidas, e do Ano Europeu do Voluntariado e da Cidadania Activa, declarado pelo Conselho da União Europeia.